No final do século XVI, uma pequena e pobre aldeia piscatória na foz do rio Sumida-gawa, chamada Edo, foi escolhida por um xógum (ou shogun, líder militar) para capital do seu governo. Ao longo dos séculos a cidade viria a crescer em tamanho e importância, e nos finais do século XVIII, já era uma das maiores do mundo. Em 1868, foi tornada capital da nação e rebaptizada de Tóquio (que quer dizer “capital oriental”). Apesar da destruição trazida por terramotos e pelos bombardeamentos da 2ª Grande Guerra, Tóquio conseguiu elevar-se dos escombros e cinzas, e hoje é a maior metrópole do mundo, influente na cultura, finança, moda e arquitectura mundiais.
Tínhamos apenas dois dias na capital, e sabíamos que não iam ser suficientes para ver tudo o que queríamos ver, mas íamos fazer o nosso melhor. O facto de estarmos no Japão no início do Ano Novo tinha vantagens, mas também desvantagens. O ambiente é único (talvez apenas comparável aos grandes festivais Matsuri, que se festejam um pouco por todo o país, em diferentes alturas do ano), e é um privilégio partilhar esta festa com os japoneses. Por outro lado, sabíamos que era possível que algumas das coisas que queríamos visitar estivessem fechadas nesta época festiva.
1. Mercado de Peixe de Tsukiji
E o nosso primeiro dia em Tóquio começou com uma dessas desilusões. Queríamos visitar o mercado de peixe de Tsukiji, o maior do mundo, e onde se pode assistir às licitações nos leilões de atum, ou o movimento das inúmeras bancadas de venda.
Infelizmente, o mercado estava fechado nos últimos dias de 2015 e nos primeiros de 2016, e mesmo os leilões tinham estado fechados aos turistas durante todo o mês de Dezembro. E, mesmo que regressemos a Tóquio, já não veremos o mercado neste local (onde está desde 1935), pois está previsto a abertura de um novo mercado, noutro local, em Novembro deste ano.
Para compensar a desilusão, e como estavam algumas bancas abertas nas ruas adjacentes, acabámos por comer vieiras e ostras ao pequeno-almoço!
2. Palácio Imperial
Era dia 2 de Janeiro, um dia especial em Tóquio. O Palácio Imperial, residência do imperador construída no local onde já esteve o maior castelo do mundo, é aberto ao público em apenas dois dias do ano e um deles é no dia 2 de Janeiro (o outro é o dia de aniversário do Imperador). Sendo assim, decidimos dirigir-nos para lá.
Não sabíamos muito bem o que esperar, mas parecia-nos uma ocasião demasiado especial para a deixarmos escapar. Sabíamos que, do castelo original, só sobreviviam a muralha exterior e fosso, e que a família imperial residia no palácio reconstruído após a 2ª Guerra Mundial. Quando chegamos à estação de metro de Otemachi, rapidamente chegámos à conclusão que não íamos estar sozinhos na nossa visita. Longe disso! Nas ruas cortadas ao trânsito, milhares de pessoas eram encaminhadas pela polícia para um security check, e depois eram divididas em cerca de vinte filas diferentes, cada uma com centenas de pessoas.
Cada fila tinha de esperar que as outras fossem avançando sucessivamente, uma de cada vez. Só depois deste exercício que durou cerca de uma hora, é que conseguimos entrar dentro do recinto do Palácio. Íamos seguindo as multidões, mas não sabíamos o que íamos ver.
De repente, as multidões desembocaram numa praça, em frente a um edifício com uma varanda envidraçada. Foram distribuídas pequenas bandeiras de plástico com o símbolo do Japão e sentia-se uma ansiedade na multidão. Não havia ocidentais à vista. De repente, um conjunto de pessoas entrou na varanda, mas como estávamos um pouco longe não conseguimos distinguir quem era. A multidão enlouqueceu. Milhares de bandeiras agitavam-se no ar, as pessoas batiam palmas, e ouviam-se gritos de “banzai!”. As pessoas da varanda recolhem-se, mas a multidão parece não querer arredar pé. Tentamos chegar mais perto da varanda, aproveitando o movimento de algumas pessoas que circulam. Depois ficamos encurralados. Ou íamos embora, ou esperávamos por aquilo que todos parecem esperar. Decidimos esperar.
Passada uma hora, o imperador em pessoa aparecia na varanda e fazia um discurso aos seus súbditos. Não percebemos nada do discurso, mas mais uma vez, notou-se o entusiasmo e o nacionalismo dos japoneses. Numa altura em que se avizinhavam as eleições presidenciais no nosso país, não pude deixar de pensar nos dois sistemas, cada um com pontos fortes e fracos. O que é certo, é que quem aqui se deslocou, preza a família imperial e tem orgulho no seu país. Será que é assim no nosso?
