Os Maias não se limitaram a construir impérios em terra, mas também exploraram as águas turquesas do mar que banha estas terras. Com base na navegação com a costa à vista, exploraram e estabeleceram rotas comerciais e cerimoniais que iam desde Isla Mujeres e Cozumel, até ao que é hoje a costa do Belize e Guatemala. “En las paredes de los viejos templos del Mayab, en las ciudades muertas, hay estampada, muchas veces, una mano de sangre. Si nunca la has visto, el agua fria del espanto te banara el cuerpo cuando la veas. Y si ya la conoces, nunca dejaras de detenerte delante de ella, callado e meditando. Roja es la mano de hombre pintada sobre la pared, lo mismo sobre el estuco fino que sobre la piedra pulida, a lo alto de um brazo levantado por un hombre de pie. […] Muchas manos hay de estas que marcan con sus signos rojos los desiertos templos antiguos, a lo largo y a lo alto de las paredes de piedra silenciosa. En las salas huecas y oscuras no hay nada que hable sino esas manos, que parecen vivas y que hablan sin voz. Tu las oyes, pero no las entiendes. Alli aparecieron, hace varias veces mil anos, y se mostraron de repente y hablaron a los que las podian compreender. […] En los tiempos que llego Mani, que quiere decir que “todo paso”, este fue su signo y su anuncio. Cuando lo vieron aparecer, los hombres huyeron de las ciudades santas e las despoblaron. Entonces fue cuando desaparecieron las cabezas de ciertas estatuas de los dioses que ya no debian de ser vistas. Entonces fue cuando los secretos de la blanca sabiduria se ocultaron en los pozos profundos, y cuando en todas partes se tapiaron las puertas del santuario antigo. Entonces fue cuando todo paso! […] Hijos de los hijos del Mayab, hijos de los hijos ciegos e sordos de la gran sabiduria, vosotros, los que habeis de venir en el dia que se acerca, nacereis con ojos para ver y oidos para oir y con luz dentro de vosotros para compreender. Vosotros, que habreis vuelto de lo hondo del tiempo a pisar la tierra sagrada del Mayab, oireis todos sus enigmas y los explicareis al mundo. Entre tanto, no nos queda sino estar callados y palidecer.”“La tierra del faisan y del venado”Antonio Mediz Bolio
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Uma das cidades costeiras maias foi Tulum (nome moderno que deriva do maia, que significa muralha, mas a cidade chamar-se-ia Zama, alvorada), com ocupação durante o período pós-clássico, a partir do século XIII, estando ainda em actividade aquando da chegada dos espanhóis.
Quando, em 1518, a expedição de Juan de Grijalva (antecessora da de Cortes) passou ao largo, a cidade muralhada, com as suas torres de vigia e edifícios pintados de vermelho, azul e amarelo, impressionou os marinheiros. Mas nem a muralha de 5 m de espessura pode impedir a conquista espanhola que se seguiria, e a cidade acabaria por ser abandonada cerca de 75 anos depois.
Hoje, e precisamente por uma brecha na muralha de Tulum que entramos nas ruínas da cidade, onde existe um percurso delineado para os turistas, que nos leva as principais atracções do recinto. Apesar do conjunto das ruínas ser interessante, a verdade é que o principal motivo que traz os turistas aqui é a sua localização, mesmo sobre as escarpas que descem até ao mar.
A vista dos 2 principais edifícios, o Templo del Dios del Viento e o El Castillo, um para o outro, é simplesmente espectacular. De tal forma que são capa do guia da Lonely Planet e contracapa do guia da American Express! Só que o sol e a cor da água que nos pudemos ver não foram exactamente os dessas fotos… Culpa do “Ernesto“! Mas Tulum é um sitio muito especial, com ou sem nuvens, com ou sem vento…
No entanto, mais uma vez, o acesso aos principais edifícios de Tulum está vedado aos turistas, o que faz com que não se desfrute ao máximo do local. Por exemplo, não se pode admirar de perto uma enigmática figura, já sem cabeça, que aparece esculpida em nichos por cima da entrada de vários edifícios, incluindo El Castillo. De cabeça para baixo (a cair ou a descer?), e chamado o Deus Descendente (em inglês, “The Diving God“), mas desconhece-se de que divindade (ou homem?) seria uma representação.
