Visitar Sigiriya é conhecer um dos sítios históricos e arqueológicos mais espectaculares, não só do Sri Lanka, mas de toda a Ásia. Localizado no centro do chamado “Triângulo Cultural do Sri Lanka”, no qual se incluem as cidades antigas de Anuradhapura e Polonnaruwa e os templos nas grutas de Dambulla, pode dizer-se que Sigiriya é o equivalente asiático de Machu Pichu, no Perú, destacando-se não só pela importância histórica das ruínas de uma cidade há muito abandonada, mas também pelo seu contexto geográfico e pela espectacularidade da paisagem circundante. No seu auge, Sigiriya era a capital do reino do Sri Lanka, e no topo do rochedo que se eleva nas alturas relativamente à floresta tropical situava-se o palácio real, com edifícios administrativos, residências, jardins e piscinas. Hoje, visitar Sigiriya é uma das grandes atracções turísticas do Sri Lanka e o rochedo é uma das imagens de marca do país, e classificado como Património Mundial da UNESCO.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
A História da Fortaleza de Sigiriya
A presença humana da região de Sigiriya remonta a pelo menos 5.000 a.C., mas foi a partir do século III a.C. que o monólito rochoso de Sigiriya e as inúmeras grutas da região começaram a ser usadas por monges budistas em busca de uma vida simples e longe do mundano, em busca da Iluminação e do Nirvana. No entanto, o que hoje podemos testemunhar directamente em Sigirirya reflecte o período histórico do reinado de Kashyapa I (século V d.C.) que, não sendo o primeiro na linha de sucessão, usurpou o trono a seu pai, tendo-o posteriormente emparedado vivo (ou enterrado vivo, segundo outras versões da história). Mugalan, meio irmão de Kashyapa e primeiro na linha de sucessão, fugiu para o Sul da Índia antes que lhe acontecesse algo como a seu pai, mas continuou a pairar sempre como uma ameaça.
Kashyapa mudou então a capital do reino de Anuradhapura para Sigiriya, construindo um anova cidade e o seu palácio no topo do rochedo inexpugnável, rodeado de muralhas e fossos, esperando assim defender-se de qualquer ataque. O novo rei era um amante dos prazeres da vida e dotou a sua cidade de jardins e fontes, e o seu palácio albergava edifícios luxuosos, piscinas e um grande harém. Kashyapa acabou por reinar mais do que 20 anos, mas o karma das suas acções viria em seu encalço. O seu meio irmão regressou ao Sri Lanka à frente de um exército e, perdida a luta no campo de batalha, Ksahyapa acabaria por pôr fim à sua própria vida.
Após a morte de Kashyapa, a capital do reino regressaria a Anuradhapura e Sigiriya transformou-se num complexo monástico budista que acabaria por ser abandonado apenas por volta do século XIII d.C. Entregue aos abraços da floresta tropical, Sigiriya só voltaria a ser falado quando, no final do século XIX, os ingleses redescobriram a antiga capital e, já no século XX, inciaram as escavações arqueológicas que seriam prosseguidas pelas autoridades cingaleses já depois da independência do Sri Lanka. Hoje visitar Sigiriya é ter um vislumbre de um passado glorioso do Sri Lanka, mas também poder desfrutar de uma paisagem magnífica e deslumbrante. Visitar Sigiriya é, assim, absolutamente algo a não perder qwuando viajar no Sri Lanka.
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DICAS PRÁTICAS PARA VISITAR SIGIRIYA
Para poder desfrutar de tudo o que as ruínas de Sigiriya têm para lhe oferecer, deve planear a sua visita antecipadamente, nomeadamente como visitar e onde ficar. Deixamos então aqui algumas dicas práticas para não perder nada quando visitar Sigiriya.
1. Como visitar Sigiriya
A melhor forma de visitar Sigiriya é ficar na povoação alguns dias, para poder desfrutar convenientemente da Fortaleza de Sigiriya, e depois partir à descoberta das atracções nos arredores, nomeadamente a Cidade Antiga de Polonnaruwa e os templos nas grutas de Dambulla. No entanto, se tiver pouco tempo no Sri Lanka, não deixe de visitar Sigiriya, nem que seja em excursão organizada. Pode visitar Sigiriya a partir de Kandy, incluindo uma visita aos templos nas grutas de Dambulla.
