Vinte e quatro horas (sim, 24 h) depois de entrar no autocarro em Kashgar chegamos a Turpan, uma cidade oásis na orla do deserto de Taklamakan e um importante centro urbano na época áurea da Rota da Seda. O que dizer sobre uma viagem de 24 horas de autocarro? Não há muito para dizer, excepto que o tempo parece não passar, os ossos do corpo parecem estar desconjuntados e as posições em que nos possamos sentar ou deitar parecem ser todas desconfortáveis. Felizmente, o autocarro em que fizemos a viagem era um “sleeping bus“, o que significa que temos camas em vez de cadeiras.
As viagens de autocarro na China incluem sempre paragens “técnicas” para as pessoas irem à casa de banho. Normalmente estes locais correspondem a barracas de cimento com um esgoto contínuo e aberto, dividido com paredes de 60 centímetros e sem porta. Privacidade é algo que não existe e quando se entra nestes locais, para além do cheiro nauseabundo (que felizmente as fotografias não captam e eu poupei-vos das fotos), choca o facto de termos que apreciar as partes baixas de todos os nossos companheiros de autocarro. Dispensava-se completamente esta parte. Aprendi algo imediatamente: comer e beber na viagem só em último recurso!
Por falar em comer (algo que se consegue fazer com alguma dificuldade depois das paragens técnicas), convém ir bem abastecido para estas viagens já que os “botecos” onde se pára aparentam contribuir fortemente para que sejamos frequentadores assíduos das casas de banho que queríamos evitar. À parte disso, convém ter “open mind” e experimentar um bocado da gastronomia de rua (dizem que é a verdadeira) mas com algum cuidado. Nós declinamos as sopas pés de cabra, assim como as suculentas cabeças de cabra penduradas. Ficamo-nos pelos noodles, na esperança de que não fossem demasiado picantes e que nos permitissem um resto de viagem tranquila. Cumpriram o objectivo.
O autocarro para o qual o polícia de Kashgar nos arranjou bilhetes ia para Urumqi mas deixou-nos num cruzamento da auto-estrada a alguns quilómetros de Turpan. Quando saímos, o motorista, explicou-nos (em chinês e por gestos) que não deveríamos pagar mais do que 20 yuan pela viagem de táxi o que nos fez partir do principio que estaríamos perto. Afinal, depois de muito negociar (alguns minutos com desenhos e esquemas) lá saímos do cruzamento e rumamos a um local que nunca chegamos a saber como se chamava. Era uma cidade pequena (para os parâmetros chineses) e o motorista deixou-nos ficar na estação de autocarro. Queria os 20 yuan para os 5 km de distância que tinha percorrido e pagava-nos o bilhete de autocarro.
– Como? Este tipo passou-se!! Deve estar a gozar connosco.
Mas, não. Não estava. Esta cidade localizava-se a uma hora de viagem de Turpan e como tal o taxista recusava-se a levar-nos lá por aquela quantia. Sendo assim, dei-lhe 5 yuan (que me pareceu dinheiro suficiente para o trajecto percorrido) e tentei arranjar outro táxi para o resto do caminho. Nada feito. Todos queriam 200 yuan. Estava fora de questão. Regressamos ao terminal de autocarros e lá compramos bilhetes para Turpan. Uma hora depois chegávamos à cidade oásis e ao hotel.
Turpan leva bem à letra o título de “cidade oásis do deserto”. Rodeada por montanhas áridas (as famosas flaming cliffs) e pelo deserto de Taklamakan, a água é um dos bens mais escassos. No entanto, graças ao esforço milenar das populações, a água é canalizada através de um conjunto de canais subterrâneos escavados na rocha desde as montanhas até aos campos de vinha. Estes engenhos, designados karez, transformaram Turpan na maior região vinícola da China e é aqui que se cultivam e produzem as uvas passas que se vendem por toda a Rota da Seda, desde Istambul, na Turquia, passando pelo Irão, Turquemenistão, Uzbequistão, Quirguistão e China. As uvas passas de Turpan são tão conceituadas que inundam os bazares do Paquistão, Afeganistão, Índia e chegam inclusive à Europa como bens de luxo.
Situada na provincia de Xinjiang, Turpan tem uma população maioritariamente muçulmana, composta por diversas etnias que na sua maioria se dedica à cultura da vinha. Plantam várias espécies de uvas, das quais apenas uma pequena parte é usada para a produção de vinho (já que os chineses preferem vinho de arroz) ou para serem vendidas frescas. Há inclusive uvas sem grainha utilizadas para fazer uvas passas.
Não faltam oportunidades para visitar as plantações de uvas e a produção de passas, basta caminhar para os arredores da cidade e embrenhar-nos nas aldeias uigures que estão à volta. Os aldeões apanham as uvas nesta altura do ano e penduram-nas, ordenadamente, em cordas dentro de silos ou armazéns. Posteriormente, estendem-nas ao sol esperando alguns dias para que fiquem secas. Depois, conservam-nas em silos até as levarem para serem vendidas nos bazares de Turpan ou em aldeias vizinhas. Por cada incursão que faço para tirar fotografias a um plantação ou silo sou presenteada com uvas, ora frescas, ora passas.
