A Rota Vicentina é um conjunto de trilhos e percursos pedestres e de BTT que permitem percorrer o litoral sudoeste de Portugal. Fazer a Rota Vicentina é uma das experiências mais belas que se pode ter em Portugal, na medida em que permite conhecer o litoral do Alentejo, a Costa Alentejana e da Costa Vicentina, no Algarve.
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CONTEÚDOS DO ARTIGO
O que é a Rota Vicentina
A Rota Vicentina é um conjunto de cerca de 750 km de percursos que podem ser exclusivamente pedestres mas também adequados a btt. Os percursos da Rota Vicentina estão divididos em vários tipos e, se decidir fazer a Rota Vicentina, deve saber que tipo de percurso pode escolher.
Que tipo de percursos pode fazer na Rota Vicentina
Se gosta de caminhar ou andar de bicicleta fazer a Rota Vicentina é uma das melhores aventuras que pode ter em Portugal. A Rota Vicentina é composta por diferentes tipos de percursos e é conveniente que os conheça para poder tomar uma decisão.
- TRILHO DOS PESCADORES – O Trilho dos Pescadores é uma Grande Rota (GR) da Rota Vicentina que liga São Torpes a Lagos. O Trilho dos Pescadores da Rota Vicentina conta com 226,5 km, sempre junto ao mar. Este é o percurso costeiro da Rota Vicentina que lhe permite conhecer a Costa Alentejana e Algarvia. O Trilho dos Pescadores da Rota Vicentina é o equivalente português da Great Ocean Walk, no sul da Austrália, considerado um dos melhores trilhos do mundo. Nós já fizemos os dois e podemos garantir, o Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina é superior, quer em termos de beleza da paisagem como de diversidade do geopatrimónio.
- O Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina está completamente sinalizado com marcas verde e azuis.
- O Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina está dividido em várias etapas em 13 etapas.
- As etapas variam em termos de grau de dificuldade e distância a percorrer.
- A etapa com distância mais longa é de 22,5 km.
- Não é permitido acampar ao longo do Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina (com excepção dos parques de campismo existentes).
- Muitas das etapas do Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina são feitas em terreno arenoso o que aumenta o grau de dificuldade.
- Não pode ser feito de bicicleta ou em Ultra Trail.
- CAMINHO HISTÓRICO – O Caminho Histórico é outra das Grandes Rotas (GR) da Rota Vicentina só que o percurso pedestre segue pelo litoral alentejano ao longo de um conjunto de trilhos e caminhos rurais utilizados pela população local ao longo de aldeias e povoações. Do ponto de vista paisagístico, o Caminho Histórico da Rota Vicentina deixa a linha de costa para segundo plano e segue vales, montes, ribeiras e rios, atravessando o montado alentejano. São 263 km de trilhos na Rota Vicentina que ligam Santiago do Cacém ao Cabo de São Vicente.
- O Caminho Histórico da Rota Vicentina está completamente sinalizado com marcas vermelhas e brancas.
- O Caminho Histórico da Rota Vicentina é composto por 13 etapas.
- As etapas têm graus de dificuldade e distâncias diferentes.
- A etapa com distância mais longa é de 33 km.
- As etapas do Caminho Histórico da Rota Vicentina têm em média cerca de 20 km de extensão.
- Não é permitido acampar de forma selvagem, apenas nas áreas designadas para o efeito.
- Há etapas ou troços que podem ser feitos em bicicleta ou ultra trail.
- Na generalidade, o grau de dificuldade das etapas é baixa pois os percursos são efectuados por terrenos estáveis e onde é fácil de progredir, com reduzidos declives.
- PERCURSOS CIRCULARES – A Rota Vicentina é complementada por pequenos percursos circulares. Correspondem a trilhos de Pequena Rota (PR) da Rota Vicentina, destinados a visitantes que pretendem fazer trilhos mais curtos, geralmente de um dia ou meio, com início e fim no mesmo local. Estes Percursos Circulares da Rota Vicentina complementam os trilhos do Trilho dos Pescadores e do Caminho Histórico. Podem ser feitos de forma independente ou ainda juntando às etapas das duas Grandes Rotas anteriores. Geralmente correspondem a troços com elevado valor cultural, ambiental ou paisagístico. A Rota Vicentina conta, neste momento, com 24 Percursos Circulares, num total de 263 km.
- Os Percursos Circulares da Rota Vicentina estão sinalizados com marcas vermelhas e amarelas, as marcações dos trilhos de Pequena Rota.
- Os Percursos Circulares da Rota Vicentina têm no máximo 16 km de comprimento.
