A Île aux Nattes (também conhecida em malgaxe como Nosy Nato, ou Nanto) é uma pequena ilha tropical, rodeada de recife de coral, com uma lagoa pouco profunda de águas cristalinas entre a ilha e o limite do recife, e exibindo praias de areia branca adornadas de palmeiras e águas azuis-turquesa. Para além disso, a Île aux Nattes tem ainda uma cultura tradicional muito pouco alterada pela modernidade, numa ilha que tem menos de 3000 habitantes, sem estradas nem carros, só com duas aldeias, e é ainda um local privilegiado para observação de baleias entre Junho e Setembro. Tudo somado, a Île aux Nattes é um destino a não perder em Madagáscar.
Apesar da Île aux Nattes ter uma história curta, a sua cultura, tradição e lendas são extremamente ricas e o seu grau de preservação face à influência da vida moderna é notável. Desabitada até ao século XIX, a ponta norte da Île aux Nattes era o local do cemitério das pessoas da ilha Sainte Marie, separadas apenas por um estreito canal (que se atravessa a nado na maré baixa e de piroga na maré alta), tendo sido por aí que começou o seu povoamento, apesar de as lendas dizerem que o gigante Darafife pôs os seus pés na ilha muito antes. O nome Île aux Nattes é, provavelmente, uma transliteração do nome na língua malgaxe, Nosy Nato, que quer dizer “ilha do bosque”, uma vez que a sua vegetação era densa e exuberante. Ainda hoje, para uma ilha com poucos quilómetros de perímetro, é uma ilha surpreendentemente verde e coberta de vegetação.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
A essência da vida na Île aux Nattes
Antes da pandemia de Covid-19, eram quase trinta as pequenas unidades de alojamento na Île aux Nattes, algumas geridas por estrangeiros que se ali fixaram e fizeram vida, mas todas dando trabalho e sustento, directa ou indirectamente, a uma franja considerável da população local. Hoje, permanecem abertos apenas sete, mas a esperança em alta nesta fase final da pandemia e com os números do turismo a crescer lentamente.
O dono do hotel onde ficámos alojados, Jean Pierre Briois, é uma dessa pessoas, francês de nascimento, mas malgaxe de coração. Visitou a Île aux Nattes há mais de 20 anos e foi amor à primeira vista. No seu âmago, sabia que iria dizer adeus à sua vida anterior e fazer a sua nova vida ali a partir daquele momento. Construiu o Analatsara Ecolodge juntamente com a sua mulher, Nadia, e hoje são cerca de 20 os trabalhadores que juntos forma a equipa do Analatsara.
Foi no Analatsara Ecolodge que conhecemos Luc, o tangalamene da Île aux Nattes, o homem sábio detentor da tradição oral da ilha, pai de 36 (!) filhos, o mais novo com 9 anos de idade e o mais velho com 52. Escusado será dizer que são de mulheres diferentes, pois a sociedade na Île aux Nattes é poligâmica, com os homens a poder ter várias esposas, conforme as suas possibilidades económicas, e as relações sexuais entre pessoas não casadas são encaradas com naturalidade, sem pudores castradores. Pudemos falar com ele com a ajuda de um intérprete, pois pouco francês fala, e aprendemos imenso sobre a história e essência da Île aux Nattes.
Foi também no Analatsara Ecolodge que assistimos a um espectáculo musical dos Vakondrazana, um grupo de dançarinas (mulheres) e músicos (homens) que tem um papel social relevante na Île aux Nattes, estando presente em todos eventos sociais importantes e estabelecendo um forte elo de ligação entre a população. Cantaram e dançaram para nós, dando-nos as boas vindas à Île aux Nattes e agradecendo a nossa visita, vindos de tão longe.
Numa ilha onde as crenças animistas formam a espinha dorsal da sociedade e das religiões posteriores, como o Cristianismo e o Islão, ambos presentes na pequena ilha, praticando-se a medicina tradicional, com base nos espíritos bons e maus, realizando-se cerimónias famadihana, parecidas com a que testemunhámos em Antsirabe, e onde médiuns ainda comunicam com os espíritos dos antepassados, a presença de turistas e de estabelecimentos turísticos não é vista como uma ingerência nem uma má influência.