Talvez uma premonição dos tempos que estavam para vir, da destruição pendente, do abandono e fim e da cidade… Quem sabe? Resta-nos calar e meditar…
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Explorar TULUM, no rasto do furacão Ernesto | México
A chuva não pára. O vento parece cada vez mais forte e o céu está negro. Eram apenas 13 h quando saímos das ruínas maias de Coba e o céu parecia que ia desabar a qualquer momento. Apanhamos um autocarro que nos levou até Tulum. Pelo caminho, as chuvas constantes e os ventos não deixavam margem para dúvidas: estávamos sobre influência de uma tempestade tropical. Desde Cozumel que sabíamos que o furacão Ernesto ameaçava a costa do Caribe mas estávamos confiantes que se dirigia para o Belize e para a Guatemala. Foi com admiração que ouvimos a Cintya, dona do Mama’s Home, dizer-nos: – O furacão Ernesto atinge Tulum pelas 17 h. A protecção civil emitiu um alerta vermelho para a região. Devem fechar-se no quarto, trancar tudo e nas 12 h seguintes não sair sobre qualquer circunstância. Escutem o que escutarem, não saiam do quarto. De manhã irei bater-vos à porta. Aí poderão sair.
Confesso que senti medo. A Cintya explicou-nos inclusive que as calmas do olho do furacão podem ser mortais. As pessoas acham que o perigo acabou e saem. De repente são apanhados por ventos contrários e extremamente fortes. Tínhamos a lição bem estudada e como ainda eram 15 h aproveitamos para comprar alguma comida e água (regra básica para quem enfrenta catástrofes naturais) e enviar notícias para casa. A notícia do furacão Ernesto está em todos os jornais e TV do continente americano. Não sabíamos se os nossos familiares e amigos estariam a par da evolução do estado do tempo, mas seria melhor que soubessem por nós e que os pudéssemos deixar descansados. . Faça aqui seu seguro de viagem IATI. Se usar este link terá 5% de desconto. . As praias de Tulum foram evacuadas. Os turistas realojados em hotéis na povoação, a cerca de 4 km das praias, o infantário foi transformado em abrigo e encontra-se pronto para receber 1300 pessoas. Ainda bem que optamos por não ficar na praia. Foi uma decisão acertada, tendo em conta as circunstâncias, no entanto, caso fosse uma época normal a praia é muito melhor opção.
Para além do mau tempo que apanhamos durante o dia, achamos melhor não sair de Tulum nessa tarde já que os riscos naturais raramente têm hora marcada. Fechar-me no quarto e esperar era quase matar-me. Fiquei nervosa, claustrofóbica e intolerante. Detesto sentir-me presa e naquele momento era assim que me sentia. Só consegui permanecer no quarto cerca de duas ou três horas. O Rui dormia e eu lia. Já farta, saí para a rua. Os filhos da Cintya estavam no pátio e eu fui para o pé deles. Como ainda tinham o computador ligado aproveitei para ir à internet e distrair-me um pouco. Foi por pouco tempo. Por volta das 21 h os ventos começaram a soprar muito fortes e a chuva a cair com muita intensidade. Era hora de fechar tudo de vez e enfrentar o recolher obrigatório. Depois de comer qualquer coisa deitei-me acompanhada do uivar dos ventos e do som da chuva. A trovoada escutava-se ao fundo e quando era mais forte metia muito medo. Adormeci, e estranhamente dormi a noite toda.
No dia seguinte acordei e via a Cintya lá fora. Saí e fui ter com ela. Ao que parece o furacão atingiu Chetumal, um pouco mais a sul, às 21.30 h. Tulum foi atingido apenas pela parte lateral da depressão.