- Há percursos curtos com grau de dificuldade muito baixa, com cerca de 3 km, e outros com maior dificuldade e mais longos, nunca ultrapassando os 16 km.
- Há trilhos na Rota Vicentina que podem ser feitos em bicicleta ou ultra trail.
Quais as etapas do Trilho dos Pescadores
O Trilho dos Pescadores da Rota Vicentinaé a Grande Rota mais popular para quem pretende fazer a Rota Vicentina. Esta Rota Vicentina é especialmente popular junto de população estrangeira, especialmente europeia e norte-americana que procura o pedestrianismo em Portugal. Junto dos portugueses esta é também a parte da Rota Vicentina mais popular, especialmente durante a Primavera e o Verão.
O Trilho dos Pescadores da Rota Vicentina é composto por 13 etapas mas a maioria dos portugueses fazem apenas o percurso entre São Torpes e Sagres. Porém, da nossa experiência, o troço mais bonito (embora todos sejam deslumbrantes) é entre a praia da Luz e Lagos, a última etapa da Rota Vicentina.
As diferentes etapas do Trilho dos Pescadores podem ser feitas todas de seguida, fazendo assim a Grande Rota, mas podem também ser feitas de forma faseada, como se fossem trilhos de Pequena Rota. O ideal é ajustar os seus planos na Rota Vicentina aos seus interesses e desafios pessoais.
Seguem as diferentes etapas do Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina com as respectivas distâncias e o link para o artigo no nosso blogue em que partilhamos a nossa experiência nessa parte do trilho da Rota Vicentina.
- Etapa 1 – São Torpes – Porto Covo – 10 km
- Etapa 2 – Porto Covo – Vila Nova de Milfontes – 20 km
- Etapa 3 – Vila Nova de Milfontes – Almograve – 15,5 km (veja o link do artigo)
- Etapa 4 – Almograve – Zambujeira do Mar – 22 km
- Etapa 5 – Zambujeira do Mar – Odeceixe – 18,5 km (veja o link do artigo)
- Etapa 6 – Odeceixe – Aljezur – 22,5 km
- Etapa 7 – Aljezur – Arrifana – 17,5 km
- Etapa 8 – Arrifana – Carrapateira – 21,5 km
- Etapa 9 – Carrapateira – Vila do Bispo – 16 km
- Etapa 10 – Vila do Bispo – Sagres – 20,5 km (veja o link do artigo)
- Etapa 11 – Sagres – Salema – 19,5 km (veja o link do artigo)
- Etapa 12 – Salema – Praia da Luz – 12 km
- Etapa 13 – Praia da Luz – Lagos – 11 km (veja o link do artigo)
Veja o vídeo da nossa aventura na Etapa 13 da Praia da Luz a Lagos.
Que etapas do Caminho Histórico deve escolher
Tal como no Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina, não necessita de fazer o Caminho Histórico todo de uma vez, a não ser que seja mesmo esse o seu interesse. O Caminho Histórico da Rota Vicentina é mais popular como um conjunto de Pequenas Rotas, sendo que a maioria das pessoas faz as suas etapas como percursos independentes. Seja qual for a sua motivação, conheça as diferentes etapas do Caminho Histórico.
- Etapa 1 – Santiago do Cacém – Vale Seco – 18 km
- Etapa 2 – Vale Seco – Cercal do Alentejo – 23 km
- Etapa 3 – Cercal do Alentejo – São Luís – 20,5 km
- Etapa 4 – São Luís – Odemira – 25 km
- Etapa 5 – Odemira – São Teotónio – 19 km
- Etapa 6 – Odemira – Odeceixe – 17 km
- Etapa 7 – Odeceixe – Aljezur – 19,5 km
- Etapa 8 – Aljezur – Arrifana – 12 km
- Etapa 9 – Arrifana – Carrapateira – 24 km
- Etapa 10 – Carrapateira – Vila do Vispo – 21,5 km
- Etapa 11 – Vila do Bispo – Cabo de São Vicente – 14 km
Etapas de desvio:
- Etapa – Cercal do Alentejo – Porto Covo – 16,5 km (desvio que permite ligar o Caminho Histórico ao Trilho dos Pescadores)
- Etapa – Saboia – Odeceixe – 33 km (desvio desde Odeceixe (ou começando em Saboia, melhor opção por causa do declive, que permite acompanhar os meandros do rio Mira.)