Pelo contrário, são os visitantes que, ao chegar à Île aux Nattes, absorvem lentamente a sua essência, adquirem um ritmo de vida diferente e começam a ver a vida com novos olhos. As coisas mais simples da vida, e as mais importantes, parecem tomar novamente conta da mente e coração daqueles que abraçam a Île aux Nattes. “É uma ilha de amor”, diz-nos Jean Pierre, e nós começamos lentamente a a percebê-lo e a interiozá-lo. Os poucos dias que passámos na Île aux Nattes deixaram uma marca indelével em nós, e no fundo sabemos que, um dia, voltaremos.
Observação de baleias na Île aux Nattes
O estreito canal que separa a grande ilha de Madagáscar da ilha Sainte Marie e da Île aux Nattes, e a Baía de Tintingue um pouco a norte, são locais de migração de baleias jubarte entre os meses de Junho e Setembro, que ali chegam vindas das águas frias do extremo austral dos oceanos Atlântico e Índico, para acasalarem ou darem à luz crias. Nós já observámos baleias em vários lugares do mundo, como na Islândia, mas foi a partir da Île aux Nattes que vimos mais baleias (e crias) e com comportamento mais dinâmico, com muitas baleias a saltar fora de água (comportamento que, infelizmente, não vimos de perto).
DICAS PRÁTICAS PARA VISITAR A ÎLE AUX NATTES
Para poder desfrutar da sua viagem a Madagáscar e à Île aux Nattes, deve ter em conta alguns pormenores antes de viajar e planear a sua visita antecipadamente, nomeadamente como chegar à Île aux Nattes e onde dormir. Deixamos então aqui algumas dicas práticas para visitar a Île aux Nattes.
Consulte também o nosso artigo com todas as informações sobre viajar em Madagáscar.
1. Como chegar à Île aux Nattes
Pode chegar à Île aux Nattes terá de chegar à ilha Sainte Marie e depois atravessar o pequeno canal que separa as duas ilhas. Chegar a Sainte Marie pode ser feito numa viagem por terra e mar, que demora no mínimo um dia e meio.
Consulte o nosso artigo com todas as informações sobre visitar a ilha Sainte Marie.
Também é possível chegar à ilha Sainte Marie pelo ar, pois há voos entre Sainte Marie e Antananarivo (e está previsto o retomar de voos a partir da ilha Reunião). Nós fomos para a ilha de Sainte Marie por terra/mar, mas voltámos a Antananarivo de avião.
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2. Como deslocar-se na Île aux Nattes
A Île aux Nattes é bastante pequena, sendo perfeitamente possível explorar a ilha a pé. Não vimos forma de alugar mota ou scooter na ilha, e de qualquer forma os caminhos passíveis de serem feitos desta forma também são facilmente feitos a pé. Para visitar os Îlot aux Sables, ou fazer o passeio de observação de baleias, são usadas as pirogas tradicionais, mas com motor.
3. Onde dormir na Île aux Nattes
Na Île aux Nattes escolhemos ficar alojados na Analatsara Ecolodge, uma excelente opção localizada na costa ocidental da ilha, perto da ponta sul. Os anfitriões, Jean Pierre e Nadia, são um casal francês-malgaxe muito simpático e que nos recebeu com muita hospitalidade e generosidade. Ficámos num bungalow amplo e confortável, com casa de banho privada, e a dois passos da praia.
O restaurante do Analatsara Ecolodge serve comida saborosa e feita na hora, e foi lá que escolhemos jantar nos dias da nossa estadia na Île aux Nattes. Há também um barco que pode servir de transporte de e para a ilha, com uma bandeira hasteada no mastro com um “A” a vermelho num fundo preto, fazendo lembrar as bandeiras dos piratas.
Os nosso dias no Analatsara Ecolodge acabavam sempre com uma conversa descontraída e agradável com o nosso anfitrião, que é um contador de histórias nato. Cheio de aventuras pelo mundo fora no currículo, nada ultrapassa no entanto o seu amor pela Île aux Nattes, e até a sua pala sobre o olho direito nos faz acreditar que estamos perante a reencarnação de um pirata famoso!
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Outras excelentes opções para ficar alojado na Île aux Nattes são a Residence Monique, a Baboo Village ou o Maningory.
4. Seguro de viagem para visitar Madagáscar e a Île aux Nattes
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O QUE VER E FAZER QUANDO VISITAR A ÎLE AUX NATTES
Relaxar na areia branca, banhar-se nas águas azuis-turquesa da lagoa, comer peixe fresco e marisco, observar baleias a saltar na água a partir da praia, e delumbrar-se com o céu nocturno. Estas podiam podiam ser as únicas actividades para fazer na Île aux Nattes, mas ficaria a perder muitas coisas. Apesar do seu pequeno tamanho, ela tem mais a oferecer para aqueles que desejam mais, tanto no aspecto cultural, como no lazer. Nós ficámos três dias na ilha, mas pareceu pouco para o que podíamos fazer e para saborearmos verdadeiramente o ritmo de vida da Île aux Nattes. Ficam aqui as nossas sugestões sobre o que ver e fazer nos dias no paraíso.
