Drave é a aldeia mágica da Serra da Freita. Uma das nossas prioridades no nosso périplo pela Serra da Freita era explorar alguns dos percursos pedestres emblemáticos desta região, e um deles é o percurso que nos leva à aldeia “mágica” de Drave. Englobado nos percursos do Geoparque de Arouca, tem a designação de PR14, “Drave – A aldeia mágica”, e é uma caminhada obrigatória para quem visita a Serra da Freita e quer conhecer melhor o passado e presente da ruralidade deste Portugal interior, mas ao mesmo tempo, tão perto do litoral. Drave era uma aldeia com paragem obrigatória.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
COMO CHEGAR A DRAVE
Parte da aventura deste percurso de Drave é chegar ao seu ponto de partida, a aldeia de Regoufe. Aninhada bem no centro da Serra da Freita, é acessível por uma estrada de montanha que pode ser feita a partir de S. Pedro do Sul, ou, para quem vem do litoral, a partir de Arouca. Ambas serpenteiam a serra, com curvas apertadas e vistas deslumbrantes. Precisa de ira até lá antes de ir para Drave.
VISITAR REGOUFE
Mas a aldeia de Regoufe é certamente também um ponto de interesse antes de ir para Drave. Aqui pode apreciar-se o ritmo de vida rural, ainda presente mas talvez por pouco tempo, pois são poucos aqueles dispostos a permanecer num lugar tão pouco acessível e com tão poucas infraestruturas. Mas viver no campo é mesmo assim, e um dos pontos altos do percurso é mesmo percorrer a aldeia de Regoufe desde o cimo, onde se pode estacionar o carro junto à capela ou ao café da vila, até ao fundo da aldeia, junto à ponte que atravessa a Ribeira de Regoufe, passando pelo meio de casas de pedra, cumprimentando os habitantes e admirando as galinhas e perus que por ali se passeiam. É possível também, antes ou depois do percurso, explorar um Geossítio do Parque, um pouco acima da aldeia, o que resta do Complexo Mineiro da Poça da Cadela (Minas de Regoufe), de onde foram extraídas e exportadas toneladas de volfrâmio durante a II Guerra Mundial.
TRILHO DA ALDEIA DE DRAVE
O trilho para chegar a Drave, propriamente dito, começa após a ponte de Regoufe. Na globalidade, o trilho de Drave tem um nível de dificuldade baixo, no entanto é em grande parte muito exposto ao sol, sem qualquer sombra, por isso é melhor ter cuidado no Verão, usando protecção para a cabeça e protector solar, e levando muita água para Drave. Serão cerca de 2 horas para percorrer os 4 km até à aldeia de Drave, aproximadamente à mesma altitude de Regoufe, mas engane-se quem pensa que serão 4 km em plano. Drave vem com esforço!
Logo após a ponte inicia-se uma subida bastante acentuada, em terreno pedregoso em direcção a Drave. Quando se chega ao cimo, tem-se já uma vista privilegiada de Regoufe e da serra, com montes ondulados de xisto (hoje sem árvores devido aos sucessivos incêndios na serra da Freita) encimados por cristas de granito, onde hoje ponteiam os aerogeradores. A partir daí, o caminho é por um estradão e rocha e é sempre a descer até Drave.
Mais à frente, quando o caminho inflecte para a esquerda e entramos num terreno novamente com algumas árvores (e sombra!), temos o primeiro vislumbre de Drave. E que visão! Drave faz jus à designação de “aldeia mágica”, pois há qualquer coisa de transcendente naquele pequeno núcleo de casas perdido no meio da serra da Freita, aninhado no fundo do vale percorrido pela Ribeira de Palhais. Durante esta parte do percurso até Drave, pudemos observar as marcas deixadas nas pedras por carroças que ali passaram durante muitos anos em direcção a Drave, e mais uma vez perdemo-nos em pensamentos acerca da inacessibilidade desta aldeia e da dureza de vida daqueles que tinham a sua casa em Drave.
VISITAR A ALDEIA DE DRAVE
Quando se chega à aldeia de Drave, tem-se a melhor vista do percurso do trilho de Drave. As casas de Drave, a maioria em ruínas, algumas (poucas) em recuperação, espraiam-se diante de nós, parecendo convidar-nos a visitá-las. E é isso mesmo que fizemos, fomos visitar Drave. Demos uma volta pela aldeia, passando pela igreja, pelo “Solar dos Martins” e admiramos ainda os restos de uma adega na cave de uma das casas de Drave.