Ou então pode fazer a mesma excursão a Sigiriya e Dambulla, mas a partir de Colombo.
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2. Onde dormir quando visitar Sigiriya
Sigiriya fica no centro do Triângulo Cultural do Sri Lanka e essa posição, associada às boas opções de alojamento, fazem dela uma boa base para explorar a região e visitar, a partir daí, Polonnaruwa, Dambulla e até Anuradhapura. Sigiriya é uma pequena povoação que se estende ao longo da estrada que passa junto à entrada do recinto da antiga cidade, e as opções dividem-se por aquelas que ficam mais perto do “centro” da povoação e aquelas que ficam um pouco mais afastadas (mas ainda assim a uma distância exequível a pé).
Nós ficámos alojados mesmo perto da entrada o recinto de Sigiriya, no La Dolce Vita, uma excelente opção com quartos virados para um jardim central, a companhia de Bruno, um cão labrador residente extremamente simpático, e um bom pequeno-almoço servido no restaurante dentro do recinto. Também jantámos lá duas noites e gostámos da comida, simples mas saborosa.
Mas há outras opções de qualidade em Sigiriya. Quando visitar Sigiriya, experimente:
- a Sigiri Rock Side Home Stay, a Palitha Homestay ou as Lathika Homes, num segmento económico.
- o il Frangipane, o Palmyra Nature Resort Sigiriya ou o Nelu Villa Sigiriya, num segmento médio.
- o Lankapura Heritage Hotel, o Hotel Sigiriya Kele ou a Panoramic Rock View Villa, num segmento um pouco mais alto.
- Um pouco mais afastado de Sigiriya, pode ficar com mais luxo no Heritance Kandalama ou no Sigiriya King’s Resort, este com uma vista espectacular para os rochedos de Pidurangala e Sigiriya (lançámos de lá perto o drone).
3. Seguro de viagem para viajar no Sri Lanka
A IATI tem um seguro que é ideal para viajar para o Sri Lanka. Todos os seguros da IATI cobrem tratamento por contágio por coronavírus e essa informação consta no certificado da apólice, já que alguns países pedem um seguro obrigatório com esta cobertura. Porém, se fizer o seguro do pack de seguro de viagem + seguro de cancelamento opcional, este cobre o cancelamento da viagem caso o segurado, seus pais ou filhos testem positivo para COVID-19 antes de ir para o Sri Lanka. Este novo seguro cobre também actividades como cicloturismo, trilhos, roadtrips, autocaravana, campers, etc. Sendo assim, o seguro IATI é, claramente, o melhor seguro do mercado neste momento para viajar no Sri Lanka e visitar Sigiriya.
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O QUE VER E FAZER QUANDO VISITAR SIGIRIYA
Apesar de poder visitar Sigiriya num só dia, para desfrutar de tudo o que a região tem para oferecer aconselhamos que dedique pelo menos 2 dias a visitar Sigiriya, com dias extra para poder conhecer outros lugares a partir de Sigiriya. Para não perder nada, deixamos aqui as nossas sugestões sobre o que ver e fazer quando visitar Sigiriya.
1. Visitar Sigiriya
A Cidade Antiga de Sigiriya estendia-se aos pés do rochedo onde se situava o palácio real, protegida por fossos. Hoje, o recinto engloba a área da cidade, mas apenas algumas estruturas foram escavadas. O caminho de acesso ao rochedo passa por essas estruturas. Quando visitar Sigiriya, o objectivo mais importante será subir ao topo do rochedo, mas não se esqueça de visitar os locais mais importantes cá em baixo e durante a subida ou descida.
NOTA: Se visitar Sigiriya de manhã, comece pelo rochedo e depois visite o resto durante a descida. Se visitar Sigiriya de tarde, faça ao contrário e deixe o rochedo para o final.
1.1. Visitar o Museu de Sigiriya
Quando visitar Sigiriya, não deixe de conhecer o Museu de Sigiriya, logo no início da visita ou então no fim. O Museu não tem muita coisa, mas vale a pena pelas fotos da época em que Sigiriya foi redescoberto e escavado e pelo pequeno vídeo que mostra como Sigiriya seria nos seus tempos áureos.
