Querala é um dos estados indianos mais ricos do ponto de vista da diversidade cultural e artística. Em ano de Bienal de Arte na cidade de Cochim, que tive oportunidade de visitar durante o Kerala Blog Express 4, há muito para ver na região. Mas, mesmo que não tenha oportunidade de visitar Querala durante a bienal, a região tem todo o ano vários espectáculos e tradições que são imperdíveis. Cochim, Thrissur, Trekkady, Trivandrum e Kovalam são os melhores locais para assistir a estas actuações, algumas em salas de espectáculo, outras em templos ou até nas aldeias.
A riqueza cultural de Querala vê-se nas mais pequenas coisas. Serve-se à mesa; vê-se nas roupas; assiste-se nas ruas; contempla-se nos templos; aprecia-se no sorriso das suas gentes. É para isso que deve ir preparado quando visitar a região.
Numa viagem a Querala há um conjunto de tradições que deve procurar presenciar. Algumas podem ser vistas em salas de espectáculo mas outras, não são tão fáceis de ver. Vamos contar-lhe tudo sobre as danças tradicionais de Querala e contar-lhe como fazer para as ver.
1. KATHAKALI
Estas são as manifestações culturais mais reconhecidas de Querala. Como vimos num artigo anterior em que falamos já detalhadamente sobre esta arte, o Kathakali tem origem em formas teatrais mais antigas, mas pensa-se que poderá ter aparecido há mais de 300 anos. O Mahabharatha e outros textos tradicionais passaram a ser representados através da dança e teatralidade, dando origem ao Kathakali, a designação que juntou Katha (“história”) e Kali (“arte ou performance”). Ver um espectáculo de Kathakali é fácil, quer em Cochim, quer em quase todas as cidades de Querala. Em Cochim recomendamos o Kathakali Center.
2. THEYYAM
Dança sagrada dedicada à deusa Kali, a Theyyam é uma das danças mais disseminadas pela Índia e tem origem em Querala. Theyyam derivará da palavra Daivan, que significa Deus em Malayalam, e é uma dança geralmente representada nas aldeias e templos de Kaavu, durante as festividades. É também conhecida por Kaliyattam ou Thirayattam. Não é fácil de ver esta representação junto com os locais. Eu consegui assistir a espectáculo desta dança no hotel Vythiri Village, na região das montanhas de Wayanad.
3. THULLAL
Representação de dança, a maioria das vezes solitária, tem origem nos textos sagrados hindus. Pensa-se que a origem desta representação, que normalmente inclui também recitação, esteja no século XVIII e seja um espectáculo a solo. A palavra “Thullal” significa “pular “ou “brincar “. A performance combina dança e recitação e é a explicação de um conto, normalmente tirado dos Puranas. Dentro destas danças há o Ottam Thullal, o mais comum, mas também o Sarpam Thullal (dança das serpentes), realizado nos santuários dedicados às cobras, e o Kolam Thullal, um ritual para retirar os espíritos malignos do corpo.
OTTAM THULLAL
Ottamthullal ou Ottan Thullal é uma forma de dança poética de Querala que se confunde facilmente com o Kathakali devido à maquilhagem usada pelo artista. No Ottam Thullal a narração é a base do desempenho. Data do século XVIII, e foi criada como forma de dança alternativa ao Chakyar Koothu, tendo uma forte ligação à terra. É uma dança com uma narração satírica com um grande cunho sócio-político, crítico e contra o preconceito social. É uma forma de arte popular e não censura o sistema de castas. A origem desta performance está associada a um poeta de Querala, de seu nome Kalakkaththu Kunchan Nambiar . Tive oportunidade de ver uma destas representações numa escola primária da aldeia de Kodaloor, em Thrissur, através da agência The Blue Yonder. Foi especialmente memorável porque a actuação ocorria numa escola e a maioria dos alunos via este tipo de representação pela primeira vez. A The Blue Yonder tem este tipo de cuidado e é por isso que é, provavelmente, a melhor agência de viagens sustentável de Querala e da Índia.
4. KOODIYATTAM
Considerada a arte performativa mais antiga de Querala, estima-se que date do século IX, embora só se tenha popularizado no século XV. É uma das danças tradicionais mais valorizadas na Índia porque é, provavelmente, a única que deriva do drama sânscrito. Os historiadores acreditam que nos seus tempos áureos esta dança era praticada em todos os templos principais de Querala. A actuação é executada na língua de Dravidian e foi reconhecida pela UNESCO como Património Oral e Intangível da Humanidade. É vulgarmente conhecida no exterior como Kathakali, embora seja distinta. Em Cochim recomendamos que veja este espectáculo no Greenix.