Drave foi habitada até ao início deste século, mas só em 1993 é que o telefone chegou ali, como pudemos ler numa placa afixada na igreja de Drave. Hoje Drave não tem qualquer habitante permanente. No entanto, o seu carácter, a sua localização, e a mística de Drave fazem com que esta aldeia não tivesse ficado esquecida e são cada vez mais aqueles que visitam Drave e se deixam encantar por ela. Talvez a vida esteja lentamente a voltar a Drave.
VISITAR AS PISCINAS NATURAIS DE DRAVE
A seguir, e porque o calor e a fome apertavam, descemos até à zona ribeirinha de Drave, com sombra e muito refrescante. Uma surpresa aguardava-nos ali em Drave. A Ribeira de Palhais criou ali em Drave (com a ajuda do homem) algumas piscinas naturais fantásticas, com pequenas cascatas, uma bem no centro da aldeia de Drave, e outra mais a jusante de Drave, e em ambas se pode tomar um banho delicioso e refrescante em Drave.
Depois era tempo de descansar em Drave e comer a merenda que tínhamos trazido. Com o estômago recomposto, lançamo-nos a banhos nas maravilhosas piscinas naturais que existem em Drave.
TRILHO DE REGRESSO DE DRAVE A REGOUFE
Ao final da tarde, era tempo de regressar e deixar Drave para trás, fazendo o mesmo percurso para trás. A subida desde Drave seria longa, mais suave no início, mais acentuada e exposta ao sol a meio do percurso. Na descida final é necessário ter cuidado, descer devagar e ver onde se põem os pés, pois o terreno é propício a escorregões e entorses ali em Drave. Para trás ficava a aldeia encantadora de Drave, esquecida pelo tempo e pelo seu povo.
Drave tinha-nos enfeitiçado, e sabíamos que voltaríamos. Não sabíamos era que seria tão cedo, pois uma semana depois voltávamos com um grupo de amigos a Drave. Drave acolheu-nos da mesma forma, cativando-nos e convidando-nos a voltar. São assim os encantos da Serra da Freita e de Drave.
Onde dormir para visitar a região de Drave e Arouca
- Casinha das Oliveiras (em Espiunca)
- Quinta do Ouriçal (em Espiunca)
- Casa do Pinto (em Aldeia de Cima, Arouca)
- Quintinha do Domin (em Alvarenga)
- Quinta do Cadafaz (em Alvarenga)
- Casa do Vilarinho (em Arouca)
- Quinta de Alvarenga (em Alvarenga)
- Casa do Moinho (em Cinfães)
- Casa da Eira (em Alvarenga)
- Casa da Bichaca (em Castelo de Paiva)
- Quinta do Bocó (em Arouca)
- Casa do Lagar (em Alvarenga)
- Rio Moments (em Castelo de Paiva)
- Quintãs Farm Houses (em Arouca)
- Casa da Árvore (em Paradinha)
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Bom dia para visitar drave e ver as quedas de água, paga se alguma coisa para andar nos trilhos até drave?
Não, é tudo gratuito. É só caminhar.
Este trilho é acessível a uma criança de 10 anos ?
Sim, é, mas depende da experiência da criança.
Boa tarde. É possível ficar lá a acampar? Têm algúm contacto dos responsaveis?
Que eu saiba não é possível acampar, pelo menos legalmente. Não tenho o contacto de ninguém, lamento.
Boa tarde, gostei muito do vosso blog,
Estou a pensar em fazer uma visita a Drave este fim de semana, poderia me dizer se existe algum parque de campismo que fique razoavelmente perto para podermos acampar?
O mais perto deve ficar a cerca de 40 minutos de distância.
Boa tarde como faço para ir existe algum comboio ou autocarro?
Só até Arouca. Daí para Drave só de carro e depois a pé.
Bom dia e muitos parabéns pelo Blog! Será que me conseguem dizer em que parte da aldeia ficam as quedas de água das fotos? Obrigada
Olá Susana, quando estiver em Drave deve descer em direcção ao rio. Se for depois descendo o rio há muitas piscinas naturais.
Este trilho passa pela frecha da mizarela? Qual o tempo despendido no trilho. Adoro o vosso blog.
Olá Mariana. Este trilho é longe da Mizarela. O trilho da Mizarela é este: https://www.viajarentreviagens.pt/portugal/trilho-da-frecha-da-mizarela-pr7/
Bom dia,
Levando almoço para comer pelo percurso temos locais próprios para o fazer ? As casas que falam que se encontra durante a caminhada permitem que se guarde essas coisas ? Como funciona ?
