Visitar JERUSALÉM e o Bairro Judeu – Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel

Visitar o Bairro Judeu de Jerusalém - Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel

A cidade de Jerusalém esta envolta em controvérsia desde 1947 quando a ONU proclamou “a criação de um regime internacional, em especial na cidade de Jerusalém, constituindo-a como uma corpus separatum no âmbito da administração das Nações Unidas”. Habitada por cristãos, judeus e muçulmanos, com lugares santos para as três religiões monoteístas, a vida por aqui esta longe de ser pacifica.  

    Exploramos o Bairro Judeu, a alma desta cidade em torno do Muro das Lamentações, já que não existe mais local nenhum no mundo onde as manifestações culturais desta religião tenham esta expressão.  

O Bairro Judeu de Jerusalém - Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel

Praça Hurva

A alma do bairro é a praça Hurva, onde os jovens judeus convivem e as crianças brincam. Fizemos um percurso pelo bairro e visitamos escolas e sinagogas. Pelas ruas sinuosas e escadarias sucessivas fomos explorando esta parte da cidade velha. O Cardo, rua mais antiga de Jerusalém, era a área nobre comercial da cidade. Hoje recuperou o seu esplendor graças as intervenções de que foi alvo.  

Muro das Lamentações

O local mais sagrado para os judeus consiste no que resta do muro que suportava o Segundo Templo de Herodes, o chamado Muro das Lamentações. Outrora proibidos de aceder ao muro, enquanto controlado pelos muçulmanos durante o conflitos pós-1948, os judeus hoje oram aqui dia e noite e o muro esta aberto 24 h. E um local interessantíssimo, quer do ponto de vista cultural quer do ponto de vista religioso.  

O Bairro Judeu de Jerusalém - Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel

  Nos dias que estivemos em Jerusalém tivemos muita sorte porque pudemos assistir a duas das maiores festividades religiosas dos judeus: o Shabbah e o Bar Mitzvah. O Shabbah e o dia santo e corresponde ao final do dia de sexta-feira (começa uma hora antes do por-do-sol) e termina ao final do dia de sábado. Os judeus vestem o seu fato “sabadeiro” e dirigem-se ao Muro das Lamentações para fazerem as suas preces semanais. Lêem a Tora (livro sagrado), cantam, dançam e oram. Quando a noite cai começam a voltar as suas casas e fazem o jantar de Shabbah. Apesar de eu ter tentado convencer o Rui a assistirmos a um jantar destes (já que há famílias que recebem turistas) ele declinou a minha proposta pelo que a nossa experiência de Shabbat cessou por aqui!  

  O Bar (Bat) Mitzvah consiste numa festividade dos rapazes e raparigas quando completam 13 anos de idade. Por esta altura tornam-se responsáveis pelas suas acções e passam a participar em todas as actividades e tradições da cultura judaica. Tivemos o privilegio de assistir a uma cerimonia destas na quinta-feira de manha e foi extremamente interessante. As mães filmam e fotografam com orgulho os filhos e filhas enquanto os pais os preparam para o ritual. Colocam a roupa típica, um lenço que cobre o corpo, envolvem uma fita de couro ao longo do braço esquerdo, directamente do coração ate a mão. Na extremidade uma miniatura da Tora. Na cabeça também colocam uma miniatura da Tora. Cada família comemora a passagem a adolescência dos seu jovens e em frente ao Muro das Lamentações toca-se, canta-se, dança-se e festeja-se.  

O Bairro Judeu de Jerusalém - Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel

Porta de Zion

O nosso percurso pela Jerusalém judaica levou-nos pela Porta de Zion. Hoje esta completamente desfigurada depois dos conflito entre judeus e muçulmanos em 1948, quando o bairro judeu estava cercado. Os muçulmanos tentaram demolir a porta e a muralha da cidade velha para entrar no bairro. Não conseguiram mas as marcas das tentativas são mais do que evidentes.  