5. KOLKALI
Kolkali é uma arte popular executada pelos povos rurais que vivem na região norte da Costa de Malabar, em Querala. A dança é realizada em movimento circular e é usado um pau como um suporte para destacar a cena. As batidas, progressos e as velocidades dos movimentos são bem contados. O movimento circular é sempre o mesmo e intercala com movimentos diagonais, perfeitamente sincronizados. Pode ser representado por homens e mulheres juntos, tal como pude ver no hotel Kofiland, em Trekkady. O ideal é ver esta actuação no meio dos campos ou nas aldeias mas isso é muito difícil. O homem usa um lungi (espécie de saia típica de Querala) com design especial em brocados e a mulher usa sari e blusa. É uma actuação típica das população agrárias e com ligações à terra. No hotel Vythiri Village vi uma actuação destas apenas com homens. Tanto uma, como outra, foram espectáculos fabulosos.
6. DUFFMUTTU
Típicas das comunidades muçulmanas de Querala, estas danças têm origem nas tradições árabes que chegaram a esta região através das muitas rotas comerciais que por aqui circulavam. Usa instrumentos tradicionais árabes, como o adufe, para acompanhar a música árabe. Infelizmente não consegui ver esta actuação em nenhum local.
7. RITUAIS TRIBAIS
Na expressão popular de Querala há imensas formas de rituais e danças tribais. Na generalidade, as actuações ocorrem nas aldeias, a maioria das vezes à noite, e resultam da combinação de muitos desempenhos populares como o “Daarika Vadham” (que representa a morte do demónio Dhaarika pela deusa Kaali), “Chavittu Kali” (literalmente bater pé e actuar), “Kummatti” (um personagem cómico visto em vários desempenhos locais) e várias canções populares.
Estes momentos são muito difíceis de assistir e é preciso alguma sorte para os encontrar. A maioria das vezes só são feitos para a comunidade local e os turistas não conseguem ver estes eventos. Quando chegar a Querala pergunte nas aldeias e tente saber através do seu hotel se eles sabem onde poderá ocorrer.
Na actuação, há percussões com tambores que acompanham a dança e os artistas vão-se movendo em pequenos círculos ritmicamente ao som dos instrumentos musicais. Tive oportunidade de ver uma actuação destas numa aldeia na margem do rio Nila (Bharatapuzha), em Thrissur, com a agência The Blue Yonder. Foi maravilhoso e é altamente recomendável. Foi maravilhoso e é altamente recomendável. Esta é uma das poucas zonas onde pode assistir a estes eventos. E esta é uma das únicas agências que o podem colocar em contacto com estes rituais tribais típicos de Querala.
8. MARGAM KALI
Esta é uma dança popular cristã dedicada mais à reflexão religiosa. A Margam Kali é realizada pela comunidade de cristãos sírios que vivem em Querala. Provavelmente trazida pelos judeus, está associada a um apóstolo de Jesus, São Tomé, e tem influência judaica. Não consegui ver nenhuma actuação desta dança tradicional durante a minha visita a Querala.
9. PULI KALI ou KADUVA KALI
Kaduva Kali ou Puli Kali é uma dança tradicional realizada durante o Onam, o Festival das Colheitas (geralmente em Agosto ou Setembro), em que a população se veste e pinta de tigre e vem para as ruas gritar, cantar e dançar energicamente percorrendo várias casas.
É um dos festivais mais típicos de Querala e a região de Thrissur é o melhor lugar para ver estas representações. Tive oportunidade de ver um espectáculo de Puli Kali em Trekkady, no Hotel Greenwoods Resort.
10.KALARIPAYATTU
Kalaripayattu é uma arte marcial típica de Querala. A palavra Kalari significa campo de batalha e dá a conhecer os atributos guerreiros e de valentia dos seus praticantes. Os homens untam os corpos com óleos de massagem e, para além de aprenderem as artes marciais, também tem ligações com o Ayurveda. É possível ver demonstrações destas artes marciais em Cochim, no Greenix, mas também em Trekkady.
11. OPPANA
Ainda dentro da comunidade muçulmana, a Oppana é uma dança nupcial realizada no dia anterior ao casamento muçulmano em Malabar. É uma dança típica das convidadas femininas da noiva e é mais comum na comunidade Mappila de Querala. Não é uma dança religiosa, ao contrário da maioria, mas uma dança popular feminina. Infelizmente não tive oportunidade de ver nenhuma representação desta dança. Quem sabe se conseguir entrar num casamento indiano consiga ver. Eu ainda não tive essa sorte.