O dia continuava escuro, mas tinha parado de chover. O vento continuava, embora muito menos forte do que no dia anterior. Senti-me bem por não ter testemunhado o furacão e por tudo ter corrido pelo melhor. No entanto, quando visitamos nesse dia as ruínas de Tulum pudemos ver que as ondas trouxeram para a costa todo o lixo que recolheram noutros locais. Havia inclusive árvores derrubadas e na estrada que vai para Punta Allen o mar destruiu cabanas e parte da rua. A população começa agora a reconstruir as infraestruturas e quem sabe, a preparar-se para mais um furacão. Este é ainda o primeiro de uma temporada que se prolonga até Novembro. Eu espero que para nós seja o último que tenhamos que enfrentar nesta viagem.
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Os CENOTES DO MÉXICO – Uma viagem ao centro da Terra em Tulum
Quando decidimos visitar Tulum tínhamos 3 objectivos: as ruínas, as praias e os cenotes. As ruínas maias e as praias são as atracções primordiais da região mas os cenotes têm conquistado cada vez mais visitantes.
Um cenote é uma cavidade no calcário, permitindo aceder a um enorme sistema cársico com grutas horizontais e verticais onde existem formações de pormenor como estalactites e estalagmites inundadas por água.
Os CENOTES DO MÉXICO – Uma viagem ao centro da Terra em Tulum
Os cenotes do Iucatão estão cheios de água doce pois este sistema cársico está completamente ocupado por rios subterrâneos que há milhões de anos descobriram um caminho para o mar. O colapso superficial de algumas destas cavidades são os cenotes.
Há 100 milhões de anos atrás a Península do Iucatão era um imenso recife de coral muito semelhante ao que se encontra hoje em frente à costa. Durante este período toda a área estava imersa em água. No entanto, há cerca de 80 milhões de anos, a península começou a emergir devido à descida das águas do oceano. Os rios começaram a criar um caminho subterrâneo em direcção ao mar e durante este processo, devido à precipitação do carbonato de cálcio, formaram-se inúmeras estalactites e estalagmites nas cavidades. Devido a um acelerar do processo de dissolução as cavidades foram-se tornando cada vez maiores. Estas formações foram crescendo ao longo de milhares de anos e o relevo subterrâneo do Iucatão foi-se desenhando. Com a última glaciação, o nível médio das águas do mar baixou ainda mais e as cavidades, nalguns casos, atingiram mais de 100 m de profundidade. As temperaturas à superfície eram praticamente insuportáveis e os animais procuraram refúgio nestes locais. . Faça aqui seu seguro de viagem IATI. Se usar este link terá 5% de desconto.
Com o final da glaciação, há cerca de 10 mil anos, o nível médio das águas do mar voltou a subir e os cenotes foram inundados por água salgada na base. Por cima circula água doce, os rios subterrâneos que continuavam a circular por baixo da península. Estas duas águas não se misturam devido à sua diferença de densidade. Com a subida das águas, as formações calcárias que ficaram inundadas deixaram de crescer (quando uma estalactite toca na água o processo de formação termina) e muitos dos animais que procuraram aqui abrigo acabaram por morrer. Foram recuperadas várias ossadas de animais extintos em vários cenotes, inclusive em Dos Ojos, um dos que visitamos. Não é claro ainda se estes animais foram mortos devido à subida das águas ou se já estariam mortos, possivelmente devido ao frio, quando tal aconteceu.
Actualmente, os rios subterrâneos continuam a drenar a água em direcção ao mar, escoando entre grutas completamente ou parcialmente inundadas. Esta água contacta de forma impressionante com a água salgada. No cenote Angellita, um cenote vertical próximo de Tulum, existe água doce até aproximadamente 18 m de profundidade. A partir daí, existe uma área de um ou dois metros onde a água se mistura com a água salgada, é a chamada nuvem, e daí para baixo entra-se na água salgada onde existem inclusive várias espécies de peixes. Outro dos cenotes verticais mais famosos da península é o Pit, onde a cavidade vertical atinge cerca de 100 metros de profundidade. Tanto num como noutro é possível fazer mergulho, no entanto, para mergulhar no segundo é necessário ser Advanced Dive, algo que nós não somos.