Museu do Holocausto

Se se prosseguir pela rua que sai da Porta de Zion chegamos a um pequeno museu alusivo ao Holocausto. Com fotografias impressionantes, ninguém fica indiferente aos martírios que este povo foi sujeito na Segunda Guerra Mundial. Nada melhor para terminar esta visita do que o túmulo de Oscar Shindler, um industrial alemão (cristão) que poupou do forno centenas de judeus. Hoje esta sepultado no cemitério de Jerusalém, a seu pedido, e e venerado pelos judeus que colocam uma pedrinha sobre o seu túmulo em sinal de agradecimento.  

O Bairro Judeu de Jerusalém - Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel
O Bairro Judeu de Jerusalém - Do MURO DAS LAMENTAÇÕES ao Monte Zion | Israel

Uma viagem por terras de Israel e Palestina deixa-nos ficar com mais duvidas do que poderíamos pensar. Aquilo que tínhamos como certo deixa de o ser. Aquilo que pensávamos que compreendíamos deixamos de compreender. A atitude dos judeus (sionistas) e de Israel para com os palestinianos e no mínimo deplorável mas não podemos ver as coisa preto no branco porque aqui a macha cinzenta e muito maior! E estranho este sentimento, mas quando percorremos a área judaica da cidade sentimos que este povo também pertence aqui. Eles não poderão ir embora. Eles são um elo importante desta cidade e sem eles a cidade não teria sentido. O muro pertence-lhes e nota-se o orgulho e satisfação que tem por aquele local. Jerusalém não poderá nunca pertencer a um só povo. Jerusalém e de todos. Muçulmanos, judeus e cristãos. O que será desta cidade? Ninguém poderá sair mas a convivência também não é fácil. Enquanto não se resolver a situação de Jerusalém a situação de Israel e Palestina nunca terá um fim (ou sequer um inicio).

Visitar o bairro MEI SHEARIN - Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel
Visitar o bairro MEI SHEARIN – Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel

Visitar o bairro MEI SHEARIN – Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém em Israel

Na nossa estada em Jerusalém resolvemos experimentar algo novo: UMA VIAGEM NO TEMPO! À partida pode parecer utópico (embora o Rui, enquanto físico, ache que não) mas foi isso que sentimos quando resolvemos visitar o Bairro Mei Shearin. Uma comunidade de judeus ortodoxos fixou-se aqui aquando da criação do estado de Israel e mantém um estilo de vida que conservou desde a sua vinda da Europa de Leste no início do século XX.  

    Muito próximo do centro da cidade nova, o bairro exibe à entrada vários avisos solicitando às pessoas para se vestirem convenientemente, proibindo t-shirts e calções nos homens e nas mulheres calças, saias curtas e camisolas de alças.  

Visitar o bairro MEI SHEARIN - Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel

  Escolhemos a sexta-feira de manhã para visitar o bairro porque, ao que parece, a população anda num autêntico alvoroço a preparar-se para o Shabbat que começa nessa tarde. Foi uma óptima opção. Quando chegamos ao bairro ainda era bastante cedo por isso só andavam alguns anciãos nas ruas e algumas mães e pais que levavam as crianças à escola. À medida que o tempo foi passando, as lojas começaram a abrir, as padarias a expor os doces de Shabbat e as pessoas saiam à rua. Percorrer estas ruas foi como estar em Cracóvia antes da II Guerra Mundial. Era como se visitássemos um museu ao ar livre. As mulheres vestem todas de negro, saias compridas, casacos ou camisolas longas e de mangas completas, meias-calças pretas opacas e sempre com o cabelo tapado por um lenço escuro atado na nuca. Os homens vestem o traje tradicional judeu e exibem carrapitos encaracolados bem longos. Alguns usam calções compridos com meias calças pretas. Até as crianças são exemplos em miniatura dos adultos.  

