ISRAEL E PALESTINA – Uma história conturbada e um conflito

Conflito entre ISRAEL E PALESTINA: uma história conturbada (mas bem explicada)

O conflito entre Israel e Palestina está na ordem do dia. Os territórios de Israel e Palestina estão envoltos em conflito desde 1948 e, desde essa altura, a paz nunca tocou realmente nestes territórios de Israel e Palestina. Mesmo com diversos acordos de paz entre Israel e Palestina, nomeadamente os que se iniciaram a 1 de Setembro de 2010 na governação Obama, a perspectiva de uma luz branca é muito remota e o conflito entre Israel e Palestina continua.  

Conflito entre Israel e Palestina: uma história conturbada

A ORIGEM DO CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA

Desde que Moisés avistou, do Monte Nebo, a Terra Prometida, há mais de 3000 anos, que os judeus consideram a Palestina o seu lar. Depois de perseguidos e quase exterminados durante a II Guerra Mundial às mãos do exército nazi, os judeus sobreviventes iniciaram uma Diáspora de volta à sua Terra Prometida. O número de judeus que se dirigia para Israel já desde 1890 aumentou mas chegavam agora a um ritmo incontrolável aos actuais territórios de Israel e Palestina. A ONU (recém criada em 1945) não sabia como resolver a questão de Israel e Palestina. A Palestina era uma área administrada por mandato pelo Reino Unido e quando se deveria deparar com a independência deparou-se com a divisão/ocupação do seu território. Era o inicio do conflito entre Israel e a Palestina.

A CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL

É mais ou menos sabido que judeus e muçulmanos não são grandes amigos e ao longo da história tem havido vários confrontos sangrentos entre estes povos que hoje coabitam em Israel e Palestina. Uma vez no mesmo território, a ONU, para evitar mais conflitos como os que avassalaram a Palestina nas décadas de 20, 30 e 40, alguns deles extremamente sangrentos como os de 1929 em Hebron, em Assembleia Geral, criou dois estados: Israel e Palestina (que incluía Cisjordânia, Gaza e uma fracção a norte junto ao Líbano). O Plano de Partição da Palestina, designada resolução 181 da ONU (1947), dividiu o território em 55% para Judeus e 45% para muçulmanos, seria Israel e Palestina. A cidade de Jerusalém teria um estatuto de cidade internacional, o chamado corpus separatum, e seria administrada pelas Nações Unidas para evitar possíveis conflitos. Os judeus viram com agrado este plano já que lhes dava território na Terra Prometida e hipótese de lutarem por algo mais. Era a origem política do conflito entre Israel e Palestina.

O mundo árabe não aceitou esta situação em Israel e Palestina e a Liga Árabe (composta na altura por 7 países árabes vizinhos) mostrou-se descontente com esta resolução. Um dia antes do mandato britânico na Palestina terminar, os judeus decretaram a independência do estado de Israel, a 14 de Maio de 1948. Seria esta a data da criação do estado de Israel e do início de um conflito entre Israel e a Palestina que não vê paz à vista.  

Como é mais ou menos compreensível, os palestinianos não aceitaram esta situação e os confrontos em Jerusalém iniciaram-se logo nas noites seguintes. Israel defendia o estado recém criado com unhas e dentes. O estado que durante séculos tentou criar na chamada Terra Prometida e só agora, depois do holocausto, teve hipótese de ter. A Palestina defendia, com toda a sua bravura, o seu território. Durante anos foram um território uno e coeso (embora sobre administração britânica) e agora estava a ser dividido. A ONU tinha-lhes retirado metade do seu território e entregue a um outro povo. Cada povo defendia aquilo que achava que era seu por direito no território de Israel e Palestina.  

ISRAEL E PALESTINA - Uma história conturbada e um conflito

Os primeiros meses depois da criação dos dois estados, Israel e Palestina, foram muito controversos porque de ambos os lados cometeram-se crimes violentos. Os palestinianos atacavam casas judias, em Jerusalém, e chegaram inclusive a cercar o bairro judeu na cidade tentando matar os seus habitantes. A Porta de Zion é hoje testemunho dessas tentativas e mostra-se completamente desfigurada. Por outro lado, os israelitas destruíam as aldeias palestinianas que ficaram na área agora ocupada por Israel e matavam os palestinianos. O número de palestinianos existente em Israel começou a dirigir-se para a Cisjordânia e para os países árabes vizinhos, começando a aparecer vários campos de refugiados nos países vizinhos. O campo de refugiados que visitamos em Belém é desta altura e foi construído pela ONU, em 1948, para acolher os refugiados que chegavam de 47 aldeias destruídas pelos israelitas.