1. Deslumbrar-se com a chegada à Île aux Nattes em piroga
A chegada à Île aux Nattes é, se o Sol estiver a brilhar, um deslumbramento. A cor da água é hipnotizante, e o passeio em piroga, que navega lentamente desde a ponta da ilha Sainte Marie até ao seu hotel será uma viagem memorável.
2. Alojar-se num bungalow com vista para o mar
Logo à chegada à Île aux Nattes, deverá dirigir-se ao seu bungalow com vista para o mar. Numa ilha tão pequena, todos os alojamentos estão virados para o mar (e os que não estão, deveriam estar!), por isso, quer seja em primeira linha, quer em segunda, deverá ver e ouvir o mar do seu quarto nos dias que passará na ilha.
3. Observar de perto as baleias jubarte e suas crias
Quando nós fizemos a viagem de piroga vindos de Sainte Marie, vimos algumas baleias a saltar ao longe e, como o tempo estava óptimo, resolvemos não perder tempo. Combinámos com Didier, o “pirogueiro” que nos viesse buscar ao Analatsara Lodge logo que possível (ele tinha de ir buscar gasolina). Fizemos o check-in, encomendámos o almoço, mas deixamos isso para depois!
Nós já fizemos passeios de observação de baleias em alguns sítios, mas nunca nenhum como este. Logo que saímos da ilha, vimos uma fêmea com uma cria, e o mar estava tão calmo e transparente que pudemos usar o drone para sobrevoar o duo.
Mais à frente, vimos um conjunto de mais de cinco baleias a nadar, e por fim um pudemos presenciar um par macho-fêmea com uma cria. Simplesmente fantástico!
4. Experimentar peixe fumado e polvo fresco
Quando visitar a Île aux Nattes, um dos prazeres do dia a dia será provar os “frutos do mar” frescos e saborosos. Nós experimentámos umas saladas (ideais para um almoço na praia) de peixe fumado e de polvo e eram fenomenais!
5. Percorrer a praia da Île aux Nattes até à ponta sul
Uma das actividades a fazer na Île aux Nattes é percorrer a costa ocidental da ilha até à ponta sul. Pelo meio passará por praias fabulosas, mas também por um rochedo sagrado, perto do Analatsara Lodge, onde a lenda diz que Darafife, um gigante, pousou o seu pé na ilha (com o outro em Madagáscar). Lendas à parte, é um local especial para o pôr-do-sol na ilha.
6. Banhar-se na ponta sul da Île aux Nattes
A ponta sul da Île aux Nattes é também um local sagrado para os habitantes da ilha, dizendo-se que serviu como refúgio de um par de irmão e irmã que fugiam aos mercadores de escravos, que faziam raides em Madagáscar para levar escravos para outros lugares. Pode banhar-se ali, mas cuidado com as correntes.
7. Navegar na maré baixa na lagoa da Île aux Nattes
Quando a maré está baixa na Île aux Nattes, a lagoa que separa a ilha do recife exterior assume dimensões mais concretas e uma beleza ainda mais impressionante. Navegar na lagoa com a maré baixa exige algum cuidado, mas os homens das pirogas estão habituados, por isso relaxe e deslumbre-se com a paisagem, e com os pescadores da ilha a pescar a pé nas rochas da lagoa.
8. Visitar os Îlot aux Sables a partir da Île aux Nattes
Os Îlot aux Sables são ilhéus ao largo da ilha Sainte Marie constituídos inteiramente por bancos de areia aprisionada pelo recife. Estes ilhéus também podem ser visitados a partir da Île aux Nattes, constituindo uma oportunidade fabulosa para navegar à volta da ilha e conhecer melhor a sua costa e a sua lagoa.
Os habitantes locais contam histórias do naufrágio de navio de guerra francês, sem sobreviventes, e acreditam que os seus espíritos ainda hoje vagueiam pois nenhum corpo foi recuperado para ser devidamente enterrado. Lendas à parte, os Îlot aux Sables são verdadeiramente paradisíacos e será um prazer fazer um pouco de praia ali.