3. Templo de Senjo-ji
Depois de seguirmos mais uma vez as multidões na saída do recinto do Palácio, apanhámos o metro novamente, desta vez em direcção ao bairro de Asakusa, onde se encontra o templo mais visitado de Tóquio, o templo de Senjo-ji. Mais uma vez, juntámo-nos às multidões.
Atravessando a Porta Kaminarimon, seguimos em direcção ao templo pela rua comercial de Nakamise-dori, e as lojas estavam cheias de clientes que procuram desde os souvenirs mais baratos, até artigos tradicionais genuínos. A entrada no templo, pela Porta Hozo-mon, também era faseada, já que não há espaço no seu interior para tanta gente.
Um pagode de cinco andares faz companhia ao edifício principal, ambos de construção recente, pois o templo não escapou aos bombardeamentos de 1945. No interior, decorrem as manifestações das crenças dos japoneses como em todos os outros locais que já visitámos: os banhos de fumo de incenso, as velas acesas, as moedas atiradas, os desejos expressos.
4. Tokyo Sky Tree
Uma das marcas distintivas de Tóquio é o facto de o tradicional e o moderno conviverem harmoniosamente lado a lado. Junto à estação de metro, para a qual regressámos, é possível avistar, do outro lado do rio Sumida, dois dos marcos da arquitectura moderna de Tóquio.
O edifício Asahi, desenhado por um arquitecto francês e propriedade da Cervejeira homónima, ostenta um dos símbolos mais reconhecíveis da cidade, a chama de Asahi, uma enorme estrutura dourada (oca) que representa um pingo de espuma. Como pano de fundo, ergue-se a Tokyo Sky Tree, a mais alta torre de telecomunicações do mundo, com 634 m de altura. Pode subir-se aos seus dois andares panorâmicos (aos 350 m e 450 m de altura) para ter uma vista única de Tóquio, mas, para nós, teria de ser noutra oportunidade. Tínhamos ainda um longo itinerário por cumprir.
5. Museu Nacional de Tóquio
Para completar o roteiro pela Tóquio tradicional, o ideal seria acabar com uma visita ao Museu Nacional de Tóquio, para conhecer o seu extenso e rico acervo da cultura milenar japonesa. Infelizmente, não tivemos tempo para essa visita. Mais uma para acrescentarmos ao lote de razões para voltarmos! O dia terminaria num dos bairros modernos da cidade mas sobre isso, falaremos mais à frente.
Visitar HARAJUKU, o bairro de mais típico de Tóquio no Japão
No bairro de Harajuku, o profano mistura-se com o sagrado. Em terras outrora pertencentes ao imperador Meiji, situa-se agora o mais importante santuário do Japão, tornou-se área residencial na ocupação americana do pós-guerra, dando origem a lojas que satisfaziam os gostos dos clientes estrangeiros. Nos anos sessenta, foi o centro das instalações dos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Hoje, as mesmas multidões que visitam o santuário Meiji-jingu, dedicado ao Imperador Meiji (1868-1912) e sua mulher, a Imperatriz Shoken, passeiam-se a seguir pelas avenidas ladeadas de lojas de marcas internacionais, ou pelas vielas onde os teenagers japoneses encontram os últimos gritos da moda. Para não variar, seguimos as multidões.
Meiji-jingu está localizado num parque arborizado, logo ao lado da estação de metro Meiji-jingu-mae, e o passeio a pé para chegar ao santuário é por si só bastante agradável. Estima-se que, nas férias de Ano Novo, este seja o local mais visitado do Japão, e os milhares de pessoas que nos acompanham parecem confirmar essa estimativa. No santuário, todos compram amuletos e profecias para o Ano Novo, as omikuji, que vêm em tiras de papel. Quando a sorte revelada não é favorável, as pessoas atam o papel e deixam-no, pedindo aos deuses melhor sorte.
Dali seguimos para a avenida Omote-sando, onde abundam as marcas internacionais e onde pudemos encontrar uma das iguarias que tínhamos experimentado nos EUA: as pipocas Garrett! Recomendamos as CaramelCrisp®…
Mas é nas ruas mais pequenas, como a Takeshita-dori, onde se encontram as últimas tendências da moda juvenil e onde se podem comprar, por exemplo, adereços originais e baratos, para complementar e tornar mais jovem a roupa do quotidiano, ou vestidos vistosos (e caros) dignos de se passearem no Carnaval de Veneza.
