Há muito tempo que tinha alguma vontade de viajar devagar. A maioria dos viajantes faz uma apologia desta forma de viagem e eu raramente tenho oportunidade de passar mais de 2 ou 3 dias num lugar, a maioria das vezes, por opção.
Mas, em Ilulissat o destino pregou-me uma partida e acabei por passar 7 dias na cidade ou nas suas imediações. Viajar na Gronelândia não é fácil, especialmente devido ao clima e às adversidades do tempo que condicionam as ligações. Nenhuma localidade gronelandesa tem ligação por estrada, o que significa que sempre que se quer ir a qualquer lado é necessário apanhar um barco, um helicóptero ou um avião. Isto torna as viagens morosas, caras e difíceis.
Um VOO CÉNICO sobre o glaciar de Ilulissat (uma experiência de outro mundo) | Gronelândia
A presença e importância do glaciar de Ilulissat, homónimo da cidade de Ilulissat, é tal que é ele que determina a importância turística desta cidade e é por causa dele que a cidade tem o nome que tem (“cidade dos icebergues”). Depois de vários dias passados em Ilulissat, foram diversas as actividades que nos permitiram admirar o fiorde cheio de gelo e os seus icebergues: cruzamos de barco, desde Qasigiannguitt até Ilulissat, passando perto da boca do fiorde (num dia em que o mar estava repleto de gelo), fizemos os treks que exploram uma das margens do fiorde, a sul da cidade, que nos permitiram admirar gigantescos icebergues, e praticamente qualquer caminhada na cidade é dominada pelas vistas do gelo vindo do fiorde.
Mas o glaciar de Ilulissat em si, fonte de todo este gelo, permanecia incógnito… A topologia do terreno em redor da cidade impede uma aproximação a pé ao glaciar, enquanto que a quantidade de gelo no fiorde torna impossível uma aproximação de barco, logo a única maneira de se olhar para o glaciar é do ar.
Em Ilulissat existem 2 companhias que fazem voos de avioneta ou helicóptero sobre o glaciar e o fiorde de gelo, sobrevoando também um pouco do manto de gelo que alimenta o glaciar. Tem um preço proibitivo, mas perdemos um pouco a cabeça e resolvemos que tínhamos de encarar o “bicho” de frente, olhos nos olhos.
Era uma oportunidade única e não a podíamos desperdiçar; este afinal o glaciar de Ilulissat é o que liberta mais gelo fora da Antárctida e é responsável por cerca de 10 % da descarga total para o mar do imenso manto de gelo da Gronelândia.
Levantamos voo do aeroporto de Ilulissat numa pequena avioneta de 6 lugares, acompanhados de um casal de alemães. Rapidamente atravessamos o terreno montanhoso a leste da cidade, outrora coberto de gelo, para conseguirmos observar um belo glaciar vizinho que, no entanto, quase não tem actividade de “calving” (e que, erroneamente, por estas bandas são denominados glaciares “mortos”).
A seguir sobrevoamos o chamado “inland ice”, a parte mais interior do manto de gelo, mas que nesta zona, sujeito a elevadas taxas de ablação (fusão e ruptura do gelo), apresenta uma textura rugosa e cheia de crevasses (fendas), assim como rios e lagos de água cristalina. É pena as fotos não mostrarem por inteiro a magnitude da escala destas formações no gelo…
A avioneta vira então em direcção ao mar e aproximamo-nos da frente do glaciar de Ilulissat, enorme quer em altura quer em comprimento. O fiorde aqui está tão repleto de gelo que a água líquida está completamente submersa e podemos ver que recentemente o glaciar de Ilulissat não libertou nenhum icebergue das dimensões daqueles que se encontram na boca do fiorde, encalhados na moreia submarina que os trava, antes de se dirigirem para o mar.
A isto talvez não seja alheio o facto de que o glaciar retrocedeu tanto nos últimos 10 anos que, há pouco tempo (1 mês, disse-me o piloto), observou-se rocha por baixo da frente do glaciar de Ilulissat, ou seja, no seu retrocesso, a língua de gelo deixou de estar a flutuar em água e está agora a começar a ficar apoiada em rocha. Quando isto acontecer em toda a frente do glaciar, o fenómeno de calving cessará, e o glaciar sofrerá ablação de outras formas, sem libertar icebergues. Nessa altura, que provavelmente não estará muito longe, a cidade de Ilulissat terá de mudar de nome…
Afinal a oportunidade de ver o glaciar de Ilulissat ainda era mais única do que pensávamos: estes podem ser os últimos dias da actividade do glaciar mais produtivo do hemisfério norte.
