Depois de tomarmos um bom pequeno-almoço no Corinthia Palace Hotel, era tempo de nos juntarmos aos nossos companheiros no evento #takemetomalta, e dar início ao nosso périplo pela ilha de Malta, começando em Birgu.
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Começámos por explorar a área junta a Valletta, e seguimos para a cidade de Vittoriosa (ou Birgu), onde os Cavaleiros Hospitalários, ou da Ordem de Malta, atracaram em 1530. Fruto da sua história conturbada, nomeadamente a luta contra o império otomano, Valletta e as cidades vizinhas são fortemente fortificadas, sendo que hoje, mesmo com a destruição provocada por intensos bombardeamentos na II Guerra Mundial, mas fruto de um esforço de preservação, as muralhas continuam a ser um elemento fundamental na malha urbana.
Fomos a pé até ao Museu de Malta em Guerra, de onde tivemos uma vista panorâmica sobre a marina de Birgu e a cidade em frente, Senglea.
Depois perdemo-nos nas ruas e ruelas de Birgu. As casas amarelas, de arquitectura tradicional, exibiam janelas com varandins fechados, muito trabalhados, e dos quais espreitavam ocasionalmente senhoras idosas curiosas com o movimento nas ruas.
Regressámos à marina, onde apanhámos um pequeno barco, conduzido por um senhor maltês bem-disposto, que nos levou através da baía, permitindo-nos ter uma perspectiva diferente do Forte de Santo Ângelo, em Birgu, e do Forte Ricasoli, em Rinella, mesmo à saída da baía.
Voltámos para trás e desembarcámos na bonita marginal de Valletta, renovada, e cheia de restaurantes e bares. Foi lá que aproveitámos para almoçar no Marina Club, com vista para o mar e com o sol brilhar sobre nós.
Depois de almoço, subimos no elevador Barrakka, até chegármos aos bonitos jardins criados para tempos de relaxe dos Cavaleiros da Ordem de Malta. As colunas dão-lhe um ar clássico, e a vista sobre a baía é simplesmente espectacular.
Seguimos para o centro de Valletta e visitámos a fabulosa catedral de São João, com capelas honrando os diferentes ramos da Ordem (incluindo uma da Península Ibérica) e com uma decoração esplendorosa.
Dali seguimos para o forte de Santelmo e percorremos algumas das ruas mais características de Valletta, incluindo uma vista para o outro lado da baía e para a ilha Manoel. Era tempo de regressar ao hotel e descansar um pouco, Mas não muito!
Tínhamos um encontro marcado no excelente Villa Corinthia, o restaurante no nosso hotel. Aí podemos conversar mais à vontade com os nossos companheiros, falar sobre viagens e conhecer um pouco da história de cada um deles. Foram momentos muito relaxados e acompanhados de uma comida de autor, com assinatura do chefe do restaurante, conceituado em Malta.
No final da noite estávamos super cansados. Tinha sido um dia muito preenchido, mas tínhamos aproveitado bem o tempo. Valletta e as cidades circundantes foram uma agradável surpresa, cheias de história, com uma arquitectura atraente e com uma alma que se sente nas ruas. Esperamos com impaciência o que se seguirá nesta nossa viagem por Malta!