Olá Isabel. Não existem casas pelo caminho durante o percurso. Só casas em Drave. E as casas de Drave estão abandonadas. Não existem infraestruturas de apoio aos visitantes.
Realmente esse lugar é encantador mesmo.
Obrigada
Há outro percurso para Drave, que nos leva muito mais perto, mas só é acessível de todo o terreno e tem poucos lugares para deixar o veículo. Nesse caso leva-nos até ao lado oposto da encosta e só temos que descer a encosta para chegar á aldeia. Mas atenção, só mesmo em todo o terreno. Fui com amigos, em 2 jipes e havia muito pouco espaço para deixar os jipes, pois já tinha alguns jipes dos escuteiros.
Olá e qualquer jipe vai lá
Ou tem que estar bem equipado?
Obrigado
O jipe não vai lá. Tem que ir a pé.
Boa noite.
É possível que nesta altura do ano as quedas de água que é possível encontrar em Drave se encontrem secas?
Obrigado!
Depende muito do tempo, mas penso que as poças têm sempre água.
Graças ao vosso fantástico blog , descobrimos Drave no domingo passado no final da tarde e fomos, durante uns momentos, os seus únicos “habitantes”…
É um sitio especial, cujo caminho está impregnado de emoções.
Quisemos saber mais sobre Drave, e por indicação da Dra.Fátima, a pastora licenciada de Regoufe com quem nos cruzamos, enquanto pastava o seu rebanho, falou-nos num documentário da RTP.
Fomos à procura e aqui está ele – “Uma Montanha do Tamanho do Homem” –
….deixo o link para quem o quiser apreciar ( é imperdível…)
https://www.rtp.pt/programa/tv/p33655
Que maravilha, Paulo. Obrigada pela partilha. 😀
Boa noite.
Fiz hoje o trilho. Estou bastante cansada mas valeu a pena. Adorei!
Foi uma experiência unica. 🙂
Que maravilha, Nicole. 😀
Boa noite,
Será necessário guia para chegar a Draveil ou tem boas indicações?
Gosto imenso do vosso Blog e tenho aproveitado muitas das vossas dicas. Obrigada.
Olá Paula. Não é preciso guia. Só há um trilho e é sempre largo. Pergunte só na aldeia onde começar. Depois é só seguir em frente. 😉 Boa caminhada.
Boa noite, gostaria de saber como são actualmente os acessos a regoufe, vindo por Arouca.. Se é alcatrao bom na sua totalidade. E a estrada boa PA ir com um carro algo cumprido…
Obrigado
Para Regoufe o alcatrão é razoável. Não é piso novo mas o alcatrão é adequado. Dá para levar uma carrinha.
Hoje estive em Drave com dois Amigos, simplesmente fantástico.
Tive oportunidade de levar farnel e almoçar numa das casas recuperadas pelos escuteiros, encontramos uns marcadores e logo autografamos tshirt para lá ficar.
Simplesmente deslumbrante!
Boa tarde
Acabei de ler o vosso post sobre Drave. Obrigada pela partilha. Sabem se esta zona foi vítima dos últimos incêndios? Gostava de fazer o trail este fim de semana.
Obrigada.
Ana Santos
A área próxima ardeu sim, mas não tarda nada e com as chuvas o verde voltará à serra.
Excelente descriçã, pena nao fazer rereferência dos jovens que estão a dar vida a Drave, e que é isso que lhe torna mágica.
Obrigado. 🙂 Quantos aos escuteiros, os nossos textos baseiam-se sempre nas nossas experiências e não mais do que isso. Sei que recuperaram uma casa e fazem lá acampamentos, mas não não sei mais. E sobre o que não sei, não escrevo.
Boa noite, gostei muito do seu artigo, contudo um ponto deixou algo a desejar, ou melhor, a falta dele. Drave não tem nenhum habitante permanente mas é habitada por uma grande quantidade de escuteiros devido a grande parte da aldeia pertencer aos mesmos. O facto de Drave ser a “aldeia magica” e de estar como diz a ganhar cada vez mais vida deve-se ao esforço continuo dos escuteiros para a recuperar.
Obrigado. 🙂 Quantos aos escuteiros, os nossos textos baseiam-se sempre nas nossas experiências e não mais do que isso. Sei que recuperaram uma casa e fazem lá acampamentos, mas não não sei mais. E sobre o que não sei, não escrevo.
Podia só confirmar-me: é impossível aceder a Drave em automóvel?
Até perto de Drave sim, mas depois tem que se fazer a pé…ainda bem.
Não, só mesmo a pé.