Que percursos circulares pode fazer na Rota Vicentina
Há 24 percursos circulares que pode fazer na Rota Vicentina. A maioria são trilhos simples e fáceis, exequíveis em meio dia e óptimos para juntar ao Trilho dos Pescadores ou ao Caminho Histórico da Rota Vicentina. Contudo, estes percursos circulares da Rota Vicentina foram pensados para quem pretende conhecer a Rota Vicentina durante umas férias na Costa Alentejana ou Vicentina.
- Percurso 1 – Santiago Histórico – 9 km
- Percurso 2 – Praia do Sissal – 4,5 km
- Percurso 3 – Arrozais de Campilhas – 13 km
- Percurso 4 – Cercal do Alentejo – 7 km
- Percurso 5 – Charcos Mediterrâneos – 12 km
- Percurso 6 – Hortas de São Luís – 3,5 km
- Percurso 7 – Senhora das Neves – 13 km
- Percurso 8 – Dunas de Almograve – 8,5 km
- Percurso 9 – Troviscais ao Mira – 11,5 km
- Percurso 10 – São Martinho das Amoreiras – 13,5 km
- Percurso 11 – Charneca de São Teotónio – 8,5 km
- Percurso 12 – O Caminho de Totenique – 13,5 km
- Percurso 13 – De Santa Clara à Barragem – 10 km
- Percurso 14 – Odeceixe ao Mar – 15 km
- Percurso 15 – Odeceixe ao Rio – 16 km
- Percurso 16 – Amoreira – 7 km
- Percurso 17 – Carrascalinho – 14 km
- Percurso 18 – Da Bordeira até ao Mar – 13,5 km
- Percurso 19 – Endiabrada e os Lagos Escondidos – 17 km
- Percurso 20 – Pontal da Carrapateira – 10,5 km (veja o link do artigo)
- Percurso 21 – Cerros da Carrapateira – 14 km
- Percurso 22 – Vilarinha – 5 km
- Percurso 23 – Amado – 8 km
- Percurso 24 – Cordoama – 15,5 km
Quando fazer a Rota Vicentina
A questão que mais duvidas suscita é quando fazer a Rota Vicentina. A melhor altura para fazer a Rota Vicentina é sempre na Primavera, quando as temperaturas são mais frescas mas com dias de sol. No Outono já é provável que apanhe alguma chuva. No Verão o tempo é bom mas será, com certeza, muito quente para caminhar, especialmente o Caminho Histórico. Para o Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina poderá ser melhor opção porque junto ao mar é mais fresco. Se optar caminhar na Rota Vicentina no Verão evite as horas de maior calor.
Como fazer a Rota Vicentina
O ideal é fazer a Rota Vicentina como uma Grande Rota que é. Contudo, muitas vezes, essa não é uma possibilidade.
Se fizer a Rota Vicentina toda seguida, com as diferentes etapas, o melhor é:
- Marcar os seus alojamentos na Rota Vicentina com antecedência nas povoações do final de cada etapa.
- No caso de acampar na Rota Vicentina, telefonar para os parques de campismo a certificar-se que estão abertos e a fazer reserva de um lugar. No verão os campings esgotam as parcelas disponíveis para acampamento com alguma frequência.
- Levar calçado confortável e prático na Rota Vicentina (evite botas de montanha, privilegie as sapatilhas de caminhada).
- Levar chinelos de banho e fato de banho ou bikini na Rota Vicentina.
- Caminhar com o mínimo de peso possível na Rota Vicentina. O peso é o seu pior inimigo nos trilhos.
- Levar snacks e frutos secos na Rota Vicentina (não leve demais, apenas para o dia e compre todos os dias ao final do dia).
- Não levar comida para jantar. Jante nas povoações ao longo da Rota Vicentina.
Veja onde pode dormir no final de cada etapa do Trilho dos Pescadores na Rota Vicentina:
- Dormir em Porto Covo
- Dormir em Vila Nova de Milfontes
- Dormir em Almograve
- Dormir na Zambujeira do Mar
- Dormir em Odeceixe
- Dormir em Aljezur
- Dormir em Arrifana
- Dormir na Carrapateira
- Dormir em Vila do Bispo
- Dormir em Sagres
- Dormir em Salema
- Dormir na Praia da Luz
- Dormir em Lagos
Se optar por fazer a Rota Vicentina como trilhos de Pequena Rota, o melhor é:
- Ter o contacto de táxis nas povoações onde vai começar e terminar as etapas da Rota Vicentina.
- Levar o mínimo de peso possível na Rota Vicentina.
- Levar calçado confortável e prático na Rota Vicentina (evite botas de montanha, privilegie as sapatilhas de caminhada).