Um pouco por todos os países árabes, o número de refugiados começava a aumentar, nomeadamente na Síria, na Jordânia (na altura designada Transjordânia) e no Líbano. A ONU estimou na altura mais de 710 000 refugiados. O que até aí tinha sido a Palestina eram agora dois estados distintos, Israel e Palestina, e em estado de sítio. O conflito entre Israel e Palestina parecia cada vez mais negro.    

Conflito entre ISRAEL E PALESTINA: uma história conturbada (mas bem explicada)

Tal como se assistia a migrações por parte dos palestinianos o mesmo também ocorreu com os judeus. Aqueles que viviam em países árabes foram expulsos, perseguidos ou simplesmente “discriminados” levando a que o número de judeus que chegava a Israel aumentasse de dia para dia. Quem visita hoje os países árabes, desde Marrocos, ao Egipto ou à Síria vê frequentemente que as grandes cidades têm bairros judeus. No entanto, estes estão praticamente desertos de população judia. São agora ocupados por famílias muçulmanas e cristãs.

A GUERRA DOS 6 DIAS e o CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA

Os países árabes vizinhos resolveram unir-se e tentar uma ofensiva para apoiar o povo palestiniano, de maioria muçulmana e cristã. Era uma nova fase do conflito entre Israel e Palestina. Esta ofensiva resultou na ocupação da Cisjordânia, por parte da Jordânia e na ocupação de Gaza, por parte do Egipto. Durante os anos que se seguiram, a população cristã foi diminuindo e os palestinianos foram progressivamente tornando-se numa maioria muçulmana.  

A designada Faixa de Gaza, ocupada pelo Egipto, foi sempre um calcanhar de Aquiles em Israel. Entre 1948 e 1967 era dali que tinha origem grande número de atentados sobre o país. A década de 50 foi especialmente rica em ataques e as coisas só viriam a “esfriar” devido ao conflito no Canal de Suez (em que Israel fez uma aliança secreta com o Reino Unido e a França) e à intervenção dos EUA e da União Soviética em pleno período da Guerra Fria.  

Conflito entre Israel e Palestina: uma história conturbada

Vivendo ocupada pelos países vizinhos, a Palestina nunca teve paz e, em 1967, dá-se a Guerra dos Seis Dias. O Egipto, a Jordânia e a Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Sudão, Argélia e Arábia Saudita, resolvem, em 1967, retaliar sobre Israel. No entanto, Israel previu este ataque e antes que os países árabes fizessem estragos, a força aérea israelita arrasou o força aérea egípcia. Isto seria o principio do fim da guerra entre Israel e Palestina pela mão do mundo árabe. Em seis dias, Israel conseguiu defender o seu território mas mais do que isso: ocupou a Faixa de Gaza (até aí sobre ocupação egípcia), ocupou a península do Sinai (pertencente ao Egipto), ocupou as Colinas de Golã (pertencente à Síria) e ocupou a Cisjordânia (até aí sob ocupação jordana). O exército israelita conseguiu expandir o seu território e aniquilar o ataque dos países árabes vizinhos. Em pleno período da Guerra Fria, Israel contava com o apoio americano e o Egipto e a Síria com o apoio soviético. Os números da guerra entre Israel e Palestina são esclarecedores: 766 mortos israelitas e 18 000 mortos árabes.

ISRAEL E PALESTINA - Uma história conturbada e um conflito

A OCUPAÇÃO DA PALESTINA 

Desde 1967, a Palestina tem vivido sob desígnio israelita e o conflito entre Israel e Palestina agudiza-se. Apesar das tentativas de Yasser Arafat (representante palestiniano) e Yitzhak Rabin (representante de Israel) nos Acordos de Oslo, o assassinato deste último por um extremista judeu veio deitar por terra qualquer esperança de paz para a região. A paz entre Israel e Palestina estava difícil. Vários acordos de paz para resolver o conflito entre Israel e Palestina foram assinados mas nenhum foi honrado.

Israel continua com uma política de ocupação nos territórios palestinianos e os colonatos judeus aumentam de dia para dia nos territórios de Israel e Palestina. Atentados e conflitos continuam a ocorrer em Israel e Palestina, especialmente nas cidades de Gaza e Cisjordânia. No período que mediou 1967 e a actualidade, muitas foram as tentativas de expansão territorial por parte de Israel na fronteira com o Líbano. Os palestinianos foram desarmados e a superioridade militar israelita foi aumentando.