O voo continuou ao longo do fiorde, sobrevoando o gelo em pó, os icebergues mais ou menos desfeitos, mais ou menos imponentes. Um canal de quilómetros cheio de gelo à superfície até que, na zona de contacto com a baía, estão temporariamente presos os icebergues do tamanho da cidade que lhes deve o nome.
Aqui o avião faz um pequeno desvio à localidade de Ilimanaq, e depois segue em direcção ao aeroporto, passando em frente aos icebergues maiores, sobrevoando em seguida a cidade e finalmente aterrando na pequena pista nos arredores da cidade.
Tal como foi um privilégio sobrevoar e observar do ar o manto de gelo na costa leste e no sul, quando voamos da Islândia para Narsarsuaq, também aqui vivemos um momento único ao observar o gelo tão de perto, mas ao mesmo tempo com a distância suficiente para se ter uma noção da sua beleza e magnitude.
É certo que existem paisagens na Terra que ultrapassam tanto a compreensão humana que, desde tempos imemoriais, foram designadas como a “Morada dos Deuses”. E se é certo que, seres ínfimos e insignificantes como nós não devem ter a pretensão de conhecer os cantos a essas casas, acredito que os deuses não levarão a mal se espreitarmos um pouco pelo buraco da fechadura.
Foi isso que fizemos hoje, e o que vimos é muito, mas muito, mais belo que aquilo que tentei transmitir por palavras e fotografias.
Viajar devagar em Ilulissat
Já sabia que os planos feitos em Portugal, meses antes, não passavam de planos e que o tempo na Gronelândia é que define para onde se vai e quando se vai. Já tinha experimentado o poder do mar “bravo” durante a viagem de barco nos fiordes ocidentais da Gronelândia. Já sabia que a natureza é que governa este território.
Depois de conhecer Ilulissat e de fazer alguns treks no fiorde gelado, apanhei um barco rumo à ilha de Disko. Eram 7 horas da manhã e a cidade parecia deserta. Chovia intensamente e a noite tinha sido gelada e ventosa. Enquanto caminhava em direcção ao porto, o vento parecia cortar-me a pele do rosto, impossível de cobrir e proteger. Bastaram 15 minutos de caminhada para chegar completamente encharcada ao porto, embora a mochila estivesse protegida e seca. Embarquei rumo a Qeqertarssuaq, o único povoado da ilha de Disko.
. O barco saí do porto, entrando na baía repleta de icebergs. Os icebergs são grandes mas quase não se vêem tal é intensidade do nevoeiro. O barco navega lentamente. É uma das ligações lentas, sendo que o trajecto para fazer cerca de 80 km está programado demorar 4 horas. Os primeiros minutos são pacíficos, ainda navegamos na baía. Mas, quando se perde a protecção do fiorde e dos icebergs, o mar aberto mostra as suas garras. As ondas começam a crescer, o barco abana lateralmente e depois de frente. Ouvem-se os primeiros vómitos, gemidos. Nunca mais terminaram. O mar não está para brincadeiras, especialmente num barco tão pequeno.
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Eu, não falto à chamada. Não chegou a demorar mais de meia-hora para também eu me juntar ao “mar” de vítimas do estado do mar. Para quem sabe o que é enjoar num barco, o pior não é vomitar. A pior agonia é quando já não se tem nada para vomitar e os vómitos continuam a subir, o estômago está completamente destruído, a cabeça parece latejar e os olhos e nariz enchem-se de água. Nem eu sabia que “mareava” tanto!
. Aguentei-me duas horas naquele estado. Entreguei o meu “presente” ao Rui (que se aguenta muito bem no mar), que o levou a custo até à casa-de-banho. Pelo caminho, o barco continua a balançar sem parar. O Rui é empurrado contra uma das paredes e o meu “presente” espalha-se no convés. Não se agoura nada de bom. Algumas malas ficaram sujas e o Rui ainda tem força para limpar algum do “prejuízo”. A viagem não está a ser fácil. Mas, já só faltam duas horas. Há que ser optimista. Isto é a Gronelândia. Eu sabia que não ia ser fácil. E de repente o barco pára. – Porque parou o barco, Rui? – Parece que voltamos para trás. – Por causa do estado do mar? – Não sei, vou tentar saber.