12. KAIKOTTIKALI
Esta é uma dança popular em Querala, realizada nos importantes festivais de Onam e Thiruvathira, no mês Malayalam de Dhanu. É realizada pelas mulheres da comunidade hindu. Kaikottikkali, também conhecido como Thiruvathirakali, é uma dança de grupo muito popular de Querala. Não vi nenhuma actuação desta dança, mas numa aldeia de Kasaragod consegui ver uma pequena representação feita por um conjunto de mulheres.
13.CHAKYAR KOOTHU
Esta dança narra episódios de épicos hindus como Ramayana e Mahabharata. A história dos Puranas é a base do desempenho artístico e pode ser considerado como altamente crítico de medidas governamentais e sociais, integrando figuras que funcionam como comediantes. Infelizmente também não consegui ver este tipo de actuação.
14. MOHINIYATTAM
Esta dança engloba vários aspectos das danças Bharat Natyam, Kuchipudi e Odissi indianas. Mohiniyattam é uma forma épica de dança com origem no século XVI, e resulta da importância crescente dos teatros na Índia. Tal como o Bharat Natyam, é executado somente por mulheres e representa o comportamento divino de Deus.
Na dança, as mulheres balançam as ancas largas de um lado para o outro e apresentam posturas erectas. São as posições atraentes da dança. Existem aproximadamente cerca de 40 movimentos de dança conhecidos como Attavukal e cada um tem um significado. O traje da dança inclui sari bordado com brocado dourado brilhante nas bordas, o traje tradicional de Querala. As letras da música estão em Manipravalam, uma mistura de Sânscrito e Malayalam.
Esta dança clássica é realizada por uma dançarina a solo, como o próprio nome diz, pois Mohini significa “uma donzela” e Yattam significa “dança”. Mohiniyattam é uma mistura de Bharatanatyam e Kathakali, porque usa os elementos destas duas danças. Esta dança é muito elegante, pois tem movimentos suaves e graciosos, juntamente com movimentos hipnotizantes de olhos.
Tive oportunidade de ver estas danças duas vezes. A primeira foi num espectáculo em Cochim, na Greenix. A outra foi no hotel onde fiquei alojada em Thrissur, o The River Retreat Heritage Ayurvedik Resort. Tanto um como outro, foram bons espectáculos.
15. POOTHAN e THIRA
Poothan e Thira é um ritual típico da região sul da Costa de Malabar, em Querala. Encontrar estes rituais, que são feitos nas aldeias, é uma sorte. Eu tive a sorte de conseguir testemunhar um, e inclusive assistir à maquilhagem dos homens.
Este ritual representa dois deuses, Poothan, o tenente de Shiva, e Thira, a deusa Kali, acompanhados por músicos com tambores. Uma ou duas vezes por ano, as aldeias (e até algumas cidades) fazem estes rituais e destinam-se a limpar os espíritos malignos. Podem ainda ser vistos nos templos, nomeadamente na época do Festival de Pooram (entre Dezembro e Maio).
Os trajes são ricos e exuberantes, com máscaras gigantescas de madeira, verdadeiramente imponentes, com chifres, línguas esticadas e olhos esbugalhados. Os artistas dançam, gritam e fazem gestos selvagens, fazendo barulho com os chocalhos espalhados pelo traje. Os trajes são bastante coloridos, dando primazia às cores vermelha e dourada com símbolos dos deuses representados.
Originalmente, estas actuações eram desempenhadas por indivíduos da sub-casta Hindu Mannan. São tradicionais das áreas rurais de Palakkad, Malappuram e aldeias norte de Thrissur. Foi numa aldeia da parte norte de Thrissur que tive oportunidade de ver uma actuação. Foi verdadeiramente mágica e, definitivamente, uma das melhores experiências culturais que tive. Consegui ver esta actuação na aldeia de Kumbidi, no templo Alamkode, graças ao serviço da agência The Blue Yonder, que consegue descobrir os locais onde estas actuações vão ocorrer e levar lá os visitantes. É uma experiência imperdível.
16. KURUMBAR NRITHAM
Esta é uma dança típica dos casamentos da população da tribo de Kurumba, em Querala. Os parentes do noivo e da noiva realizam esta dança antes da união. Já os noivos executam-na após o casamento. A dança é realizada novamente na casa do noivo quando a noiva chega lá depois do casamento. Tive oportunidade de ver uma dança destas no hotel Kofiland, em Trekkady.
17. PANCHAVAADYAM
Esta actuação inclui vários instrumentos musicais, entre os quais o chenda, maddhalam, kombu, ilathaalam e idakka. Vi esta actuação várias vezes durante a viagem em Querala, especialmente nos hotéis de Trekkady e Munnar, mas a melhor experiência foi no Templo de Alamkode Bhagavathi, perto de Thrissur, com a agência The Blue Yonder. Vi ainda uma actuação espontânea desta manifestação cultural num templo à noite.