As manifestações violentas na Palestina ficaram conhecidas como intifadas já que a população lutava com paus e pedras contra um dos exércitos mais bem armados do planeta. Os massacres em Hebron, no túmulo dos Patriarcas, o aumento dos colonatos judeus na Palestina e a situação cada vez mais mediática que se vive em Gaza demonstram a dificuldade/impossibilidade de resolver este conflito entre Israel e Palestina.  

De 1994 até hoje, a Autoridade Palestiniana, devido ao Acordo de Oslo, administra teoricamente a Cisjordânia. A realidade, no entanto é bem diferente. O Hamas foi democraticamente eleito em Gaza mas é considerado um grupo terrorista por Israel e pelos EUA, radicalizou-se e como tal não consegue governar. Gaza está neste momento isolada do mundo e, na realidade, só os Israelitas sabem o que se passa por lá! A situação entre Israel e Palestina é cada vez pior. Na Cisjordânia a situação é pouco melhor. Na realidade só 3% da Cisjordânia é controlado pela Autoridade Palestiniana e resume-se às cidades de Ramallah, Nablus, Jénin, Jericó, Belém e parte (talvez menos de 80%) de Hebron. O resto do território da Cisjordânia está controlado militarmente pelo exército de Israel.

ISRAEL E PALESTINA - Uma história conturbada e um conflito

A política actual de Israel continua a construir a ser expandir os colonatos judeus na Cisjordânia e, em Gaza, apesar das chamadas de atenção da ONU e da comunidade internacional, bombardeamentos. O Conflito entre Israel e Palestina agudiza-se a cada dia.

A situação politica de Israel e Palestina, o apoio dos EUA, a impotência da ONU e superioridade militar de Israel permite-lhe uma segurança relativa no seu território e, talvez por isso, encare os diversos acordos de paz entre Israel e Palestina, tais como Acordo de Oslo ou Camp David com pouca seriedade.

ISRAEL E PALESTINA - Uma história conturbada e um conflito

A ESPERANÇA PARA O FIM DO CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA

A situação de paz nos territórios de Israel e Palestina esteve na ordem do dia quando o presidente Obama, dos EUA, se mostrou pessoalmente empenhado em trazer paz à região. A população local encarou as conversações que se iniciaram como “mais umas” e tinham pouca esperança efectiva num desfecho satisfatório. Tinham razão. O conflito entre Israel e Palestina continua a prazo. Em 2014 houve bombardeamentos massivos a Gaza e a guerra instalou-se no território palestiniano. Agora, em 2021, uma nova guerra parece estar a surgir… O futuro nos dirá o que vai acontecer a Israel e Palestina…

Conflito entre Israel e Palestina: uma história conturbada

Nós visitámos Israel e a Palestina, em 2010, aquando de uma viagem de dois meses pelo Médio Oriente em que visitámos o Egipto, Jordânia, Síria, Israel e Palestina.

SEGURO DE VIAGEM PARA VIAJAR EM ISRAEL E PALESTINA (cobre Covid-19 e teste positivo)

Israel e Palestina não fazem parte integrante da União Europeia, sendo assim, é altamente recomendável fazer seguro de viagem para viajar para Israel e Palestina, já que o Cartão Europeu de Saúde não funciona. Nós fizemos o seguro de viagem da IATI ESTRELA, pelo qual pagamos 52€, para os dois, para 10 dias. Faça também o seu seguro com 5% de desconto usando este link.

Se vai visitar Israel e a Palestina estes são alguns artigos do nosso blogue que lhe podem interessar

  • CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA – Um artigo com a explicação dos conflitos que assolam o Médio Oriente nos territórios de Israel e Palestina. Um artigo de leitura obrigatória para quem viaja no Médio Oriente.
  • VISITAR JERUSALÉM – O nosso artigo sobre Israel e o que visitar na cidade que está na origem das três religiões monoteístas e que é o centro do conflito entre a Palestina e Israel há séculos.
  • VISITAR HEBRON – Um artigo sobre a nossa visita à cidade de Hebron, um dos locais mais perigosos na Cisjordânia, Palestina e da nossa experiência intensa na cidade.
  • VISITAR BELÉM – O nosso artigo sobre a visita à cidade de Belém, onde visitámos o local de nascimento de Cristo, o muro que divide Israel da Palestina e um campo de refugiados da ONU, construído em 1948 mas ainda em actividade.
  • VISITAR TELAVIVE – Um artigo cheio de dicas para visitar Telavive e explorar a capital de Israel.
  • VIAJAR EM ISRAEL E PALESTINA – Um artigo sobre os locais onde dormimos na Terra Santa, Israel e Palestina, durante a nossa viagem no Médio Oriente.
  • VISITAR MASSADA – Um artigo sobre a nossa visita a Massada, a maravilhosa fortaleza no deserto de Negev, na Cisjordânia.
  • VISITAR QUMRAM – Qumram é uma localidade na Cisjordânia, Palestina, onde foram descobertos os manuscritos do Mar Morto. O relato da nossa visita.
  • VISITAR TZFAT – A nossa visita à cidade de Tzfat, no norte de Israel, e próximo da fronteira com o Líbano.
  • VISITAR CESAREIA – Um artigo sobre a nossa visita às ruínas romanas de Cesareia, em Israel, cheio de dicas de viagem.
  • VISITAR JERICÓ E O MAR MORTO – Um artigo sobre a nossa experiência a visitar Jericó, as ruínas na margem do Mar Morto e a visita também ao mar.
  • VISITAR RAMALLAH – O artigo sobre a nossa a nossa visita à cidade que é capital da Cisjordânia e da Palestina.
  • FRONTEIRA ENTRE JORDÂNIA E ISRAEL – O nosso artigo sobre o cruzamento de fronteira por terra entre a Jordânia e Israel, na nossa viagem pelo Médio Oriente.
  • TRANSPORTES NO MÉDIO ORIENTE – Um artigo sobre os modos de transporte que usamos para viajar no Médio Oriente, cheio de curiosidades e momentos de humor.
  • VIAJAR NO MÉDIO ORIENTE – Um artigo criado para responder à questão de se é seguro viajar no Médio Oriente. Veja tudo aqui.
  • ROTEIRO MÉDIO ORIENTE – O artigo com o roteiro que fizemos na nossa viagem no Médio Oriente, desde o Egipto, Jordânia, Síria, Israel e Palestina.
  • SEGUINDO OS PASSOS DE JESUS EM ISRAEL E NA PALESTINA

Carla Mota

Geógrafa com uma enorme paixão pelas viagens e pelo mundo. Desde muito cedo que as viagens de exploração fazem parte da sua vida. A busca do conhecimento do mundo leva-a em direcção a culturas perdidas e ameaçadas, tentando percebe-las. Hoje é também líder de viagens de aventura na Nomad.

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4 Comentários

  1. Marta Almeida diz: Responder

    Israel existe há milhares de anos. A Palestina, nome atribuído pelo império romano, já era habitado por judeus. Os judeus foram expulsos da tua própria nação e dizimados ao longo dos séculos. No seu artigo faltou dizer que Israel envia todos os dias camiões com mantimentos, materiais de construção, medicamentos para a Faixa de Gaza. Israel cuida de sírios, palestinianos (alguns são terroristas), nos seus hospitais. Israel enviou imenso material de construção para supostamente os palestinianos fazerem escolas e hospitais, mas em vez disso, construíram túneis para passar para Israel e assassinar famílias com crianças e assim começou a guerra em 2014. Também faltou dizer que os palestinianos colocam os seus morteiros em hospitais e escolas e lançam mísseis praticamente todos os dias. E obrigam as crianças a estarem presentes, para que Israel responda e as baixas de civis e crianças sejam imensamente chocantes para os ocidentais. Israel é a única democracia do Médio Oriente, um país cheio de oportunidades para pessoas talentosas, onde há muitos árabes e judeus que convivem pacificamente. O Hamas é um grupo terrorista que recebe milhões da união Europeia para financiar o terrorismo. Quando um “mártir” se manda pelos ares ou apunhala judeus, a sua família irá receber do Hamas uma recompensa monetária. Conheço Israel, Palestina, Cisjordânia, Egipto (um dos países mais perigosos para as mulheres)… Infelizmente há uma agenda para ocultar a verdade nos media, na ONU em relação a Israel. É um país pequeníssimo, com imenso potencial que se tornou um dos países mais fortes nas variadas áreas. Há conflitos, há fundamentalismo da parte árabe e também da parte ortodoxa mas há muitos árabes e judeus a conviverem pacificamente. Obrigada pela partilha, gostei muito de a ouvir na Metamorfose Ambulante. Desejo-lhe boas viagens!

    1. Carla Mota diz: Responder

      Marta, o planeta Terra já era habitado há milhões de anos por animais e plantas. E até dinossauros, imagina! Vamos então expulsar todos os humanos deste planeta e colocá-los em “campos de concentração”. 😉

  2. Olg diz: Responder

    Com todo o respeito….não existe pais chamado Palestina. Cumprimentos.

    1. Carla Mota diz: Responder

      Infelizmente, concordo. Mas a convenção da ONU de 1947 previa que sim.

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