Passados alguns minutos, volta com a resposta. Duas raparigas estão com intoxicação alimentar e o barco aparentemente voltou para trás para as deixar em Ilulissat. Afinal não andamos duas horas em direcção à ilha de Disko, mas sim uma hora para cada lado. Já estamos de volta a Ilulissat. As raparigas passam para um barco mais pequeno. Olho pela janela do barco. Não acredito que estou de volta ao porto. Daqui vejo a cidade toda e voltei a estar rodeada pelos icebergs.
– O barco vai recomeçar a sua marcha. Serão mais 4 horas até à ilha. Diz um rapaz sentado atrás de mim.
NÃO!!! Isto não me pode estar acontecer!! Duas chinesas devem ter pensado o mesmo porque pegaram nas malas e mudaram-se para o barco pequeno que vai de volta a Ilulissat. Uma jovem inuit grávida e que viajava com uma criança pequena faz exactamente o mesmo.
– Rui, não aguento mais 4 horas disto. O mar está mau demais.
Perceber naquele momento que duas horas de viagem tenebrosas tinham sido em vão foi como levar um murro no estômago. E, o meu estômago já estava em bastante mau estado. Convenci o Rui a desistir de irmos para a ilha. O nosso objectivo era fazer trekking e subir aos glaciares. Com aquele tempo seria uma tortura. Para quê sujeitar-me a mais 4 horas de barco? E, ainda haveria o regresso a Ilulissat três dias depois. – Ok, vamos voltar também, anuiu o Rui.
Não sei se fiquei satisfeita ou frustrada. Foi um misto de emoções que ainda agora não percebo. Fiquei aliviada por não ter sofrido mais 4 horas; fiquei satisfeita por ter chegado ao hostel, tomado banho, mudado de roupa, vestido roupa seca e ter ido dormir novamente. Mas, fiquei muito frustrada por ter deixado para trás a ilha de Disko e por ter defraudado os meus planos.
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Com estas alterações, acabei por passar mais de uma semana na cidade de Ilulissat. Acabei por poder fazer aquilo que se chama “viajar devagar”. Mas, confesso que não gostei. O tempo não ajudou. Os dias começavam e acabavam com chuva e sempre que havia uma pequena trégua, vestia o meu casaco, colocava o gorro e saía. Juntava-me assim a mais uma dezena de gronelandeses que tiveram a mesma ideia.
Sim, é verdade que tive tempo para conhecer melhor os hábitos locais e conversar com as pessoas, muitas viajantes do hostel, outras inuits. Mas também é verdade que quando dei por mim já eu agia como eles. Também eu comecei a dirigir-me ao porto nas horas de chegada e partida dos barcos para ver caras novas. Também eu comecei a reparar no tamanho das poças de água na estrada e a estabelecer comparação com os dias anteriores. Quando dei por mim, também já passeava pelas mesmas ruas da cidade aguardando que algo tivesse mudado em poucas horas. Mas, aqui na Gronelândia, senti-me presa. Presa era mesmo a palavra certa. Estava presa e não podia sair de Ilulissat. Não estava a sentir que viajasse devagar. Estava a sentir-me parada. Não gosto de sentir-me parada. Gosto de ter coisas para fazer, coisas para ver. Gosto de viajar em movimento. Acho que o descobri aqui.
Há imensas formas de viajar, assim como há imensos tipos de pessoas. Viajar é algo muito pessoal e que se ajusta a cada um de nós como se de uma segunda pele se tratasse. Cada um veste a pele que melhor lhe assenta e vai ajustando-a conforme se sente mais confortável. Ao longo dos tempos tenho viajado sempre em movimento e nunca tinha sentido que fiquei “presa” num lugar. É verdade que já houve imensos lugares onde me apeteceu ficar mais tempo, onde senti que não tive tempo de ver e conhecer o que queria. Mas descobri agora que isso é extremamente importante para mim. Isso sempre deixou em mim um desejo muito grande de voltar. Eu preciso desse desejo e dessa adrenalina!
O GLACIAR ILULISSAT KANGERLUA – O mundo dos gelos polares no Fiorde Gelado de Ilulissat | Gronelândia
Ilulissat Kangerlua é provavelmente a maior atracção turística da Gronelândia e apresenta uma beleza tão invulgar e inquestionável que, em 2004, a UNESCO inseriu-o na lista de Património Mundial. Mas, afinal o que é isto do Ilulissat Kangerlua?
Ilulissat é o nome da terceira maior cidade da Gronelândia, mas que na década de 80 e 90 não passava de mais uma vila piscatória, que de verão, quando os gelos polares derretiam, via a sua baía encher-se de gigantescos icebergs libertados por um dos glaciares mais profícuos do mundo. Os icebergs atraíram os primeiros exploradores e trekkers dos tempos modernos e a beleza da costa de Ilulissat invadiu o mundo.
