Visitar Roma, em Itália, é uma das melhores viagens que pode fazer na Europa, seja em escapadinha, numa viagem mais longa por Itália ou numa viagem pela Europa. Se vai visitar Roma, estas são as dicas que vai necessitar para explorar a cidade.
- Veja aqui quais os melhores lugares para visitar em Roma.
- Se procura transfer do aeroporto Fiumicino para o centro, marque aqui.
- Se procura transfer do aeroporto Ciampino para Termini, marque aqui.
- Se quiser comprar bilhetes sem fila para o Coliseu, Fórum Romano com visita guiada, marque aqui.
- Se quiser escapar às filas e visitar o Museu do Vaticano, Capela Sistina e a Igreja de São Pedro, com visita guiada, marque aqui os seus bilhetes. Se quiser apenas adquirir os bilhetes mas sem visita guiada, marque aqui. Cuidado, esgotam rápido.
- Se quiser comprar o ROMA PASS de 48 ou 72 horas em Roma, marque aqui.
- PREPARAR UM INTERRAIL – 10 dicas fáceis e simples para marcar o seu interrail e fazer uma viagem de sucesso.
- AS CIDADES MAIS BONITAS DO MUNDO – Se procura saber quais são, para nós, as cidades mais bonitas do mundo, tem que ver este artigo.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
Os melhores bairros, lugares da cidade e hotéis para DORMIR EM ROMA (com muitas dicas) | Itália
Se vai viajar para Roma saiba que a escolha do local onde vai ficar alojado é muito importante, assim, vamos analisar, primeiro os bairros e, depois, os melhores hotéis para dormir em Roma.
Os melhores lugares e hotéis para dormir em Roma
1. CENTRO DE ROMA
Este é, de longe, o melhor lugar para se alojar em Roma. Com uma localização central, esta escolha permite-lhe:
- abdicar da necessidade de comprar um bilhete hop-on hop-off para conhecer a cidade
- percorrer a maioria das atracções da cidade a pé (na realidade todas se só tiver dois dias para a cidade)
- conhecer a cidade como os locais, passeando pelas ruas
- ficar alojado nos locais mais seguros da cidade
- usufruir dos melhores bares, cafés e restaurantes nas redondezas
- aproveitar o ambiente nocturno da cidade sem ter que se preocupar com transporte à noite
- poupar dinheiro no transfer do aeroporto para o hotel, pois os autocarros públicos param nas imediações
- em muitos casos ter vista sobre a Piazza Navona, Pantheon ou Campo de Fiori.
Não perca um passeio pelas melhores igrejas de Roma.
Se quiser comprar bilhetes sem fila para o Coliseu, Fórum Romano com visita guiada, marque aqui.
2. TERMINI
A zona da estação de comboios de Roma é a zona com mais concentração de alojamentos. São hotéis, hostels e apartamentos. É um bairro multicultural, onde as rendas mais baratas permitiram a instalação de grandes comunidades de imigrantes que, proactivos, investiram na criação de alojamentos. É uma espécie de “Martim Moniz” de Roma. Tem vantagens e inconvenientes, que passaremos a enunciar:
- fica próximo da estação de comboio o que é óptimo para quem faz um InterRail
- é alojamento barato ou de custo médio. É a zona mais barata da cidade.
- fica a uma distância razoável do centro. E, para quem gosta de caminhar, em cerca de 15 ou 20 minutos pode chegar ao centro.
- tem muitos restaurantes, bares e discotecas multiculturais nas imediações.
- é um bairro com algum barulho.
- deve redobrar atenção nas ruas (em Roma há muitos carteiristas em todo o lado, mas aqui deve redobrar atenção).
- Se procura transfer do aeroporto Ciampino para Termini, marque aqui.
3. VATICANO
Uma das opções de hotéis para dormir em Roma é na área do Vaticano. É uma área em crescendo na cidade, especialmente no que toca a opção de alojamento e, com isso, têm aparecido belos restaurantes e bares. Em termos de localização não é das melhores áreas, mas tem outras vantagens.
- É um pouco longe do centro de Roma, especialmente se pensarmos na área o Coliseu ou do Fórum Romano.
- Para visitar as principais atracções da cidade vai precisar usar metro ou autocarro, por isso, conte com esse custo.
- É óptima para visitar a área do Vaticano e do Castelo de St. Ângelo.
- É uma área calma e um bom bairro. Seguro.
- Tem belos restaurantes e bares nas imediações. Há noite é muito tranquilo.
Não perca a oportunidade de visitar o Vaticano e o Museu do Vaticano.
Se quiser escapar às filas e visitar o Museu do Vaticano, Capela Sistina e a Igreja de São Pedro, com visita guiada, marque aqui os seus bilhetes. Se quiser apenas adquirir os bilhetes mas sem visita guiada, marque aqui. Cuidado, esgotam rápido.