18. THOLPAVAKOOTHU
Tholpavakoothu é um teatro de marionetas de sombra executado com marionetas de couro. É um ritual religioso dedicado a Bhadrakali e é executado nos templos Devi, em teatros construídos especialmente para o efeito e designados por koothumadams. Esta forma de arte é especialmente popular em Palakkad, Thrissur e Malappuram. O palco tem uma tela, um pedaço de pano branco, atrás do qual os artistas executam a história, iluminados por 21 lâmpadas acesas em metades de coco ou lâmpadas de barro. Um espectáculo completo de Tholpavakoothu, encenando todos os episódios do Ramayana, demora 21 dias para completar, com nove horas de actuação todos os dias, e requer de 180 a 200 marionetas.
Visitei a família de Ramachandran Pulavar, que há mais de 800 anos tem o dever de percorrer os templos Devi de Thrissur e representar este espectáculo. Ramachandran e vários dos seus filhos mostraram-me a oficina, onde fazem as marionetas, e fizeram uma pequena demonstração do espectáculo. Mostraram-me como se constrói a marioneta e como se manipula por trás da tela.
Depois saí, juntamente com a família, para o templo onde iam representar nessa noite. Foi um momento memorável porque o templo tinha já um grupo de homens a fazer uma actuação de Panchavaadyam, com apenas meia dúzia de pessoas a assistir. Esperamos alguns minutos enquanto montavam o espectáculo. A maioria das vezes actuam a noite toda sem ter ninguém a assistir.
– Porquê? – perguntei eu.
– Para agradar os deuses. É assim há séculos. – Diz-me Ramachandran.
O teatro koothumadam estava vazio e assim iria permanecer. Os jovens já não gostam destas representações longas no templo. Preferem a televisão, internet e o computador. Sinais dos tempos. O koothumadam tem 42 pés de comprimento e no qual o Tholpavakoothu é realizado.
Tradicionalmente, os desempenhos começam à noite e continuam até ao alvorecer. O espectáculo começa com um kelikottu e uma invocação chamada kalarichinthu. As performances são feitas de Janeiro a Maio e durante os Poorams. Um desempenho de Tholpavakoothu pode durar 7, 14, 21, 41 ou 71 dias, dependendo da tradição do templo onde é realizado. Continua a ser executado em mais de uma centena de templos em Querala.
O Tholpavakoothu é o conjunto da representação das marionetas, acompanhada pela recitação de Slokas. Para tal, os artistas são obrigados a aprender mais de 3000 Slokas antes de executar o Tholpavakoothu. A recitação é acompanhada por instrumentos como chenda, maddalam, ezhupara, ilathalam e cherukuzhal.
Acredita-se que o Tholpavakoothu teve origem no século IX a.C. Usa Kamba Ramayana como seu texto básico, usando palavras de Tamil, Sânscrito e Malayalam, e é uma encenação milenar.
De acordo com a lenda, Tholpavakoothu foi executado a pedido de Bhadrakali, que não pôde testemunhar a matança de Ravana enquanto lutava com o demónio Darika. Assim, quando o Tholpavakoothu é realizada em templos, um ídolo da Deusa é geralmente colocado num pedestal na frente da arena onde é encenado.
As marionetas usadas em Tholpavakoothu costumavam ser feitos de pele de veado ou búfalo, mas agora são feitas de pele de cabra e pintadas com corantes vegetais. As marionetas podem atingir quase um metro e são controladas usando duas varas. Para se tornar um marionetista de Tholpavakoothu são necessários 6 a 10 anos de treino rigoroso, já que é necessário dominar completamente esta arte e ser capaz de conhecer os textos sagrados.
Ramachandran Pulavar, o marionetista que conheci, nasceu numa família tradicional com um fundo histórico rico, e estudou Tholpavakoothu com um guru (o seu pai) a partir dos seis anos de idade. Ele é a 11ª geração dos seguidores que foram dotados de habilidades e talento nesta forma de arte. Ramachandra Pulavar actua nos diversos templos de Querala com os seus filhos. Vê-lo foi um privilégio que só consegui graças à The Blue Yonder.
Esta viagem a Querala, do ponto de vista cultural, foi muito mais do que poderia ter imaginado ou sonhado. Foi mais do que um sonho tornado realidade e sinto-me muito agradecida por isso. Obrigada ao Turismo de Querala, por esta excelente oportunidade.
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Não conheço, lamento.