  Os judeus ortodoxos do Mei Shearin não são Sionistas (movimento político que defende a criação de um estado judaico e auto-determinação do povo judeu) e recusam-se a aceitar a criação do estado de Israel. Rejeitam a criação de um estado judaico até à vinda do Messias. Sendo assim, recusam-se inclusive a pagar impostos e vivem ostracizados num bairro que se assemelha a um gueto.Os cartazes espalhados pelos taipais de madeira anunciam que não são sionistas, que não gostam que perturbem o seu modo de vida e provavelmente muito mais, mas como estava em Hebreu não conseguíamos perceber. No entanto, também na questão linguística existem diferenças entre os judeus do estado de Israel e os de Mei Shearin. Aqui, falam um dialecto Yiddish trazido da Europa de Leste.

Visitar o bairro MEI SHEARIN - Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel

      Pautando-se por uma observância rigorosa da Tora e Lei Judaica, o estilo de vida desta população está muito longe da vida moderna. Os telemóveis praticamente não existem, assim como televisões e rádios. O contacto com a tecnologia é mínimo.

Visitar o bairro MEI SHEARIN - Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel

        Embora isolados (por opção) não gostam muito de ter visitas por aqui porque sabem que são diferentes e isso atrai atenções. Com o devido respeito, fiz uso das lentes da minha máquina fotográfica e fartei-me de tirar fotografias dum dos lugares mais fascinantes em termos culturais onde já estive.  

Visitar o bairro MEI SHEARIN - Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel


Visitar o bairro MEI SHEARIN - Um bairro judeu ortodoxo em Jerusalém | Israel

Visitar o MUSEU NACIONAL DE ISRAEL em Jerusalém | Israel
Visitar o MUSEU NACIONAL DE ISRAEL em Jerusalém | Israel

Visitar o MUSEU NACIONAL DE ISRAEL em Jerusalém em Israel

O estado de Israel, desde a sua fundação, beneficiou da ajuda externa na construção das suas infraestruturas e instituições. O Museu de Israel não é excepção. Além do próprio Departamento de Antiguidades de Israel, foram inúmeras as fontes às quais o Museu de Israel deve o seu acervo. Ofertas, empréstimos e aquisições espalhadas pelo mundo inteiro fizeram com que este museu tenha uma colecção ecléctica e muito interessante. Localizado fora do centro de Jerusalém, foi construído em 1965, mas beneficiou de restauro recente. A sua grande atracção é o chamado Santuário do Livro, um edifício de arquitectura singular que contém os manuscritos do Mar Morto, descobertos em Qumran, nas costas do Mar Morto, em 1947. Logo ao lado, pode encontrar-se um modelo enorme da cidade de Jerusalém, que fascina qualquer um que tenha percorrido as suas ruas de lés a lés a pé (como nós!). O Santuário do Livro está bem organizado, tendo uma pequena exposição de objectos pertencentes aos Essénios, a seita religiosa que vivia em Qunram. Na sala principal, além de alguns fragmentos dos famosos manuscritos e de cópias de outros, pode ver-se o Códice de Aleppo, uma das versões manuscritas mais antigas da Bíblia. O edifício principal do museu tem dois andares.  

  O andar superior concentra-se na arte contemporânea, fotografia e design, mas por motivos de limitação de tempo, só visitamos o primeiro andar, que é dedicado à Arqueologia e as colecções de arte. Estas últimas cobrem vastos períodos e disciplinas artísticas e podem admirar-se, por exemplo, vários quadros de Picasso e um de Van Gogh (mais um para a minha colecção!). Mas a maior secção do museu é a de arqueologia, cujas peças provêm de escavações efectuadas pelo país todo e que cobrem um vasto período da pré-história e história. Os artefactos estão dispostos cronologicamente, sendo de realçar o período israelita, que nos permite conhecer melhor a história deste povo e a sua relação com esta terra tão disputada. Finalmente, podem ainda admirar-se peças relativas a civilizações vizinhas do médio oriente, assim como de outros locais longínquos e de civilizações distantes.  

Visitar o MUSEU NACIONAL DE ISRAEL em Jerusalém | Israel

  Por tudo isto, mesmo sendo Jerusalém um museu ao ar livre, vale bem a pena visitar o que está encerrado entre estas paredes.  