Os melhores hotéis para dormir em Roma de acordo com o bairro
1. CENTRO DE ROMA
Se optar alojar-se no centro de Roma escolha o tipo de alojamento que pretende, apartamento, hotel, hostel e usufrua da cidade. Os melhores hotéis para dormir em Roma, no centro da cidade, são:
BOUTIQUE HOTÉIS / GUESTHOUSES
2. TERMINI
Se optar alojar-se nas proximidades do Terminal de Comboios (TERMINI) escolha o tipo de alojamento que pretende, apartamento, hotel, hostel e usufrua da cidade. Os melhores hotéis para dormir em Roma, no Termini, são:
HOSTELS
- Hostella Female Only
- Român Holidays
- Legends
- Freedom Traveller
- Alessandro Palace Hostel & Bar
- Palladini Hostel Rome
- Alessandro Downtown Hostel & Bar
- Funny Palace Hostel
- Coconuts Female Hostel
- Legend R.G.
BOUTIQUE HOTÉIS / GUESTHOUSES
HOTÉIS
- Hotel Domus Praetoria
- Albergo Etico Roma
- J.K. Place Roma
- NH Collection Palazzo Cinquecento
- Bettoja Hotel Mediterraneo
- Welcome Piram Hotel
- Palazzo Montemartini Rome, A Radisson Collection Hotel
- Best Western Premier Hotel Royal Santina
- Hotel Nord Nuova Roma
- UNAHOTELS Decò Roma
- Hotel Giglio Dell’Opera
- Hotel Pavia
- Bettoja Hotel Massimo d’Azeglio
- Bettoja Hotel Atlantico
3. VATICANO
Se optar alojar-se nas proximidades do Vaticano escolha o tipo de alojamento que pretende, apartamento, hotel, guesthouse ou hostel e usufrua da cidade. Praticamente não há hostels nesta zona. Os melhores hotéis para dormir em Roma, no Termini, são:
HOSTELS
BOUTIQUE HOTÉIS / GUESTHOUSES
HOTÉIS
APARTAMENTOS
SEGURO DE VIAGEM PARA VIAJAR NA EUROPA (cobre Covid-19 e teste positivo)
A IATI tem um seguro que é especial para viagens na Europa. Este novo seguro cobre actividades como cicloturismo, trilhos, roadtrips, autocaravana, campers, etc. O cancelamento da viagem por conta do Covid-19 não está coberto (se fizer apenas o seguro simples) por se tratar de uma pandemia, mas todos os seguros da IATI cobrem tratamento por contágio por coronavírus e essa informação consta no certificado da apólice, já que alguns países pedem um seguro obrigatório com esta cobertura. Porém, se fizer o seguro do pack de seguro de viagem + seguro de cancelamento opcional, este cobre o cancelamento da viagem caso o segurado, seus pais ou filhos testem positivo para COVID-19. E além disso, o seguro IATI Cancelamento também tem esta causa coberta. Sendo assim, este é claramente, o melhor seguro do mercado neste momento. Pode fazer o teu seguro IATI ESCAPADINHAS aqui com 5% de desconto.
COMIDA ITALIANA em Roma… de chorar por mais (os melhores lugares para comer em Roma em Itália
Para além de todas as atracções turísticas de Roma de carácter cultural e histórico, a comida italiana é um factor fundamental na garantia de satisfação total dos turistas! E neste campo, destacam-se claramente as pizzas e os gelados.
Depois de algum trabalho de campo, no sentido de estudar quais as melhores alternativas, chegamos às seguintes conclusões experimentais:
- Melhor pizzaria de Roma – Pizzaria de Baffetto;
- Melhor geladaria de Roma – Giolitti.
Mais palavras para quê? Deliciem-se com as fotos e quando passarem por Roma… Não hesitem e experimentem!
Lugares obrigatórios a VISITAR EM ROMA – Uma viagem pelas maravilhas da cidade de Itália
A cidade de Roma apresenta uma série de lugares emblemáticos, impossíveis de contornar, mesmo para um viajante “off the beaten track”. Estes são os lugares obrigatórios a visitar em Roma.
- PREPARAR UM INTERRAIL – 10 dicas fáceis e simples para marcar o seu interrail e fazer uma viagem de sucesso.
ROTEIRO COM OS LUGARES OBRIGATÓRIOS A VISITAR EM ROMA
PRIMEIRO DIA – Roteiro para visitar o COLISEU DE ROMA e fórum romano, os testemunhos do Império Romano
Num dos dias que passamos em Roma decidimos visitar os edifícios mais emblemáticos do outrora Império Romano, o Coliseu de Roma e a área envolvente, nomeadamente o Fórum Romano, o Palatino e o Mercado de Trajano.
1. Coliseu de Roma
O Coliseu de Roma foi, naturalmente, a nossa primeira opção. Primeiro, porque é provavelmente o monumento que atraí mais visitantes em Roma e, segundo porque se trata de uma das 7 novas maravilhas do mundo. Depois de estar quase uma hora na fila para adquirir os bilhetes de ingresso e entrar (facto talvez explicado pelo título de Maravilha do Mundo, em 2007), lá conseguimos visitar o recinto que foi palco das maiores lutas de gladiadores dos tempos aúreos do Império Romano. Também conhecido como Anfiteatro Flaviano, o Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio) deve o seu nome a uma estátua colossal de Nero, que alegadamente se situava no exterior do recinto. Construído entre 70 e 90 d.C., foi iniciado por Vespasiano e mais tarde inaugurado por Tito mas ainda inacabado. Finalmente, foi Domiciano, filho de Vespasiano e irmão mais novo de Tito, que o concluiu por volta de 81 a 96 d.C.