Para quem quiser conhecer a passerelle de Tóquio e estiver interessado em acompanhar a moda, Harajuku é um destino a não perder.
Visitar SHIBUYA, o bairro superpovoado de Tóquio | Japão
Tóquio está dividida administrativamente em 23 grandes áreas, sendo cada uma delas dividida por sua vez em bairros. Por exemplo, o bairro de Akihabara pertence à área de Chiyoda, enquanto o bairro de Harajuku pertence à área de Shibuya. No entanto, e para confundir um pouco mais, o bairro mais representativo de Shibuya, situado à volta da estação homónima, tem também o mesmo nome. É este bairro que é mundialmente famoso, atraindo as atenções dos habitantes de Tóquio e dos seus visitantes, sendo uma zona privilegiada de compras, moda e vida nocturna.
A praça em frente à estação de Shibuya congrega o movimento de pessoas que passam e outras que se passeiam pela zona. Uns posam ao lado da estátua de Hachiko, um cão que se tornou uma lenda nacional por ser tão fiel ao seu dono que, mesmo após a sua morte, continuou, durante anos, a esperar por ele à saída da estação de comboios de Shibuya. Ou olham para cima, para os ecrãs gigantes, e para os anúncios brilhantes. Outros, pura e simplesmente, param um pouco e vêm passar os milhares de pessoas que correm ou andam em todas as direcções.
O cruzamento das ruas Dogen-zaka e Jingu-dori, mais conhecido pelo cruzamento de Shibuya, é famoso pelas suas passadeiras na diagonal que são percorridas por mais de mil pessoas em cada mudança de sinal, sendo equiparado a Times Square, em Manhattan, e já foi protagonista em séries de televisão e filmes de Hollywood, como Lost in Translation. Visto de cima, é verdadeiramente impressionante a cena de milhares de pequenas “formigas” a atravessar os carreiros listados de branco. Aconselhamos a subida ao 25º andar do Excel Hotel para ter uma vista única. A vista só está aberta para os clientes do hotel mas nós pedimos com muito jeitinho e o empregado deixou-nos ficar lá durante cinco minutos. Para quem não conseguir aceder ao hotel, o Starbucks e o piso superior da estação são boas segundas opções.
Grandes centros comerciais, cinemas, restaurantes, casas de pachinko (espécie de máquina de pinball), bares de karaoke, love hotels (a versão japonesa da pensão portuguesa) e lojas das mais variadas marcas inundam as ruas adjacentes à estação, sendo as ruas mais representativas, além daquelas já mencionadas, a Center Gai e a Bunkamura-dori.
Também nós quisemos fazer uma compra que imortalizasse Shibuya nas nossas recordações de viagem e optámos pelo relógio da Swatch que comemora o Ano Novo chinês, o do Macaco. Mais um para a colecção de centenas que a Carla já tem (esta é a sua segunda paixão).
Mas a verdadeira aventura é deixar-se levar, sem grande propósito, percorrer as ruas juntamente com as multidões, e fazer parte do ritmo pulsante da cidade. É uma experiência que não esquecerá.
Visitar SHINJUKU, o bairro mais comercial de Tóquio no Japão
Se alguém pudesse conhecer uma só zona de Tóquio, que representasse o espírito da cidade, o mais certo seria escolher a área de Shinjuku. E porque, simplesmente, nesta zona está concentrado aquilo que torna Tóquio diferente de todas as outras cidades do mundo. Shinjuku é uma das 23 grandes áreas administrativas de Tóquio, e está dividida em vários bairros. No seu centro, situa-se a Estação de Shinjuku, a mais movimentada do mundo, com cerca de três milhões de passageiros a passar por ela todos os dias. É uma verdadeira plataforma multimodal de transportes, servindo de estação de metro, ferroviária e rodoviária.
A oeste da estação fica o bairro de Nishi-Shinjuku, onde se concentram os maiores arranha-céus de Tóquio. O símbolo do bairro é o edifício do Governo Metropolitano, com as suas duas torres e uma praça semicircular à sua frente. Pode subir-se ao seu 45º andar, para ter-se vistas fenomenais sobre a cidade (e de onde, com céu limpo, se pode ver também o Monte Fuji), mas foi mais uma baixa na nossa viagem provocada pela época festiva, pois o edifício estava fechado nestes dias. À sua volta, são muitos os arranha-céus que competem pela atenção de quem por aqui passeia, enquanto são o local de trabalho de cerca de 250 mil pessoas, albergando grandes hotéis, centros comerciais, blocos de escritórios e sedes de grandes multinacionais. Mas no dia 2 de Janeiro, não havia nenhum movimento de pessoas, as ruas estavam quase vazias, o que acabou por nos dar uma visão diferente e única, restando-nos olhar para cima e admirar a arquitectura destas imponentes construções e a beleza das suas rectas e curvas que se dirigem para o céu.