Desde essa altura, muitos têm sido os turistas que chegam anualmente para conhecer a maravilhosa baía de Disko mas, estranhamente, a Gronelândia não faz ideia dos seus valores já que até ao momento não há qualquer estatística do turismo no território.
A sul de Ilulissat, no fiorde homónimo, desagua o Kujaleq Sermeq, também conhecido por glaciar de Ilulissat, um dos glaciares fora da Antárctida com maior perda de massa por calving (queda de icebergs). O calving do glaciar é tão intenso que os glaciólogos estimam que ele perca 35 km3 de gelo por ano, o equivalente a 20 mil toneladas por dia.
Um glaciar tão produtivo, a poucos quilómetros da costa, tem necessariamente que libertar estes gigantescos icebergs para o mar. Mas, na parte final do Ilulissat, no chamado Ilulissat Kangerlua, existe uma moreia submarina que reduz a profundidade do fiorde de 1500 m para cerca de 250 m, o que concede características ímpares para a preservação dos icebergs dentro do fiorde.
Como os icebergs que são libertados pelo glaciar são gigantescos, eles vão flutuando no fiorde até alcançar a moreia submarina. Nessa altura, porque 9/10 do iceberg está submerso, só os icebergs com menos de 250 m de massa emersa conseguem passar a moreia e entrar no mar. Os maiores icebergs concentram-se junto à moreia submarina, que funciona assim como uma barreira.
Os gigantescos icebergs concentram-se durante semanas, meses e às vezes anos no fiorde gelado, esperando que se derretam e que atinjam uma dimensão que lhes permita avançar para o mar. O resultado?
Bem, o resultado destas características geomorfológicas do terreno é o Ilulissat Kangerlua, ou seja, o fiorde gelado de Ilulissat, um fiorde completamente preenchido por icebergs de dimensões monstruosas e que para os mais desatentos se confunde com o glaciar.
Para chegar a Ilulissat, vindos de Qasigiannguit, a cerca de 50 km a sul, tivemos de atravessar o fiorde, contornando os icebergs que bloqueavam a passagem. Mas, nesse dia, fomos duplamente abençoados: tínhamos sol e tínhamos o fiorde e o mar gelado devido a um enorme calving num dos icebergs aprisionados na barreira.
Durante mais de uma hora, o nosso pequeno barco cruzou o fiorde completamente preenchido por icebergs e gelos partidos em suspensão nas águas. O barco, de pequenas dimensões, tinha que criar os seu próprio percurso, empurrando icebergs e placas de gelo. O sol e o céu azul exibiam todo o esplendor da paisagem, algo que não voltaríamos a ter nos dias que passamos na baía de Disko.
Apesar do sol e da lenta progressão do barco, o vento e o frio eram cortantes. Porém, não resisti e passei o tempo todo no exterior do barco, tentando eternizar aquela beleza através das fotografias e de pequenos vídeos. Nunca estas fotos ou vídeos poderão mostrar aquilo que vi ou senti mas, como sempre, as fotografias têm a vantagem de nos fazer viajar anos depois para os nossos antigos sentimentos e memórias.
Chegados a Ilulissat, instalámo-nos no hostel e aproveitamos para conhecer a cidade e assistir ao pôr-do-sol na igreja de Zion.
Nos dias seguintes, exploramos o fiorde gelado de Ilulissat fazendo treks, nomeadamente o trilho amarelo, que consideramos o mais bonito, o azul e o vermelho. De todos eles há bonitas panorâmicas sobre o fiorde gelado e preenchido por icebergs, mas nenhuma que consiga competir com aquele dia em que atravessamos o mar e o fiorde completamente preenchido pelo gelo.
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Carla tens aqui fotos lindíssimas… Adorei. Parabéns
Obrigada, Gabriel. 🙂
Fantástico destino, que ainda não conheço. E sim, eu sou um dos que faz a apologia do viajar devagar. Somos diferentes neste aspeto mas é como dizes, e muito bem: “viajar é algo muito pessoal”. Grande abraço e parabéns pelo novo site.
ehehehe 🙂 É verdade. Ainda bem que é assim. O importante é que cada um desfrute da sua viagem. Agora, olhando para trás até achei piada.
Fotos maravilhosas! Os dias a mais em Ilulissat foram, na verdade, um grande ganho! Inveja branca! 🙂
Obrigada, Gina.:)