O Coliseu de Roma é um local mítico, já que a ele se associa as imagens das lutas de gladiadores. No entanto, este era um local onde foram exibidos vários espectáculos, inseridos nos vários tipos de jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, chamados muneras, eram, claramente, os mais populares e sempre pagos por pessoas individuais em busca de prestígio e poder.
Estrategicamente localizado no centro de Roma, o Coliseu de Roma apresenta um volume e relevo arquitectónico majestoso. Com uma capacidade para 50 000 pessoas (feito notável na altura), e com 48 metros de altura, o Coliseu de Roma demorou entre 8 a 10 anos a ser construído.De acordo com estudos efectuados, o Coliseu de Roma foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, ainda depois da queda de Roma em 476. Depois da queda do Império Romano, o edifício deixou de ser usado para entretenimento e espectáculos, e passou a ter outras utilizações, tais como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão, etc.
Actualmente, ainda se sente a imponência majestosa de tamanha construção no Coliseu de Roma, quer no interior como no exterior. Embora em ruínas, devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu de Roma sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Grande parte das rochas que faltam no edifício foram tiradas pelos próprios habitantes de Roma para a construção de inúmeros edifícios um pouco por toda a cidade. Quando saímos do Coliseu de Roma reinava entre nós um sentimento de satisfação, “Já vimos 4 Maravilhas do Mundo Moderno!” foi o que dissemos um ao outro enquanto riamos…
2. Fórum Romano
Seguimos do Coliseu de Roma em direcção ao Fórum Romano e ao Palatino, cuja entrada já estava incluída no bilhete do Coliseu (12€). O Fórum Romano (em latim Forum Romanum), outrora o principal centro comercial da Roma Imperial, era o centro nevrálgico de Roma, o local onde haviam lojas, praças de mercado e de reunião. Originalmente erigido num terreno pantanoso, que terá sido drenado, hoje alberga as ruínas de alguns dos edifícios urbanos mais emblemáticos da Idade Romana.
No fórum destacam-se váios templos em ruínas, tais como, o Templo de Castor e Pólux, o Templo de Rômulo, o Templo de Saturno, o Templo de Vesta, o Templo de Vênus e Roma, etc. Mas, o recinto está também recheado de basílicas, algumas das quais verdadeiramente “encrustadas” em templos, tais como a Basílica Aemilia, a Basílica Giulia e a Basílica de Constantino e Maxêncio. No entanto, os monumentos mais bem preservados do Fórum são os arcos romanos, nomeadamente o Arco de Septímio Severo, o Arco de Tito, o Arco de Tibério ou o Arco de Augusto. O Fórum Romana é cruzado pela Via Sacra, que o liga ao Coliseu, um caminho de procissão, ainda hoje utilizado pelo Papa na Sexta-feira Santa. Quando percorremos o recinto sentimo-nos transportados no tempo e a Roma moderna parece uma cidade distante. A sensação que nos envolve neste local é de nostalgia.
Como se pôde transformar num aglomerado de ruínas uma cidade como esta? Talvez a resposta seja a mesma que se aplica às civilizações Maias ou Incas, mas na realidade é incompreensível! Será este o destino das grandes construções contemporâneas mundiais? Quanto mais penso nisto mais me parece que seja esta a resposta. Tudo o que o Homem constrói no planeta é efémero, só ele é que ainda não percebeu.
3. Monte Palatino
Depois de almoçar sentados nas ruínas centenárias do Fórum Romano, dirigimo-nos para o Palatino. O Monte Palatino, uma das sete colinas de Roma, tem 70 m de altura e situa-se entre o Fórum Romano e o Circo Máximo. Este museu ao ar livre, tem acesso pelo Arco de Constantino, o melhor exemplar dos arcos romanos.
Palatino deve o seu nome ao deus dos pastores – Pale, que segundo a lenda da fundação de Roma, aqui edificou uma cidade quadrada. Toda a área está repleta de vestígios arqueológicos, já que este local é habitado desde a idade do Ferro, acolhendo também ruínas da muralha de Roma (séculos VI–IV a.C.), uma cisterna, templos de Júpiter, de Vitória e da Magna Mater (Deusa-mãe, a Grande Mãe) do século III a.C. Se o Palatino já não estava recheado de história, foi também este local que os imperadores romanos escolheram para eregir os seus palácios agora em ruínas. É o caso dos palácios de César Augusto, Tibério e Domiciano. Há mesmo quem diga que o termo palácio provém de Palatium.
4. Mercado de Trajano
Um pouco mais à frente, e depois de tentarmos sem sucesso visitar a prisão Marmertine onde o apóstolo Pedro e Paulo foram encarcerados, visitamos o Mercado de Trajano. Este é um complexo de edifícios comerciais (alguns com 6 andares) da época imperial, do início do século II.
Ao lado ergue-se opolentamente na paisagem a Coluna de Trajano, um monumento construído sob a ordem do imperador em comemoração das vitórias das campanhas militares contra os Dácios. Com cerca de 30 metros de altura mais oito metros de pedestal, perfazendo 38 metros de altura, é constituída por vinte blocos de mármore, cada um pesando 40 toneladas. No seu interior, dizem que existe (porque eu não vi!) uma escada em espiral com 185 degraus que dá acesso à plataforma do topo. Esta coluna é extremamente importante porque apresenta várias figuras em baixo relevo que contam a história da guerra contra os Dácios. Na altura, os romanos massacraram os Dácios e alguns historiadores consideram a construção da coluna um monumento em homenagem a um “genocídio”. Quereria a ironia do destino que no seu topo, outrora encimeirado pela estátua de uma ave e depois pelo Imperador Trajano, viesse a ostentar a estátua de São Pedro, desde o século XVI.