Apesar da maioria das agências de viagens em Tulum não exigirem o curso PADI- Open Waters aos mergulhadores, a verdade é que este é mais do que necessário para mergulhar em cavernas. Mais do que isso, um mergulhador deverá ter consciência dos riscos que enfrenta num cenote e dominar a flutuabilidade neutra. A principal diferença entre mergulhar numa gruta ou no mar é que o curso Open Water dá-nos formação para em qualquer situação de risco ascender verticalmente em segurança. O mergulho em grutas não permite tal ascensão, em primeiro lugar porque a maioria dos cenotes são grutas horizontais onde a progressão dos mergulhadores se faz em cavidades fechadas, em segundo lugar porque salvo pouquíssimas excepções o mergulhador não tem ar no cimo da cavidade onde está a progredir.
Depois de ler o manual PADI, que recomenda não mergulhar em cavernas sem formação, mesmo em mergulhos guiados, ponderamos os riscos a que nos iríamos sujeitar e optamos por não fazer o mergulho, mas sim snorkeling nestas maravilhas da natureza.
Hoje existem mais de 3000 cenotes espalhados pela península do Iucatão e nós escolhemos conhecer dois próximos de Tulum, o Grande Cenote (a apenas 8 km da cidade, distancia que percorremos de bicicleta) e o cenote Dos Ojos (mais afastado e que por isso tivemos que arranjar um tour). Ambos tem cavidades horizontais onde é possível entrar por alguns metros pois há ar no topo da gruta. O Grande Cenote tem apenas uma abertura exterior, ao contrário do Dos Ojos que tem duas aberturas (daí o seu nome) e que permite passar através do rio subterrâneo que corre nas cavidades de um Ojo para outro. Os dois cenotes são fantásticos e merecem uma visita mesmo para quem não tenciona mergulhar ou fazer snorkeling. Um bom banho nas águas frescas e doces do cenote é como uma lufada de ar fresco no calor do Iucatao.
A decisão de não mergulhar nos cenotes foi feita de forma bastante consciente. Ainda hoje não sei se foi uma decisão acertada, mas na altura pareceu-me o mais adequado. Tenciono ter mais experiência e controlar melhor a minha flutuabilidade e um dia voltar aqui. Esta era uma das coisas que mais queria fazer em Tulum e, embora me tenha divertido e conhecido imenso com o snorkeling, confesso que senti que faltou qualquer coisa.
AKUMAL – MÉXICO, visitar a praia das tartarugas
Akumal, México! Estou mesmo dentro de um postal, pensei eu quando olhei para a paisagem à minha frente. É a praia de Akumal, uma pequena estância turística na Riviera Maia. As águas azuis turquesa de Akumal, a areia perfeitamente branca de coral e as belíssimas palmeiras atraem os turistas a Akumal. Nós também fomos atraídos até este local, no entanto, não foi por causa da praia de Akumal mas sim pelas tartarugas verdes que utilizam estas águas costeiras para procriar.
A praia de Akumal
Depois de nadar nos cenotes nas proximidades de Tulum, estava na hora de experimentar a praia da Riviera Maia e Akumal é uma das melhores. Infelizmente havia pouca visibilidade na água de Akumal devido ao furacão Ernesto aqui ter passado faz dois dias. Isso fez com que tenhamos visto apenas uma tartaruga da primeira vez que entramos na água em Akumal e duas na segunda.
O furacão Ernesto pode ter afastado as tartarugas da costa e diminuído a visibilidade das águas de Akumal mas seguramente que não destruiu a magia da praia de Akumal. Passámos uma tarde extraordinária numa das praias mais bonitas que já visitamos, a praia de Akumal.
A praia de Akumal é um das mais belas da Riviera Maia e do Iucatão. Akumal é uma praia de areia branca, água transparente e onde se pode nadar com tartarugas. Tantos atributos não deixam ninguém indiferente, pois não?
Esta foi uma das nossas praias preferidas no México. Gostamos tanto que a consideramos uma das mais belas praias da América Central. Um dia queremos muito voltar, passar aqui mais tempo, e desfrutar de tudo o que ela pode oferecer com mais tempo. Akumal é um lugar maravilhoso para estar com crianças também.
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