A leste da Estação de Shinjuku, fica o centro de vida nocturna de Tóquio, conhecido como Naito-Shinjuku, com um bulício e impacto visual luminoso que ultrapassa mesmo a outra grande metrópole do mundo, Nova Iorque. O epicentro do movimento é a avenida Yasukuni-dori. A sul desta rua encontra-se a grande “department store” Isetan, e a grande livraria Kinokuniya, onde se podem encontrar muitos livros em inglês, o que não é fácil em Tóquio. A norte de Yasukuni-dori, encontra-se o bairro de Kabukicho, onde se concentram os cinemas, com grandes ecrãs a passar os trailers dos filmes, como no edifício da Panasonic, (quando por aqui passamos, estreava o novo “Guerra das Estrelas”), lojas de pachinko, centros comerciais, cafés, restaurantes, e sex-shops.
Jantámos num restaurante popular, onde a comida era confeccionada à nossa frente, na nossa mesa, numa chapa de grelhar. Escolhemos um prato típico, okonomiyaki (“okono” significa “o que você quer” e “yaki”, grelhado), uma espécie de omelete grelhada, com uma base de vegetais, suplementados por ingredientes que podem ser escolhidos pelos clientes, assim como uma selecção de molhos.
Uma pequena zona, chamada Golden Gai, ao lado do santuário xintoísta Hanazono-jinja, é muito interessante. Nos anos 50 era conhecida por ser uma zona de prostituição, mas depois evoluiu para uma área de bares, muito popular entre a comunidade artística de Tóquio. Em seis pequenas vielas, com ligações entre elas ainda mais estreitas (com largura apenas para uma pessoa), estão concentrados duzentos pequenos bares, em que a maioria tem apenas uma fila de cadeiras ao balcão, cabendo lá dentro meia dúzia de pessoas.
A indústria do entretenimento está presente em Shinjuku em todas as escalas, desde o mais familiar até ao mais vistoso, desde o mais off the beaten track, até às grandes lojas. Tóquio é assim, tem tudo, para todos, e Shinjuku é disso o símbolo por excelência, e constitui, por isso, uma visita obrigatória.
Visitar AKIHABARA, o bairro hi-teck de Tóquio no Japão
O bairro de electrónica de Akihabara é uma das zonas mais suis-generis de Tóquio, e uma das mais identificadoras da subcultura japonesa. Originalmente terreno de artesãos e comerciantes, ficou conhecido pelo seu mercado negro, após o fim da segunda guerra mundial, e mais tarde transformou-se na zona privilegiada de compras no que toca a electrodomésticos, computadores e, mais recentemente, telemóveis e todo o tipo de produtos electrónicos.
No entanto, Akihabara é muito mais do que isso. É um verdadeiro centro da cultura otaku, ou seja, daqueles que têm um interesse (ou obsessão) por um determinado tema como, por exemplo, anime (animação japonesa), manga (histórias em quadradinhos), pasokon (computadores), gemu (videojogos), ou tetsudo (miniaturas). Com a estação de Akihabara como centro, as lojas mais ou menos especializadas atraem os mais diferentes gostos. Prédios inteiros são dedicados a um tema, com os andares a serem preenchidos por jovens otaku entusiastas. Também nós nos deixamos levar por uma das nossas paixões e acabamos por comprar uma nova máquina fotográfica compacta.
Nas ruas e nas lojas é possível observar manifestações culturais tipicamente japonesas. Por exemplo, pode visitar-se os famosos maid cafés, onde os clientes (preferencialmente masculinos) são servidos e tratados reverencialmente por jovens japonesas vestidas de criadas.
Por todo o lado, podem também ver-se imagens referentes a outra subcultura japonesa, a lolicon (ou rorikon), que reúne os fãs de anime com figuras pré adolescentes fortemente sexualizadas. Esta tendência acaba por extrapolar para a realidade, e um dos grupos de música mais famosos do Japão, AKB48, composto inteiramente por jovens de tenra idade e uma espécie de selecção de “Ídolos” femininos, tem o seu próprio teatro em Akihabara.
Quer se aprecie, ou não, a verdade é que uma visita a Akihabara é indispensável para quem quer perceber melhor a cultura japonesa, no seu conjunto e na sua diversidade.
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