SEGUNDO DIA – Visitar Roma e os seus mais emblemáticos lugares
1. Fontana di Trevi
No coração da cidade, a Fontana di Trevi é um desses locais. Obra magnífica, que preenche a praça homónima, é a maior fonte barroca de Roma e foi criada por Nicole Salvi, em 1735 (reconstrução actual). A fonte apresenta cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura e preenche quase toda a praça.
A mais famosa fonte do mundo foi construída no local onde o aqueduto Aqua Virgo (com elevado valor simbólico para os romanos) terminava. A beleza da fonte resulta de um conjunto bastante harmonioso de esculturas que concedem à obra singularidade. A estátua do deus Neptuno aparece representado sobre um carro em forma de concha e puxado por dois cavalos. Estes, um manso e outro bravo, representam os “temperamentos” do mar. Outra das estátuas da fonte representa uma virgem que terá ajudado os técnicos romanos a localizarem uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilómetros da cidade, no ano 19d.C. A fonte pretende recrear o escorrer da água nos rochedos que ocupam os leitos dos rios e está embelezada por tritões. Apesar de Bernini, em 1629, ter apresentado um projecto para a reconstrução da fonte, este nunca foi implementado. A sua única intervenção foi o reposicionamento da fonte do outro lado da praça, em frente ao Palácio do Quirinal, para que o papa a pudesse contemplar da janela.
A fontana foi imortalizada no cinema, quer pelo filme La Dolce Vita, de Federico Fellini, quer pelo filme “Three Coins in the Fountain” (A Fonte dos Desejos). Neste último, relembra-se uma lenda que reza na tradição de Roma: quem atirar uma moeda na fonte voltará a visitar a cidade, no entanto, os solteiros devem atirar duas moedas já que, assim podem encontrar a sua cara metade em Roma! Mesmo que queiram esquecer-se da tradição não vão conseguir. Centenas de pessoas atiram moedas para a fonte e muitos mais fingem, repetidamente, atirá-las para pousar para a fotografia (até os melhores)! Estima-se que se recolham cerca de 3000 euros por dia! Um dos lugares obrigatórios a visitar em Roma.
2. Piazza di Spagna
Outro marco da cidade é a magnífica escadaria da Piazza di Spagna, no centro da urbe. Considerada uma das zonas mais movimentadas da cidade, às 8h da manhã está praticamente deserta e permite um vislumbre diferente deste espaço vibrante de acção no verão. A escadaria que leva à igreja de Trinità dei Monti foi obra do arquitecto Francesco de Sanctis (século XVIII). O barco, no fundo da escadaria, designado por Barccacia é atribuído a Gian Lorenzo Bernini (pai de Bernini). Diz-se que representa uma época em que o rio Tibre transbordou e as suas águas trouxeram um barco até este local! Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
3. Pantheon, o Panteão de Roma
Outro ponto incontornável da cidade de Roma é o Pantheon. O único edifício perfeitamente conservado da época greco-romana, o Pantheon de Agripa, foi construído como um templo dedicado a todos os deuses do panteão romano no século I a.C.. Viria a ser destruído por um incêndio devastador em 80 d.C. e voltaria a ser reconstruído no reinado do Imperador Adriano. Este, fortemente influenciado pelas suas viagens pela Grécia e pelo Oriente, cria um local dedicado a todos os deuses de forma a abarcar (e agradar) os novos povos sob dominação do Império Romano. Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
No entanto, após o século VII, o edifício viria a tornar-se num templo cristão dedicado a Santa Maria e Todos-os-Santos. Sobre o pórtico do edifício pode ler-se M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT (Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul). Esta inscrição foi recolocada após a reconstrução efectuada no reinado do imperador Adriano.
O edifício circular tem um pórtico magnífico com três filas de colunas (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão. Mas, a sua beleza principal reside no interior (principalmente porque a entrada é gratuita – coisa rara por terras italianas!). O interior é abobadado e foi ornamentado no século XVIII com pinturas de Giovanni Panini.
A sua cúpula magnífica apresenta reentrâncias no interior, em direcção a um óculo central que se abre para o zénite. Estas reentrâncias permitiram diminuir a quantidade de betão que foi utilizado na estrutura, tornando-a mais leve. Do chão do Panteão de Roma até ao óculo central da cúpula distam 43 metros – a mesma medida do raio do círculo da base – o que significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário.
O óculo central apresenta-se aberto e quando ocorre precipitação, a água entra no interior do edifício. Um sistema de drenagem eficaz, com 22 furos espalhados pelo chão, permite escoar a água e que esta se infiltre no solo por baixo do edifício. Um ligeiro basculamento na superfície permite à água escorrer no chão do Panteão de Roma e desaparecer praticamente no mesmo instante que precipita.