- Levar fato de banho ou bikini para a Rota Vicentina.
- Levar snacks e frutos secos para a Rota Vicentina.
- Levar merenda para o almoço para a Rota Vicentina.
Pode consultar o site oficial da Rota Vicentina para informações adicionais.
SEGURO DE VIAGEM IATI PARA FAZER A ROTA VICENTINA (cobre Covid-19)
A IATI tem um seguro que é especial para viagens dentro de Portugal e fazer a Rota Vicentina. Este novo seguro cobre actividades como cicloturismo, trilhos, roadtrips, autocaravana, campers. O cancelamento da viagem por conta do Covid-19 não está coberto por se tratar de uma pandemia, mas todos os seguros da IATI cobrem tratamento por contágio por coronavírus e essa informação consta no certificado da apólice, já que alguns países pedem um seguro obrigatório com esta cobertura. Outra novidade é que pode optar por uma cobertura de cancelamento em caso de resultado positivo para COVID-19, seja do segurado, pais ou filhos. Isso significa que ao contratar o seguro de cancelamento opcional dos packs seguro de viagem + seguro de cancelamento ou o seguro IATI Cancelamento, caso o segurado resulte positivo terá direito a cobertura de anulação da viagem nos limites do seguro contrato. Não há melhor seguro no mercado nesta altura! Podes fazer o teu seguro IATI ESCAPADINHAS aqui com 5% de desconto!
Se gosta de trilhos e caminhadas, estes são alguns dos melhores trilhos que pode fazer no Algarve:
- Trilho da Praia do Barril
- Trilho da Ilha da Culatra à Ilha do Farol
- Trilho da Praia da Falésia
- Trilho dos Sete Vales Suspensos
- Trilho das Varandas sobre o Mar
- Trilho ao Sabor da Maré
- Trilho dos Passadiços dos Salgados
- Trilho da Praia da Luz a Lagos
- Trilho do Pontal da Carrapateira
- Trilho de Sagres a Salema na Costa Vicentina
- Trilho do Cabo de São Vicente a Sagres
Se procura trilhos em Portugal, pode ter interesse nos vários trilhos que nós temos explicados aqui no blogue:
- Regras nos trilhos – Um artigo obrigatório sobre uma conduta e comportamento adequados durante as actividades na natureza.
- Os melhores trilhos de Portugal – Uma lista com uma pequena selecção de trilhos para fazer em Portugal.
- Trilhos da Rota Vicentina – 750 km de trilhos para fazer como Grande Rota ou trilhos diários no Alentejo e Algarve.
- Trilhos de Pitões das Júnias – Trilho curto na Serra do Gerês.
- Trilho do Poço Azul – Trilho para chegar ao Poço Azul, no Gerês.
- Trilho da Fajã de Santo Cristo – Trilho na ilha de São Jorge, nos Açores
- Subida da Montanha do Pico – Trilho para subir ao Pico e Piquinho, com pernoita ou num dia
- Rota dos Túneis – Trilho longo de Fregeneda a Barca d’Álva, na antiga linha do Douro.
- Trilho da Aldeia de Drave – Trilho curto na Serra da Freita
- Trilho da Georota do Orvalho – Um trilho misto com passadiço e trilho no distrito de Castelo Branco.
- Trilho dos Sete Vales Suspensos – Trilho curto de elevada beleza no Algarve.
- Os melhores Trilhos do Algarve – Um artigo cheio de dicas sobre os melhores trilhos do Algarve
- Trilho da Cascata da Pedra Ferida – Um trilho no distrito de Coimbra bem próximo da serra da Lousã.
- Trilho dos Dolmens – Um trilho para descobrir a serra da Aboboreira no concelho de Baião.
- Trilho do Sobreiral da Ermida – Um trilho longo na Serra do Gerês
- Os melhores trilhos da Serra do Gerês – Um artigo com uma lista de trilhos imperdíveis na Serra do Gerês.
- Trilho da Fenda da Calcedónia – Um trilho para amantes da aventura na Serra do Gerês.
- Trilho dos Miradouros do Gerês – Um trilho longo para quem gosta de aventuras e ver paisagens deslumbrantes.
- Trilho da Preguiça – Um trilho curto e fácil na Serra do Gerês.
- Trilho das 7 Lagoas dos Xertelo – Um trilho fácil e outro longo para chegar às 7 lagoas do Xertelo, no Gerês.
- Trilho da Praia do Barril – Um trilho curto para aproveitar uma praia no Algarve
- Trilho da Ilha da Culatra ao Farol – Um trilho curto para descobrir a Ria Formosa, no Algarve.
