Visitar Pisa é conhecer uma das mais bonitas e interessantes cidades italianas, localizada numa das regiões mais belas de toda a Itália, a Toscana. Pisa atrai os visitantes pela sua história fascinante, rivalizando com Veneza, Florença e Génova, bela arquitectura, onde se destaca a deslumbrante Piazza dei Miracoli, e intensa vida académica e cultural, sendo lar de uma das universidades mais antigas do mundo e cidade natal de Galileu. Visitar Pisa é assim algo a não perder, quer seja numa escapadinha só para conhecer a cidade (visitar Pisa justifica por si só uma viagem de 2 a 3 dias a Itália) ou fazendo parte de um roteiro pela Toscana. Vá visitar Pisa e descubra a cidade que é conhecida pela sua torre inclinada mas que tem muito mais encantos.
CONTEÚDOS DO ARTIGO
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A História de Pisa
A cidade de Pisa tem uma longa e riquíssima história que vai desde a Antiguidade até aos tempos modernos, tendo sido uma das principais potências marítimas do Mediterrâneo na Idade Média, e sendo ainda hoje um dos principais centros culturais e destinos turísticos italianos.
Pisa na Antiguidade
A fundação de Pisa é atribuída aos Etruscos, um povo que viveu na península Itálica ( e cuja origem é incerta), na região entre os rios Arno e Tibre, mais ou menos correspondente à actual Toscana. O nome desta região deriva precisamente da designação que os romanos usavam para esse povo, tusci ou etrusci. Já o nome da cidade, Pisa, virá da língua etrusca e significaria “boca”, uma vez que a cidade terá sido fundada junto à foz do rio Arno. O assoreamento do rio Arno (e também do rio Serchio) levaram a que, nos tempos do império romano, Pisa estivesse já a 4 km da foz do Arno, mas ainda assim com condições óptimas para se afirmar como porto fluvial e marítimo de eleição. Na verdade, Pisa era na altura o maior porto romano, rivalizando com o porto de Óstia, perto de Roma.
A República Marítima de Pisa
Pisa não sofreu uma grande decadência com a queda do império romano e continuou a ser uma cidade importante, muito tempo parte do Ducado de Luca (uma cidade a poucos quilómetros a norte de Pisa), mas foi durante a Baixa Idade Média que Pisa teve a sua Idade de Ouro, quando foi capital da República de Pisa (1060 – 1406), um Estado independente que assentava o seu poder nas relações económicas e nas ligações marítimas, uma das quatro principais repúblicas marítimas históricas de Itália (sendo as outras Génova, Amalfi e Veneza). Pisa consolidou o seu poder conquistando a Sardenha e Córsega aos mouros e lutando pela supremacia no Mar Tirreno com Génova, mas principalmente participando nas Cruzadas, fundando colónias nas regiões costeiras das actuais Síria, Líbano, Israel e Palestina mas também em Constantinopla, e assumindo-se como um dos principais aliados económicos e militares do império bizantino.
O declínio de Pisa
Pisa nunca foi tomada por um exército, mas isso não significa que não tenha sido vencida. A queda de Pisa viria a ter início pelas mãos do seu principal rival económico e militar, Génova, com a destruição da frota de Pisa na grande batalha naval de Meloria, em 1284 (o comandante da armada pisana, Ugolino della Gherardesca, foi acusado de traição e condenado a morrer de fome com os seus filhos e netos). Mas foi a geografia a ditar o declínio final de Pisa devido ao gradual assoreamento do rio Arno, que impossibilitaria a passagem de navios até ao porto da cidade a partir do século XIV (passando a ser Livorno o principal porto da Tocana). Sitiada pelos florentinos, Pisa nunca viria a cair, mas ficaria muito débil em termos económicos, acabando por ser vendida a Florença. Foi ainda nesta altura que Pisa foi um dos palcos do Cisma Papal, uma crise religiosa da Igreja Católica, com a existência em simultâneo de três Papas, em Roma, Avinhão e Pisa. Ainda assim, apesar do declínio político e económico, Pisa conseguiu um ressurgimento cultural pela presença da Universidade de Pisa, fundada em 1343 e uma das mais antigas do mundo, e da Scuola Normale Superiore di Pisa, fundada por decreto de Napoleão em 1810 (na altura a Toscana era uma província do império francês), sendo a cidade natal do famoso físico italiano Galileu Galilei e do matemático Leonardo Fibonacci.