Com a maior cúpula europeia até 1436 (até que Brunelleschi criou a cúpula de Florença) o seu passado cristão permitiu a sua preservação ao longo dos séculos, lamentando-se no entanto a perda das esculturas de mármore que adornavam o seu interior e grandes quantidades de bronze que foram fundidos para construir o Dosel (da autoria de Bernini) na Basílica de São Pedro. Conseguiram chegar, praticamente intactas, aos nossos dias as gigantescas portas de bronze. Um pormenor interessantíssimo e que não passa despercebido ao olhar atento do geógrafo é o “atolamento” que a cidade de Roma sofreu ao longo dos séculos. A base do Panteão de Roma original apresenta-se muito mais abaixo do que o nível actual das ruas que circulam o edifício.
Hoje, o Panteão de Roma é a morada de italianos ilustres, como os pintores Rafael e Annibale Caracci, o arquitecto Baldassare Peruzzi, além de dois réis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I.
Para uma viagem virtual por este magnífico Panteão de Roma visite o site: https://www.arounder.eu/pantheon/pantheon.html
4. Basílica de São Pedro
Tendo sido mandada construir por Constantino em 315, a igreja original da Basílica de São Pedro, passados mais de mil anos, encontrava-se em muito mau estado e o papa Nicolau V encarregou vários arquitectos de construir um novo edifício.
Em 1506 (já sob a direcção do papa Júlio II), começaram as obras, que se prolongariam por mais de 50 anos. Nesta obra da Basílica de São Pedro colaboraram nomes como Bramante, Rafael e Miguel Ângelo (ao qual foi atribuído o desenho da cúpula). Pode ver mais aqui. Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
5. Castelo de Sant’Angelo
Os Anjos que deveriam estar na ponte de Sant’Angelo foram criados para o novo Papa Clemente IX; aqui Bernini executa uma série de anjos retratando o símbolo da Paixão de Cristo para serem colocados ao longo da Ponte Sant’Angelo. No entanto, só resta uma escultura assinada, hoje na igreja de Santo André delle Fratte. Pode ver mais aqui neste artigo sobre Bernini em Roma. Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
6. Plaza Navona
Atravessando um período conturbado, Bernini prosseguiu com as suas criações e produziu uma das suas obras mais espectaculares – a Fonte dos Quatro Rios (Fontana dei Quattro Fiumi), na Piazza Navona (1648 e 1651). A fonte representa os quatro principais continentes do mundo cortados por seus principais rios: Rio Nilo, em África; Rio Ganges, na Ásia, Rio da Prata, na América e o Rio Tibre, na Europa. Pode ver mais aqui. Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
TERCEIRO DIA – Visitar Roma e os seus museus
1. Museu Capitolino
O Museu Capitolino, fundado em 1471, é o museu públicos mais antigo do Mundo e está sediado em dois palácios (o Palazzo dei Conservatori e o Palazzo Nuovo) unidos por uma galeria subterrânea) e situados na Piaza del Campidoglio (Capitólio), desenhada por Miguel Ângelo. Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
O Capitólio era o centro do poder religioso e politico na Roma antiga. Local onde se erguia o templo a Júpiter, esta colina simbolizava a autoridade de Roma como caput mundi, cabeça do Mundo. Talvez não seja por acaso que também tenha dado o nome a sede do poder politico do maior império actual…
Na colecção do Museu Capitolino destacam-se algumas obras, quer pela sua beleza e imponência, quer pelo seu valor simbólico. Falaremos delas juntamente com as respectivas fotos.
Cabeça de uma estátua colossal de Constantino, do séc. IV d.C no Museu Capitolino. Sobreviveram também uma mão e um pé.
Spinario – escultura de bronze do séc. I a.C., que mostra um rapaz a tentar remover um espinho do pé .
Discolobus – O tronco torcido pertencia a uma estátua grega de um lançador de disco. Um escultor francês do séc. XVIII transformou-o num guerreiro ferido.
Vénus Capitolina – Esta estátua de mármore do séc. II d.C. é uma cópia de um original grego do séc. IV a.C. e destacã-se pela graciosidade das suas linhas (ou não fosse Vénus!).
Loba (estátua do séc. V a.C.) amamentando Rómulo e Remo (acrescentados no séc. XV).
2. Basílica de São Clemente
São Clemente tem uma importância acrescida em termos históricos pois num edifício único mostra a sequência das épocas: exemplos de arquitectura romana em três níveis, desde a antiguidade clássica (a residência e o Mithraeum) à era cristã primitiva (basílica inferior) até à Idade Média tardia (a igreja superior). Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
Um dos segredos mais bem guardados da Roma contemporânea é a Basílica de São Clemente. A poucos metros do Coliseu, situa-se uma das 18 igrejas que, se sabe, já terem existido no século I. Felizmente pouco visitada pelos turistas, este local foi um dos pontos altos da nossa visita a Roma.
São Clemente tem uma importância acrescida em termos históricos pois num edifício único mostra a sequência das épocas: exemplos de arquitectura romana em três níveis, desde a antiguidade clássica (a residência e o Mithraeum) à era cristã primitiva (basílica inferior) até à Idade Média tardia (a igreja superior).