9. Observar o comportamento frenético das baleias jubarte ao largo da Île aux Nattes
Na mesma viagem que fizemos ao Îlot aux Sables a partir da Île aux Nattes, pudemos presenciar novamente baleias, inclusive a partir da praia de um dos ilhéus e até conseguimos usar o drone a partir daí! Na volta, passámos novamente por baleias mas, infelizmente, só vimos elas a saltar da água um pouco longe e não de perto.
10. Almoçar de frente para o canal Ambavanato
O canal Ambavanato é o estreito canal que separa a ilha Sainte Marie da Île aux Nattes (na maré baixa dá para nadar entre as duas, mas as correntes são fortes). Aproveite para almoçar com vistas para o canal e a ilha Sainte Marie. É uma das paisagens mais bonitas da ilha.
11. Percorrer a costa ocidental da Île aux Nattes
O passeio mais bonito que fizemos na Île aux Nattes foi ir a pé desde a ponta norte da ilha, pela costa ocidental, quase sempre pela praia, até ao Analatsara Lodge. Com o sol a brilhar desse lado, da parte da tarde, ainda é melhor.
12. Cruzar a Île aux Nattes a pé
Outro passeio muito bonito e interessante para se fazer na Île aux Nattes é cruzar a ilha pelo interior. A Île aux Nattes é coberta de vegetação e o passeio é muito interessante culturalmente pois passará pelas aldeias (só são duas) da ilha.
13. Passar pelas aldeias da Île aux Nattes
Na Île aux Nattes, há duas aldeias, a dos pescadores, mais perto da costa, e a principal, um pouco mais para o interior da ilha. Caminhe pelo interior da ilha, conheça o modo de vida simples da população e aproveite para fazer algumas compras e ajudar a economia local.
14. Admirar as vistas do miradouro da Maison Blanche
O ponto mais alto da Île aux Nattes tem uns impressionantes 42 m de altitude! No topo existe uma casa branca, conhecida como “Maison Blanche” (claro!), de onde terá vistas em 360 graus para a ilha.
15. Percorrer a costa oriental da Île aux Nattes
A costa oriental da Île aux Nattes é também muito interessante, com vários alojamentos, e com praias e mar igualmente belos como os da costa ocidental. É um passeio a não perder, especialmente se estiver alojado desse lado da ilha.
16. Observar lémures na Île aux Nattes
É verdade, também há lémures na Île aux Nattes! Na verdade, eles não são nativos, foram trazidos para a ilha por Jean Pierre, o dono do Analatsara Lodge, resgatando um grupo de sete lémures que tinham sido capturados por caçadores furtivos. Mas a história destes lémures não seria muito feliz… Os lémures estavam em pares (que acasalam para a vida), logo um deles ficou sozinho e acabou por morrer. Dois deles foram mortos por habitantes locais, que não gostam muito de lémures. Os restantes quatro deslocaram-se para o outro lado da ilha e hoje podem ser encontrados nas proximidades do Coco Lodge, já tendo crias pequenas. Afinal um final feliz, para alguns deles!
17. Conhecer a história da Île aux Nattes a falar com o tangalamene
O tangalamene é escolhido pela população local para ser o guardião da sabedoria ancestral, transmitida de geração em geração apenas oralmente. O tangalamene actual é um senhor de 71 anos de idade e pai de 35 filhos (dizem as má línguas, 36!), de seu nome Luc, e pudemos falar um pouco com ele (fruto do pedido do Jean Pierre) e conhecer melhor a história, lendas e tradição da Île aux Nattes.
18. Assistir a um espectáculo Vakondrazana
O Vakondrazana é um grupo de dançarinas (mulheres) e músicos (homens) que tem um papel social relevante na ilha, estando presente em todos eventos sociais importantes. Se puder, não deixe de ouvir e sentir um pouco dos ritmos de África, que nos mexem por dentro e nos aquecem o coração.
19. Assistir ao pôr-do-sol na Île aux Nattes
É quase certo que será um dos pores-do-sol mais bonitos da sua vida. Relaxe, sente-se numa praia da parte sul da costa ocidental, tenha uma bebida na mão, e desfrute de um magnífico pôr-do-sol (e espere pelas cores até meia hora depois!).
20. Chegar a um aeroporto de piroga e descalço
O nosso adeus à Île aux Nattes foi também um momento memorável. Tínhamos voo marcado da ilha Sainte Marie para Antananarivo e, por isso, fomos de piroga desde o Analatsara Lodge até ao aeroporto, localizado perto da ponta sul de Sainte Marie. Chegámos assim. pela primeira vez na nossa vida, a um aeroporto de piroga e descalços!
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