- Trilho da Praia da Falésia – Um trilho curto para aproveitar as vistas fabulosas das falésias no Algarve
- Trilho das Varandas sobre o Mar – Um dos trilhos mais bonitos do Algarve.
- Trilho da Praia da Luz a Lagos – Um trilho maravilhoso, o melhor na nossa opinião, para fazer no Algarve.
- Trilho do Pontal da Carrapateira – Um trilho curto, circular, para explorar a Costa Vicentina.
- Trilho de Sagres a Salema – Um trilho pela Rota Vicentina no Algarve.
- Trilho do Cabo de São Vicente a Sagres – Um trilho curto pelo mais belo da Rota Vicentina ao pôr do sol.
- Trilho dos Pescadores entre a Zambujeira do Mar e Odeceixe – Um dos troços mais belos da Rota Vicentina no Alentejo.
- Trilho da Levada do Caldeirão Verde e do Caldeirão do Inferno – Uma das mais belas levadas da ilha da Madeira.
- Trilho do Geoparque do Litoral de Viana do Castelo – Um belo trilho para descobrir as praias de Viana do Castelo.
- Trilho do Pico Areeiro ao Pico Ruivo – Um dos mais belos trilhos para fazer em Portugal e que permite estender até à Achada do Teixeira.
- Trilho das Fisgas de Ermelo – Um belo trilho para descobrir a Serra do Alvão, em Trás-os-Montes.
- Trilho do Pico Branco e Terra Chã – Um belo trilho para explorar a ilha de Porto Santo, na Madeira.
- Trilho de São Cristóvão do Douro – Um belo trilho para descobrir o Douro Vinhateiro no Pinhão.
- Trilho da Vereda do Pico Castelo – Um trilho para explorar na Ilha do Porto Santo, na Madeira.
- Trilho dos Pescadores entre Vila Nova de Milfontes e Almograve – Um trilho para explorar na Rota Vicentina.
- Trilho da Frecha da Mizarela – Um trilho para aventureiros que pretendem descobrir a Serra da Freita, no distrito de Aveiro.
- Trilho do Vale das Buracas de Casmilo – Um trilho para descobrir a paisagem incrível da Serra do Sicó, no distrito de Coimbra.
- Trilho da Ribeira dos Amiais – Um trilho curto e super interessante para descobrir as Serras de Aire e Candeeiros.
- Trilho pela Linha do Tua – Um trilho maravilhoso que, na actualidade, só se consegue fazer meio percurso.
- Trilho de Ponta Delgada à Fajã Grande – Um trilho maravilhoso para explorar a ilha das Flores, nos Açores.
Muito bom!!! Parabéns pelo excelente trabalho!
Obrigada, Catarina. Boa viagem pela Rota Vicentina.
Já há algum tempo que penso em fazer a rota vicentina, espero que no próximo ano seja possível.
A Rota Vicentina é muito top. Vale bem a pena.
Não conhecia sobre a rota vicentina e fiquei encantado com as paisagens. Um roteiro bem interessante. Fiquei com uma dúvida em saber o que é btt.
Btt é bicicleta todo o terreno. São trilhos que se adaptam também a serem feitos em bicicleta. Nem todos os trilhos da Rota Vicentina dão para fazer em BTT mas alguns dão.
Esse é meu tipo de viagem favorito para conhecer os lugares! Andar com minhas próprias pernas e ver muita natureza a paz ao meu redor. Amei saber da Rota Vicentina e já quero fazer
Sério, não dá assim! Toda vez que venho ler o blog de vocês descubro um lugar absurealmente lindo para viajar em Portugal. Fiquei apaixonada pela Rota Vicentina. Que paisagens e que fotos maravilhdias. Já quero!
A Rota Vicentina é um dos trilhos mais populares no mundo. É uma joia em Portugal. Uma autêntica pérola.
Fiquei imaginando passar pelos 750km da Rota Vicentina sem data de término. Indo parando, observando e ficando nos lugares que mais curtir. Imagina quanta comida gostosa e paisagem maravilhosa que tem nesse percurso. Ual!
O trilho é maravilhoso. Vale mesmo a pena explorar a Rota Vicentina com tempo.
Marcela, vais adorar. A Rota Vicentina é um dos trilhos mais conceituados no mundo.
As falésias em algumas localidades da Rota Vicentina são realmente muito bonitas. Fiquei curiosa com a possibilidade de dormir em Sagres!
Sim, pode sim. A Rota Vicentina é maravilhosa para explorar a pé e em trilhos.