Quando entramos na Basílica de São Clemente somos recebidos por um pátio dianteiro com uma fonte. No interior, a igreja apresenta mosaicos fantásticos na nave e caríssimos pedaços de mármore, inseridos no piso por artistas de Cosmati. Rodeada em três lados por um pórtico, o tecto da nave principal é do estilo barroco e data do século XII. Colunas faustosas adornam as naves e são provenientes de outras igrejas destruídas das redondezas. Depois de explorar o interior da Basílica de São Clemente e admirar o conjunto de mosaicos, descemos para um nível inferior descoberto por baixo da igreja actual.
Ao descer, entramos num primeiro nível de história. Uma basílica do século IV com duas naves e frescos antiquíssimos e maravilhosos.
Segundo a lenda, o papa Clemente foi atirado ao Mar Negro com uma âncora amarrada aos pés, e os frescos «O corpo de São Clemente levado do Vaticano para a igreja de S. Clemente» e o «O Milagre no Túmulo de São Clemente» lembram esta história cristã. Ao que parece, estes frescos constituem uma obra-prima da pintura romana, já que estão relativamente bem preservados. No entanto, esta Basílica de São Clemente terá sido destruída e o papa Pascoal II mandou construir a igreja actual sobre o terreno.
Continuamos e entramos num segundo nível de história. A Basílica de São Clemente assenta sobre ruínas de uma residência romana, dedicada a São Clemente (papa de 88 a 97), cujo pontificado foi o terceiro depois de São Pedro. No interior desta residência existe um rio que corre canalizado pelas diversas divisões. Algo invulgar para nós, mas ao que parece, comum nas residências romanas. Após a sua destruição, depois da invasão normanda de 1084, o que resta pode ser visitado no piso inferior, redescoberto no século XIX, por baixo da Basílica de São Clemente. O Mithraeum, que se alcança por uma escada a partir da basílica inferior, é a parte mais antiga e data, possivelmente, do século I a III dC. Era originalmente um santuário ao Deus Mitra, cujo culto provêm da Ásia Central. No século III, este local terá sido um dos mais importantes na cidade de Roma. Há um altar no centro da Basílica de São Clemente, bancos laterais, um relevo que mostra o Deus matando um boi primitivo (touro), sacrifício que era repetido pelos fiéis num ritual. As representações são bastante interessantes, com o Mitras a enfiar a adaga no touro, um cão e uma serpente que lambem o sangue que escorre e um escorpião a morder as partes genitais do touro. O Deus Mitra tem a cabeça virada para um corvo que lhe traz a mensagem do deus-sol Hélio que aparece no canto superior enquanto a deusa Lua ou Selene surgem no canto direito. Curiosamente, aparecem ainda duas divindades protetoras, Cautes e Cautofates, com tochas que simbolizam o nascer do sol e o crepúsculo.
Enquanto deambulamos pelos diferentes níveis debaixo da Basílica de São Clemente actual sentimo-nos, literalmente, teletransportados no tempo. É uma sensação incrível já que apenas descendo meia dúzia de degraus “viajamos” séculos no tempo. E, por incrível que isto possa parecer, sentimos perfeitamente que estamos em épocas distintas. Uma das sensações mais incríveis, é quando visitamos a parte correspondente ao século I e pensamos que caminhamos terreno contemporâneo de Cristo. É, no mínimo, estranho!
3. PALAZZO MASSIMO de Roma
O Palazzo Massimo é outro dos ramos do Museu Nacional Romano e tem uma colecção considerável de numismática (no piso subterrâneo) e de esculturas e estátuas, no primeiro piso, sendo algumas delas copias de originais gregos famosos.
Mas a verdadeira pérola do museu do Palazzo Massimo e o que se encontra no segundo piso: uma colecção absolutamente fantástica de frescos e mosaicos retirados de residências romanas dos arredores da cidade. Os mosaicos são das obras da Roma clássica que mais me impressionaram. As fotos falam por si!
No Palazzo Massimo está a visão parcial dos esplêndidos frescos provenientes da Villa Livia (20 a.C.), uma das casas da mulher de Augusto, Livia Drusilla. É representado um jardim repleto de aves, plantas e árvores carregadas de frutos.
De entre os mosaicos do Palazzo Massimo, destacam-se os que são extremamente coloridos (e alguns deles enormes!), representando cenas do quotidiano ou da mitologia.
No museu existem também mosaicos com motivos geométricos, alguns dos quais fazem lembrar a antiga arte da calçada portuguesa.
4. Museu Nacional Romano – PALAZZO ALTEMPS de Roma
Fundado em 1889, o “Museu Nacional Romano” tem uma colecção enorme de obras de arte e peças arqueológicas e e um dos museus mais importantes do Mundo no que toca a arte Clássica. Actualmente e constituído por 5 museus alojados em edifícios espalhados por Roma e arredores, dos quais visitamos dois. O Palazzo Altemps e um desses museus e esta situado num palácio adquirido pelo cardeal homónimo em 1568, distinguindo-se o Palazzo Altemps pela sua extraordinária colecção de esculturas clássicas.
A maioria das obras expostas no Palazzo Altemps pertencem a prestigiada colecção do cardeal Ludovico Ludovisi que contratou escultores de renome para restaurar e retocar as estátuas mais danificadas, a maioria das quais copias romanas de originais gregos.
QUARTO DIA – Visitar Roma e fazer a Via Apia Antiga
A Via Appia Antica foi uma das estradas principais da antiga Roma e deve o seu nome a Ápio Cláudio Cego, que iniciou sua construção em 312 a.C. aquando das inúmeras obras que empreendeu na cidade. Um lugares obrigatórios a visitar em Roma.