DICAS PRÁTICAS PARA VISITAR PISA
Aqui ficam algumas dicas práticas para o ajudar na planificação da viagem e no terreno quando visitar Pisa.
1. Como chegar a Pisa
1.1. Viajar de avião para Pisa
A forma mais rápida e eficiente de chegar a Pisa é voar. Do Porto e de Lisboa há voos para Pisa, directos ou com escala em Madrid.
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Depois de chegar a Pisa, deverá deslocar-se do aeroporto para o centro da cidade. Um comboio shuttle faz a ligação entre o aeroporto de Pisa e a estação ferroviária Pisa Centrale, de onde pode ir até a centro de Pisa a pé.
1.2. Onde deixar o carro quando visitar Pisa
Para visitar Pisa deixámos o carro estacionado no parque do aeroporto do Porto. Reservado online e com antecedência, fica mais barato.
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1.3. Chegar de barco a Pisa
Pode também chegar a Pisa por mar através do porto de Livorno, com ligações directas à Sardenha, Córsega e Sicília.
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1.4. Chegar de comboio a Pisa
Pode também chegar de comboio a Pisa, com ligações ferroviárias a Florença, Roma, Milão, e La Spezia (e Cinque Terre).
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2. Como deslocar-se quando visitar Pisa
Se for só visitar Pisa, pode explorar a cidade a pé, uma vez que o seu centro histórico é acessível e condensado. Se gostar de visitar Pisa de uma forma original, então pode optar por se deslocar numa trotinete eléctrica, traçando o seu próprio percurso pela cidade ou usando a app de tour auto-guiado.
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Se quiser viajar pela região da Toscana e conhecer outras cidades e vilas além de Pisa, a melhor forma de se deslocar é alugar carro.
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3. Onde ficar em Pisa
Pisa é uma cidade pequena por isso não se aloje longe do centro, já que não há qualquer necessidade. As melhores zonas para se alojar em Pisa são perto da praça do Duomo, na parte velha perto da Piazza dei Cavalieri e ao longo do Corso Itália (a avenida principal). Tudo o que for longe disso, não vale a pena. Nós alojámo-nos em Pisa num hotel maravilhoso junto à Piazza dei Miracoli, o Hotel Pisa Tower. Alugámos um quarto duplo, com varanda e WC privado, bom aquecimento e excelente localização, com vistas sobre a entrada da Piazza dei Miracoli.
Se já não arranjar alojamento neste hotel de Pisa, outras boas opções são a Casa San Tommaso, um alojamento local e tradicional (mais económico), o Grand Hotel Duomo, um alojamento mais popular e habituado a lidar com grupos, ou o Hotel La Pace. Se procura um lugar especial para ficar, por exemplo numa data especial, saiba que pode alojar-se num palácio de época em Pisa por menos de 200€/noite. É o caso do Palazzo Feroci – Residenza d’epoca.
Se procura alojamento barato em Pisa, vai ter de se alojar em guesthouses na zona da estação. Ali encontrará algumas entre os 35€ e os 40€, com quarto duplo sem casa de banho. A Nirvana House Pisa é um desses exemplos. Estes alojamentos são quartos em apartamentos.
4. Seguro de viagem para visitar Pisa
A IATI tem um seguro que é especial para viagens na Europa e ideal para visitar Pisa. Todos os seguros da IATI cobrem tratamento por contágio por coronavírus e essa informação consta no certificado da apólice, já que alguns países pedem um seguro obrigatório com esta cobertura.Se fizer apenas o seguro simples, o cancelamento da viagem por conta do Covid-19 não está coberto por se tratar de uma pandemia, mas se fizer o seguro do pack de seguro de viagem + seguro de cancelamento opcional, este cobre o cancelamento da viagem caso o segurado, seus pais ou filhos testem positivo para Covid-19 antes de ir para Pisa. E além disso, o seguro IATI Cancelamento também tem esta cláusula coberta. Sendo assim, este é claramente, o melhor seguro do mercado neste momento para visitar Pisa.