1.2. Visitar os Jardins Reais de Sigiriya
A Cidade Antiga de Sigiriya era mantida fresca com um abastecimento de água que ainda hoje funciona, permitindo ter uma ideia dos jardins que povoavam a cidade. No caminho de acesso à plataforma na base do rochedo, irá passar pelos Jardins Reais de Sigiriya, uma lufada de ar fresco no calor da região. A não perder quando visitar Sigiriya.
1.3. Subir por entre o Arco de Penedos de Sigiriya
Os grandes penedos e rochedos graníticos povoam a paisagem de Sigiriya e quando começar a subida para o Terraço das Patas de Leão irá passar por um arco em que os penedos são gigantescos e fariam sentir minúsculos os visitantes do passado como os do presente. A não perder quando visitar Sigiriya.
1.4. Admirar as Patas do Leão quando visitar Sigiriya
A meio da subida, antes de iniciar a subida mais vertical (em escadas metálicas), chegará a um terraço com belas vistas para a paisagem em redor e com uma vista espectacular do próprio rochedo de Sigiriya.
Mas é a visão de umas enormes garras de leão que atraem todas as atenções. As suas dimensões só podem fazer imaginar como seria o leão feito de tijolo (e coberto de estuque e pintado) que guardaria o acesso ao palácio real 8diz-se que os visitantes entrariam pela boca do leão). Espectacular! A não perder quando visitar Sigiriya.
1.5. Subir ao topo de Sigiriya
Segue-se a parte da subida mais imprópria para cardíacos e para os que sofrem de vertigens! Escadas metálicas percorrem na diagonal a parede quase vertical do rochedo de Sigiriya. Em algumas partes as escadas estão separadas em duas vias (subida e descida) mas em algumas o fluxo para cima e para baixo de visitantes cruza-se tendo de se ter algum cuidado. Mas o esforço valerá a pena! A não perder quando visitar Sigiriya (mesmo que custe um bocadinho).
1.6. Explorar o topo de Sigiriya
O topo do rochedo de Sigiriya é o culminar do esforço de subida e verá que vale mesmo a pena quando visitar Sigiriya, com vistas fabulosas em 360 graus para a floresta e com um sítio arqueológico extenso e muito interessante. O topo do rochedo ocupa cerca de dois hectares e com um relevo inclinado, que foi aproveitado para criar dois patamares dentro do complexo do palácio real.
O patamar de cima albergava o palácio real propriamente dito e de lá tem-se vistas para todo o complexo. É dali também que se pode admirar o rochedo de Pidurangala a cerca de d 2 km de distância.
No patamar de baixo, existiam as residências menores do complexo do palácio, os jardins e as piscinas. Era a área de lazer da realeza e dali tinham também vistas fabulosas sobre o que os rodeava e sobre a cidade, que então se espraiava aos pés do rochedo de Sigiriya. Um local verdadeiramente fantástico. Visitar Sigiriya é ainda hoje um privilégio, tal como terá sido no passado.
1.7. Visitar o Muro dos Espelhos (Mirror Wall) quando visitar Sigiriya
O Muro dos Espelhos é uma das visões mais curiosas que terá quando visitar Sigiriya. O muro original de Sigiriya tinha uma cobertura feita com clara de ovo que lhe dava uma aparência brilhante e polida até aos dias de hoje. A parede foi sendo rabiscada ao longo dos séculos por muitos visitantes que deixaram ali as suas impressões da sua visita a Sigiriya e dos frescos que puderam admirar. A não perder quando visitar Sigiriya.
1.8. Admirar os frescos quando visitar Sigiriya
Os frescos de Sigiriya são um dos lugares a não perder quando visitar Sigiriya. Pensa-se que os frescos ocupariam uma área muito maior de um túnel que daria acesso ao palácio real. Nesse túnel, os visitantes estariam rodeados de representações de figuras celestiais femininas (apsaras), belas e harmoniosas, de seios desnudos e surgindo por entre as nuvens (sempre representadas da cintura para cima), criando um efeito que os visitantes estariam a subir aos Céus e a aceder a uma área onde só os mais privilegiados tinham o direito de entrar. A não perder quando visitar Sigiriya.