A estrada, que se estendia de Roma a Cápua, numa distância de aproximadamente 180 quilómetros, foi considerada a Regina Viarum (rainha das estradas). Esta, apresenta grandes pedras, alisadas pelo tempo e pelo desgaste dos veículos, e bermas bem delineadas.
Toda a Via Apia era conhecida quer pela sua extensão (que chegou atingir mais de 300km no império de Trajano), quer pela sua extraordinária beleza: dos dois lados do pavimento foram surgindo casas residenciais, templos e mausoléus que conferiam um toque de esplendor ao encanto rústico das áreas rurais. Estas características ainda se encontram bem presentes no local. Apesar do nosso percurso se ter resumido a meia duzia de quilómetros, é bem visivel a extensão e recticidade da via, assim como a beleza do espaço envolvente (apesar de a chuva teimar em não parar).
As estradas romanas formavam vias de comunicação vitais para o Império Romano. Parte delas conservam-se ainda hoje, tipicamente protegidas como Património Mundial ou Nacional. Embora em Roma, tal como nos países em vias de desenvolvimento, as coisas parecem não passar do papel. Enquanto fazíamos o nosso percurso na Via Apia, alguns carros circulavam por cima do pavimento milenar (apesar da sinalização que o proibia), danificando assim uma das primeiras estradas do mundo.
É ao longo da majestosa Via Ápia que se encontram as Catacumbas de S. Sebastião e de S. Calixto, onde a partir do século II foram sepultados milhares de cristãos. Infelizmente, no mês de Fevereiro, as catacumbas de Calixto estão fechadas pelo que apenas visitamos as de S. Sebastião.
As Catacumbas, ou criptas, são cemitérios subterrâneos e correspondiam aos locais que serviam para sepultar os primeiros adeptos do cristianismo. Nas catacumbas de S. Sebastião existem algumas pinturas murais (que infelizmente não pude fotografar) com representações da aspiração ao Paraíso no ritual funerário do enterro. As catacumbas são formadas por galerias subterrâneas, parecendo verdadeiros labirintos e podem atingir vários quilómetros. Nas paredes de tufo desse intrincado sistema de galerias foram escavadas filas de nichos rectangulares, de várias dimensões, que podiam conter um único cadáver, mas eram frequentemente ocupados por corpos de duas ou mais pessoas. A sepultura dos primeiros cristãos era extremamente simples e pobre. Como Cristo, os cristãos eram envolvidos num lençol ou sudário, sem caixão. O nicho era fechado em seguida com placas de mármore ou, na maioria dos casos, com telhas fixas por argamassa. Sobre a placa escrevia-se às vezes o nome do defunto, com um símbolo cristão ou os votos de paz no céu.
– Onde vais (Quo Vadis), Senhor?
– Vou a Roma para ser crucificado.
– Senhor – disse o Apóstolo – vais ser crucificado outra vez?
– Sim, Pedro, outra vez.
E logo Jesus desapareceu, e Pedro compreendeu tudo. Envolto na luz do amanhecer, deu meia volta e dirigiu os seus passos para Roma, onde pouco tempo depois seria martirizado. Diz-se que no local onde Pedro avistou Cristo ficaram marcadas as suas pegadas, hoje expostas na Basílica por cima das Catacumbas de S. Sebastião.
A Via Apia foi, provavelmente, a primeira de uma rede de comunicações que ligava Roma a seu império em expansão. Talvez por isso, o ditado popular “todas as estradas vão dar a Roma”! E nós para cumprir o ditado… démos corda aos sapatos e regressamos a Roma!
QUINTO DIA – VISITAR AS IGREJAS MAIS EMBLEMÁTICAS DE ROMA
Serão quantas as igrejas de Roma? Mil… a resposta não é afirmativa! É certo que não são mil, mas depois de uma breve pesquisa pela internet descobrimos que existem mais de 100 igrejas nesta cidade emblemática da história cristã. Como é evidente não as conhecemos todas (ainda!) mas começamos por marcar algumas da lista. Decidimos, depois de ver uma ou duas igrejas, que o verdadeiro legado cultural romano foi deixado ao longo dos séculos dentro dos santuários cristãos e que valia a pena dedicar-lhe algum tempo. Foi isso que fizemos, e descobrimos que os verdadeiros museus de Roma são grátis e têm vida e cultura própria. Esta é a lista de igrejas de Roma e nós já começamos a marcar aquelas que visitamos.