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5. Internet em viagem
Quando visitar Pisa, o acesso à Internet em qualquer lugar, sem estar dependente da rede de wi-fi dos hotéis e restaurantes, é algo que pode ser muito útil. Como Pisa é espaço da UE, o seu tarifário funciona, mas isso quer dizer que poderá gastar os seus dados de internet muito rapidamente. Em alternativa, poderá assim optar por um cartão de dados de internet, em particular um eSIM, um cartão SIM virtual global, que funciona usando redes de comunicações locais com as quais tem parceria. O eSIM tem também a vantagem de que não é necessário substituir o seu cartão no telemóvel, pois o eSIM não é um cartão físico. Neste momento, o melhor cartão eSIM do mercado é o da Airalo.
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6. Visitar Pisa em excursão de um dia a partir de Florença
Se estiver em Florença, e tiver um dia extra, não deixe de visitar Pisa. Nesse caso, juntar-se a uma excursão organizada de um dia pode ser uma boa ideia para visitar Pisa. Tem duas opções:
- Pode descobrir as maiores atracções da Toscana e visitar três cidades que são património mundial, Pisa, Siena e San Gimignano. Tem a vantagem de conhecer mais, mas com menos tempo em cada local, no que será um longo dia.
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- Outra opção é visitar Pisa apenas, num dia mais curto e com mais tempo para desfrutar das atracções de Pisa.
O QUE VER E FAZER QUANDO VISITAR PISA
O centro histórico de Pisa é bastante compacto, mas é tão rico que necessita de tempo para se poder absorver e processar tudo aquilo que se está a ver. O ideal é visitar Pisa com tempo suficiente para aproveitar tudo o que esta bela cidade tem para lhe oferecer, por isso só visite Pisa num só dia (de forma independente ou organizada) se não tiver mesmo mais tempo. Nós recomendamos um mínimo de dois dias para visitar Pisa.
1. Visitar a Piazza dei Miracoli em Pisa
A Piazza dei Miracoli (ou Campo dei Miracoli), anteriormente conhecida como Piazza del Duomo, é um dos expoentes mundiais da arquitectura medieval, reconhecido como Património da Humanidade pela UNESCO, e uma das paisagens construídas mais famosas do mundo, sendo que a famosa Torre Inclinada de Pisa é apenas um dos esplêndidos edifícios religiosos que se erguem no espaço relvado do “Campo dos Milagres”. A Piazza dei Miracoli contém quatro obras-primas arquictetónicas, sendo a mais antiga a catedral, fundada em 1064. Seguiu-se o Baptistério em 1153, e, em 1173, o campanário (ou torre sineira), que é a famosa Torre Inclinada de Pisa. Finalmente, em 1277, acrescentou-se o cemitério Camposanto.
Estes edifícios de Pisa combinam características mouriscas como mármore incrustado em padrões geométricos com colunatas românicas e pináculos góticos, enquanto no interior albergam tesouros artísticos de renome mundial como as portas de bronze e os mosaicos da catedral, os púlpitos do Baptistério e da catedral, os frescos do Campo Santo e muitos outros. Explorar e deslumbrar-se com a Pizza dei Miracoli é algo absolutamente a não perder quando visitar Pisa.
2. Visitar a Piazza dei Miracoli em excursão organizada
Se não tem muito tempo e prefere uma forma mais relaxada de conhecer a Piazza dei Miracoli (e com a explicação de alguém conhecedor), uma boa opção é juntar-se a uma excursão guiada.