Hoje são só cerca de vinte os frescos que restaram, mas são verdadeiramente impressionantes pela sua beleza colorida e pela “frescura” que mantêm ao fim de tantos séculos de destruição e abandono (embora tenham sofrido, claro, algum restauro). Nas escavações arqueológicas no terreno descobriram-se figurinhas em terracota muito parecidas com as representadas nos frescos e que se pensa terem sido oferecidas aos visitantes de Sigiriya no passado. Oficialmente não se pode tirar fotos (incompreensivelmente), mas será com certeza um dos pontos altos quando visitar Sigiriya.
1.9. Admirar a Gruta da Cobra quando visitar Sigiriya
Em torno do rochedo de Sigiriya existem muitas grutas naturais que foram usadas pelos monges budistas antes e depois de Sigiriya ter sido capital do reino. Algumas ainda têm restos de pinturas e figuras desenhadas na rocha. A parte de baixo das rochas era coberta de um estuque branco que depois era pintado por cima. Uma das grutas mais conhecidas é a Gruta da Cobra devido à forma da rocha por cima da gruta. A não perder quando visitar Sigiriya.
1.10 Visitar a Audience Hall e a Preaching Rock quando visitar Sigiriya
Outras duas estruturas que vale a pena visitar em Sigiriya são a Audience Hall, um rochedo que serviria de base a um “Salão de Audiências” e a Preaching Rock, um rochedo cuja função não se conhece, mas que teria um significado ritualístico. A não perder quando visitar Sigiriya.
2. Subir ao rochedo de Pidurangala quando visitar Sigiriya
Pidurangala é outro rochedo da região, a cerca de 2 km do rochedo de Sigiriya, que também se eleva da floresta tropical mas cujo topo é bastante mais inclinado do que o de Sigiriya, explicando talvez porque nunca lá foram construídas estruturas permanentes. Hoje, Pidurangala é uma atracção turística por si só devido às vistas fabulosas que se tem do cimo para o rochedo de Sigiriya e para a paisagem em redor.
Na subida para o topo do Pidurangala, a primeira parte é bastante acessível, chegando a um templo (Pidurangala Vihara) que tem uma estátua gigante de Buda deitado. A partir dali a subida é mais complicada sendo necessário passar entre penedos e fazer algumas subidas mais inclinadas. Siga sempre as setas desenhadas nos rochedos.
A paisagem vista do topo do Pidurangala é simplesmente divinal (fazendo até lembrar o fictício planeta “Pandora” do filme “Avatar”) e especialmente bela ao nascer e pôr-do-sol. Nós subimos ao pôr-do-sol e, apesar do céu estar parcialmente nublado, ficámos boquiabertos com a beleza daquilo que testemunhámos. Uma das paisagens mais belas do mundo que já tivemos o privilégio de ver. Absolutamente a não perder quando visitar Sigiriya.
3. Visitar Ritigala
Ritigala é um antigo complexo monástico do século IX que foi engolido pela floresta e cujas ruínas hoje se encontram precisamente dentro da homónima reserva florestal. É um sítio arqueológico muito pouco visitado e é provável que tenha o lugar só para si, talvez acompanhado de alguns visitantes cingaleses.
Na entrada pode admirar um enorme tanque de água ritual, parcialmente reconstruído, com vários lances de escadas. O caminho segue depois para passar por diferentes estruturas das quais pouco sobreviveu. Destacam-se as ruínas de banhos e de plataformas (que serviriam de base a edifícios) rodeadas de um fosso que conteria água para tornar o ambiente mais fresco. Finalmente, há duas pontes de pedra e uma delas liga a um edifício cujas paredes ainda se mantêm parcialmente de pé.
Ritigala é um sítio arqueológico que não tem realmente muito para mostrar mas que transmite uma sensação de descoberta no meio da floresta. Se quiser sentir-se um Indiana Jones, então não deixe de ir a Ritigala quando visitar Sigiriya.
4. Admirar a estátua de Buda de Aukana
No Sri Lanka existem algumas estátuas gigantes de Buda, e a estátua de Aukana (ou Avukana), do século V, é uma das maiores e mais belas. Com 13 m de altura e esculpida a partir de um só bloco granítico (ao qual ainda se mantém unida pela parte de trás), a estátua de Buda de Aukana impressiona pelas sua dimensões mas não só.
A estátua de Buda de Aukana exibe também uma fineza no detalhe de trabalho da rocha e uma graciosidade ímpar, bem patente, por exemplo, no desenho das dobras da túnica que cobre o corpo de Buda. A não perder quando visitar Sigiriya.
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