Século III
- San Martino ai Monti
Século IV
- San Marcello al Corso
- Santi Quattro Coronati
- Basílica de San Giovanni in Laterano
- Santa Croce in Gerusalemme
- Santa Susanna
- Basílica de São Marcos
- Santa Anastasia
- Santa Costanza
- Basílica de Santa Maria em Trastevere
- Santi Nereo e Achilleo
- San Lorenzo in Damaso
- Basílica de São Paulo fora dos Muros
- Santi Giovanni e Paolo
- San Sisto Vecchio
- Basílica de São Clemente
- Santi Marcellino e Pietro
- Santa Pudenziana
- São Sebastião Fora de Muros
- San Vitale
Século V
- Santa Maria Maggiore
- Basílica de Santa Sabina
- San Lorenzo in Lucina ou S. Lorenzo fuori le Mura
- Santo Stefano Rotondo
- Sant’Agata dei Goti
- Sant’Eusebio
- Santa Bibiana
- San Giovanni a Porta Latina
- Santa Cecilia in Trastevere
- San Crisogono
- San Giovanni in Oleo
- Santa Maria Antiqua
- San Pietro in Vincoli
- Santa Prisca
Século VI
- Santi Cosma e Damiano
- Santa Lucia in Selci
- Basílica dos Santos Apóstolos
- Basílica de São Lourenço Fora de Muros
- Basílica de Santa Balbina
- Santa Maria in Aracoeli
- Santa Maria in Cosmedin
- San Teodoro
Século VII
- Sant’Agnese fuori le mura
- San Giorgio al Velabro
- Santi Luca e Martina
- Santa Maria ad Martyres (Panteão)
Século VIII
- Santa Prassede
- Sant’Eustachio
Século IX
- Santa Maria in Domnica
- San Lorenzo in Panisperna
Século X
- Santa Francesca Romana
- San Saba
- San Sebastiano al Palatino
- San Bartolomeo all’isola
Século XI
- San Silvestro al Quirinale
- Santa Maria del Popolo
- San Lorenzo in Miranda
Século XII
- Sant’Andrea delle Fratte
- Santa Maria della Pietà, também conhecida por San Gregorio della Divina Pietà
- Santo Spirito in Sassia
- San Gregorio Magno al Celio
Século XIII
- Santa Maria sopra Minerva
- San Francesco a Ripa
Século XIV
- Santa Barbara dei Librai
Século XV
- Sant’Onofrio al Gianicolo
- San Carlo al Corso
- Santa Maria della Pace
- Sant’Agostino
- San Pietro in Montorio
Século XVI
- Santa Maria della Consolazione
- Santa Maria di Loreto
- Santa Maria Portae Paradisi
- Santa Maria degli Angeli e dei Martiri
- Santa Caterina dei Funari
- Santa Caterina a Magnanapoli
- Igreja de Jesus
- Santa Maria dei Monti
- Trinità dei Monti
- San Luigi dei Francesi
- Santa Maria Odigitria
- Santa Maria in Monserrato degli Spagnoli
- Santa Maria dei Miracoli
- Santissima Trinità dei Pellegrini
- San Bernardo alle Terme
Século XVIII
- Basílica de São Pedro
- Santa Maria della Vittoria
- San Bonaventura al Palatino
- Sant’Ignazio di Loyola
- Santa Maria della Concezione dei Cappuccini
- Domine Quo Vadis
- San Carlo ai Catinari
- San Giovanni Calibita
- San Carlo alle Quattro Fontane
- Sant’Andrea della Valle
- Sant’Agnese in Agone
- Sant’Ivo alla Sapienza
- Church of Gesù e Maria
- Santa Maria in Montesanto
- Sant’Andrea al Quirinale
- San Michele a Ripa
- La Maddalena
Século XVIII
- San Giovanni dei Fiorentini
- Santissimo Nome di Maria
Século XXI
- Dio Padre Misericordioso
Se vai viajar para Itália, estes são alguns dos artigos do nosso blogue que lhe podem interessar
- VISITAR ROMA – Tudo o que precisa de saber para visitar Roma está neste artigo cheio de dicas práticas para visitar Roma, o que ver e fazer, roteiro dia a dia, dicas de transportes, alojamentos e tours e excursões na cidade italiana.
- VISITAR MILÃO – Tudo o que precisa de saber para visitar Milão está neste artigo cheio de dicas práticas para visitar Milão, o que ver e fazer, roteiro dia a dia, dicas de transportes, alojamentos e tours e excursões na cidade italiana.
- VISITAR VENEZA – Tudo o que precisa de saber para visitar Veneza está neste artigo cheio de dicas práticas para visitar Veneza, o que ver e fazer, roteiro dia a dia, dicas de transportes, alojamentos e tours e excursões na cidade italiana.
- ONDE DORMIR EM ROMA – Os melhores bairros e hotéis para dormir na cidade de Roma.
- VIAJAR EM ITÁLIA – Um artigo com um conjunto de dicas importantes para começar a preparar a sua viagem a Itália.
- VISITAR O CARNAVAL DE VENEZA – Tudo o que precisa de saber sobre o Carnaval de Veneza está neste artigo cheio de dicas práticas para aproveitar Veneza nesta altura do ano.
- VISITAR MURANO – Um artigo cheio de dicas para preparar a sua viagem à ilha de Murano, a ilha do vidro, desde Veneza.
- VISITAR BURANO – Um artigo cheio de dicas para preparar a sua viagem à ilha de Burano, a ilha do colorida, desde Veneza.
- VISITAR TORCELLO – Um artigo cheio de dicas para preparar a sua viagem à ilha de Torcello, a ilha mais antiga da zona de Veneza.
- VISITAR O VATICANO – Tudo o que precisa de saber para aproveitar ao máximo a sua visita ao Vaticano, quando visitar Roma, está neste artigo.
- VISITAR BERNINI EM ROMA – Tudo o que precisa de saber para fazer um roteiro pelas obras de Bernini quando visitar Roma.