3. Subir à Torre de Pisa
Todos os edifícios da Piazza dei Miracoli estão inclinados, devido a fundações rasas e a natureza arenosa do subsolo, mas nenhum se inclinou de forma tão famosa como a Torre de Pisa. A Torre de Pisa começou inclinar-se antes da conclusão do terceiro andar (100 anos depois da sua fundação), e quando a sua construção foi concluída, em 1350, já havia uma diferença de 1,4 m entre o topo e o eixo vertical. A inclinação foi aumentando com os séculos e, no final do século XX, a diferença já era de 5,4 m. Mais de dez anos de intervenções de engenharia conseguiram finalmente estabilizar a Torre de Pisa, estimando-se que deva permanecer estável por pelo menos 200 anos.
Para além da sua inclinação, a Torre de Pisa é uma obra-prima da arquitectura, belíssima nos seus detalhes e no seu conjunto. Tem a forma cilíndrica, à semelhança das torres bizantinas, e seis dos oito andares da torre consistem em galerias com delicadas arcadas de mármore. A cúspide, o último piso onde se encontram os sinos (a Torre de Pisa é uma torre sineira) dá à Torre de Pisa quase 55 m de altura e de onde se tem belas vistas panorâmicas sobre a Piazza dei Miracoli e do resto da cidade de Pisa.
Para visitar a Torre de Pisa (e a Catedral) convém reservar o ingresso com horário marcado, de forma a evitar as filas desnecessárias.
4. Conhecer a história de Galileu na Torre de Pisa
Curisamente, a Torre de Pisa está também relacionada com a História da Física, uma vez que se acredita que Galileo Galilei (então professor de matemática na Universidade de Pisa) fez experiências sobre a queda de corpos a partir do topo. À semelhança de alguns cientistas anteriores (entre eles Domingo de Soto, um padre e teólogo espanhol), Galileu demonstrou que dois corpos de massas diferentes caem com a mesma aceleração (se o efeito de atrito do ar for desprezável ou semelhante nos dois corpos), deitando por terra a teoria da gravidade de Aristóteles (que afirmava que os objetos caem a uma velocidade proporcional à sua massa).
O astronauta David Scott realizou uma versão desta experiência na Lua durante a missão Apollo 15 em 1971, deixando cair uma pena e um martelo da mesma altura. Devido à atmosfera lunar ser muito rarefeita, o atrito sofrido pela pena é desprezável, sendo que o martelo e a pena atingem a superfície lunar ao mesmo tempo, provando que Galileu tinha razão! Pode ver aqui o vídeo dessa experiência.
5. Visitar a Catedral de Pisa (Duomo)
De acordo com a tradição, a Catedral ou Duomo de Pisa (mais especificamente, a catedral de Santa Maria Assunta) foi fundada no dia a seguir à vitória sobre os mouros em Palermo. A sua construção foi a primeira demonstração da riqueza crescente da cidade e estendeu-se pelo século XII. Um grande incêndio em 1595 destruiu o telhado e muita da decoração interior, mas a catedral foi recuperada e hoje mantém o seu esplendor. Apesar de ser um exemplo magnífico da arquitectura românica, resulta de uma mistura de elementos de variadas origens, nomeadamente islâmicos e bizantinos, fruto da multiculturalidade da Pisa da época.
No exterior do Duomo de Pisa destaca-se a espantosa fachada, com quatro pisos de arcos apoiados em colunas de estilo romano, e decorada com arenito colorido, vidro e majólica, e as portas de bronze na Porta de São Rainério (a única porta não destruída no incêndio de 1595), no lado sul que dá para a Torre de Pisa. Os 24 relevos de bronze mostram histórias do Novo Testamento, numa das primeiras obras desse tipo produzidas na Itália durante a Idade Média e precursor das portas de bronze criadas por Andrea Pisano para o Baptistério de Florença.
No interior do Duomo de Pisa, destaca-se o púlpito desenhado pelo grande escultor Bonanno Pisano, que sobreviveu ao grande incêndio mas foi desmantelado para restauro sendo só montado de novo em 1926. As colunas coríntias foram trazidas da mesquita de Palermo após o ataque à cidade. Curiosamente, foi na Catedral de Pisa que Galileu Galilei (1564-1642), ao observar as oscilações de um candelabro, descobriu que o período das pequenas oscilações de um pêndulo não dependem da sua massa, um prelúdio do seu trabalho pioneiro em dinâmica.