Visitar o MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém | Israel e Palestina
Visitar o MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém | Israel e Palestina

Visitar o MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém em Israel e Palestina

O Monte do Templo, de nome árabe Haram esh-Sharif que significa santuário nobre. É precisamente isso que os muçulmanos vêem neste local. Esta área dentro da Cidade Antiga de Jerusalém é o terceiro local mais sagrado para os muçulmanos, ja que alberga a Mesquita do Domo da Rocha, o sítio do Templo de Salomão (e mais tarde do Segundo Templo).   Destruído pelos romanos, este local foi deixado em ruínas durante mais de 500 anos. Depois desse período os muçulmanos erigiram aqui a Grande Mesquita de Jerusalém, hoje designada Mesquita do Domo da Rocha já que no seu interior crê-se existir a rocha onde foi pedido a Abraão que sacrificasse Issac. Sendo assim, é um dos lugares mais sagrados para os judeus (fazia parte do Segundo Templo de Herodes). No entanto, este lugar e igualmente sagrado para muçulmanos já que se crê que foi daqui que Maomé fez a sua viagem nocturna.   Para desgosto e frustração dos judeus o seu acesso não é permitido e mesmo os não muçulmanos já não podem entrar dentro da mesquita.  

O MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém | Israel e Palestina

  . A magnificência arquitectónica da mesquita deixa-nos sem fôlego. Diria que os objectivos que estiveram na base da sua construção foram atingidos, já que se destinava a projectar a superioridade do Islão.   Hoje, é um símbolo incontornável desta cidade e marca a alma do bairro muçulmano. Decorada com inúmeros painéis de azulejos multicoloridos, uma cúpula dourada coberta de folhas de ouro (doada pelo Rei Hussein da Jordânia) e exibindo versos do Corão gravados nos azulejos, a mesquita é o principal elemento arquitectónico dum recinto que alberga muitas outras atracções.   Com o passar do tempo a mesquita foi rodeada por outros edifícios igualmente importantes no Islão como Madrassas (escolas mamelucas para o ensino do Corão), colégios, fontes públicas para ablução, arcadas e muralhas.   Dentro do mesmo recinto existe ainda a Mesquita El-Aqsa (contemporânea da anterior), que permanece hoje como o principal local de oração muçulmana em Jerusalém.  Esta é a mesquita mais importante da cidade. Infelizmente, também aqui não pudemos entrar mas pudemos ver do Monte das Oliveiras as enormes multidões que se juntavam na oração da tarde.  

O MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém | Israel e Palestina

  . Entrar no recinto do Monte do Templo foi uma provação já que tivemos que enfrentar grandes filas e um sistema de segurança apertado (comemorava-se o Bar Mitzvah no Muro das Lamentações ao lado) mas valeu bem a pena já que a Mesquita Domo da Rocha é uma das obras muçulmanas mais bonitas que já vimos.   Mesmo não tendo entrado lá dentro, a mesquita conquista-nos e sentimo-nos num lugar ímpar do mundo muçulmano (mesmo sabendo que do outro lado do muro da muralha os judeus oram virados para aqui).  

O MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém | Israel e Palestina

  E estranho. Percorrer Jerusalém é, no mínimo, estranho! Sentimo-nos transportados para os lugares mais sagrados das três religiões monoteístas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) com demonstrações fervorosas de todas elas. Aparentemente (e só aparentemente) todas vivem em harmonia numa das cidades históricas mais importantes do mundo.  

O MONTE DO TEMPLO, um paraíso no meio da cidade antiga de Jerusalém | Israel e Palestina

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Carla Mota

Geógrafa com uma enorme paixão pelas viagens e pelo mundo. Desde muito cedo que as viagens de exploração fazem parte da sua vida. A busca do conhecimento do mundo leva-a em direcção a culturas perdidas e ameaçadas, tentando percebe-las. Hoje é também líder de viagens de aventura na Nomad.

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