6. Visitar o Baptistério de Pisa
O baptistério de Pisa é o maior de Itália, com um perímetro de 107 metros e um altura de 55 m (a mesma da Torre de Pisa). Em 1153, todas as famílias pisanas concordaram em pagar uma taxa especial e elevada para que esta imponente obra fosse executada. A sua construção prolongou-se durante 250 anos, com o piso térreo em estilo românico e a galeria superior e a cúpula em estilo gótico. Quando visitámos Pisa, o Baptistério estava fechado para obras de restauro, mas entretanto já reabriu ao público.
7. Visitar o Cemitério Campo Santo
O Cemitério Campo Santo foi acrescentado à Piazza dei Miracoli dois séculos depois da fundação da Catedral de Pisa, tendo essa designação devido ao facto de alegadamente conter terras trazidas da Terra Santa pelos navegadores pisanos. Nos seus muros, pode admirar-se frescos sobre a Morte, o Juízo Final e o Inferno.
8. Visitar o Museo dell’Opera del Duomo
Instalado na antiga sala capitular da Catedral de Pisa, o Museu Ópera del Duomo abriu em 1986 e alberga exposições com obras de arte recolhidas do interior da Catedral e Baptistério de Pisa, incluindo o famoso “Grifo de Pisa”, uma estátua islâmica em bronze que retrata a figura mitológica.
9. Visitar o Museo delle Sinopie
O Museu da Sinopia exibe esboços dos frescos que cobriam as muralhas do Cemitério do Campo Santo, destruídos quando o cemitério foi bombardeado em 1944, durante a II Guerra Mundial.
10. Explorar as ruas do centro histórico de Pisa
O centro histórico de Pisa não se limita à Piazza dei Miracoli, por isso não deixe de passea pelas ruas e ruelas do centro de Pisa, admirando os edifícios, estátuas e movimento da cidade universitária.
11. Visitar a Piazza dei Cavalieri em Pisa
A Piazza dei Cavalieri é uma magnífica praça do centro histórico de Pisa, no coração da cidade universitária. O edifício principal é o Palazzo dei Cavalieri, com uma fachada belíssima, projetado em 1562 como sede de uma ordem de cavaleiros, e que alberga actualmente a Scuola Normale Superiore, uma das mais prestigiadas instituições universitárias de Itália. Uma estátua equestre de Cosme I de Médici, Grão-Duque da Toscana, encontra-se em frente.
Do lado esquerdo do Palazzo dei Cavalieri, encontra-se a Igreja de Santo Stefano dei Cavalieri, a igreja dos cavaleiros. Do lado direito do Palazzo dei Cavalieri encontra-se o Palazzo dell’Orologio, que foi enfermaria da Ordem dos Cavaleiros, mas cuja construção assimilou a Torre della Muda, uma antiga torre de Pisa, também apelidada de Torre della Fame (Torre da Fome).
O nome macabro deve-se ao facto de ali terem morrido por inanição o Conde Ugolino Della Gherardesca com os filhos e netos, sendo um evento tão forte que foi até protagonista de uma das mais célebres páginas da Divina Comédia de Dante (Inferno). Curiosamente, parte da antiga torre continua a ser reconhecível na fachada, sendo desta estrutura o contorno de pedra que se vê à esquerda do arco central.
12. Desfrutar da zona ribeirinha de Pisa
Pisa é atravessada pelo rio Arno e a zona ribeirinha é das mais bonitas da cidade. Quando visitar Pisa, não deixe de passear ao longo do rio e desfrutar da bela arquitectura dos edifícios de face para as águas.
13. Explorar a costa de Pisa
Pisa está a poucos quilómetros do mar, onde poderá desfrutar da praia e da Marina de Pisa. Pelo caminho não deixe de visitar e admirar a Basílica de San Piero a Grado, uma igreja do século XI que foi construída no local onde se diz que o Apóstolo Pedro chegou a Itália em 42 d.C. para pregar o Evangelho, vindo da Palestina em direcção a Roma, onde terá sido mais tarde crucificado.
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