Mas Turpan tem muito mais para oferecer do que a vinha. A apenas 4 quilómetros do centro da cidade há uma mesquita estilo iraniano e uzbeque com um minarete que sobressai como um farol numa paisagem verdejante e que não deixa esquecer que os uigures são a etnia mais importante da zona.
Resolvemos caminhar pelas ruas que nos levam até à aldeia onde está o minarete. É quase como viajar para uma outra China, longe do barulho das motas, dos escapes dos carros e dos milhões de chineses agarrados ao iphone. Uma China mais rural, aquela que tantas vezes povoa o nosso imaginário.
Turpan tem aquele que nós consideramos o melhor museu que visitamos na Rota da Seda. Com entrada gratuita, vale a pena dedicar uma ou duas horas a ver o seu magnífico acervo, composto por várias múmias encontradas no deserto de Taklamakan, quer de crianças, quer de adultos, joalharia tradicional, fósseis e esqueletos de dinossauros, etc. Para além disso, tem uma área dedicada à importância da Rota da Seda na região e às cidades perdidas (nomeadamente Jiaohe e Gaochang – que visitamos) depois do seu definhar.
Numa tentativa de perceber melhor o funcionamento do sistema de irrigação utilizado neste oásis decidimos visitar um museu dedicado a esta temática. Infelizmente, foi uma má aposta porque parecia um parque de diversões para chineses. Frustrada com aquela visita não me deixei abater, e tentei seguir o trilho do canal que entrava no museu até chegar à aldeia uigur. Aí sim, pudemos observar os verdadeiros poços, os verdadeiros canais e o verdadeiro sistema de irrigação utilizado. Mas, infelizmente, não havia tempo de seguir o canal até à sua abertura nas proximidades das montanhas. Fica para ver no Google Earth ou, quem sabe, para uma próxima visita .
Apesar dos dias em Turpan terem sido bem preenchidos, tinha que haver tempo para visitar o bazar da cidade. Resolvemos fazê-lo antes de partirmos para Dunhuang. Aí abastecemos de mantimentos e, como seria de supor, não podiam faltar as uvas passas, que em Turpan apresentam diversas cores. Na nossa mochila viaja agora mais uma relíquia da Rota da Seda.
Visitar JIAOHE – Uma cidade de adobe incrível que foi engolida pelas areias do deserto de Taklamakan | China
Quando se pede a alguém para imaginar como serão as cidades de Nova Iorque ou Londres daqui a 800 anos, quase ninguém imagina essas cidades em ruínas. Mas, se há alguma coisa que a História nos ensina, é que os impérios nascem e morrem e as rotas comerciais desaparecem com a mesma naturalidade com que surgiram. E em nenhum sítio isso é mais visível do que quando se visitam as ruínas de cidades que outrora foram centros fervilhantes de actividade comercial e cultural durante a época de ouro da Rota da Seda. Um desses casos é a antiga cidade de Jiaohe, a cerca de 10 km da cidade de Turpan.
“Taklamakan” quer dizer “entrar; não sair” e, tal como os viajantes de outrora, quando chegamos à orla do deserto e à zona deprimida conhecida como bacia de Tarim, a única maneira de enfrentar esse obstáculo, e viver para contar a história, era circundar o deserto. A única dúvida era se pelo norte ou pelo sul. Ao contrário de Marco Polo, escolhemos a rota do norte. A primeira grande cidade oásis que se encontra nesse trajecto é Turpan. Nesta zona o bem mais precioso é a água (embora as autoridades chinesas também têm encontrado muito petróleo e gás natural!) e é essa substância que determina onde se fixam os homens para construir cidades e onde os viajantes fazem uma pausa na sua viagem.
Jiaohe, cujo nome significa “onde 2 rios se encontram”, localiza-se de uma forma espectacular num planalto elevado em cerca de 30 m, com uma comprimento de 1650 m e largura máxima de 300 m. As ruínas não têm uma grande dimensão mas, graças à sua localização remota e ao clima árido, são as mais bem preservadas do mundo no que toca a cidades de adobe. Curiosamente não existem muralhas em Jiaohe pois as encostas inclinadas faziam o mesmo serviço. Albergando alguns milhares de habitantes, prosperou durante os primeiros sete séculos da nossa era e foi capital da região e importante posto militar. Ainda hoje se pode observar a organização na disposição dos diferentes edifícios, sendo notório a separação das zonas residenciais das dos templos, assim as grandes avenidas que serviam como elo de ligação entre as diferentes partes da cidade. De notar também a técnica de construção, não em altura, mas sim em profundidade, sendo as casas escavadas no chão.
É muito interessante notar os vestígios ainda da importância do budismo nestas cidades, que também se propagou graças à Rota da Seda e se tornou religião oficial em muitos reinos. No extremo da cidade podem observar-se as ruínas de vários templos budistas e de uma grande stupa.
A partir do século VIII, a cidade de Jiaohe foi tomada por diferentes conquistadores e a estabilidade e capacidade de atrair pessoas foi diminuindo, até que foi abandonada no século XIII com a conquista mongol. As areias do deserto recuperaram então terreno até que os arqueólogos do século XX a redescobriram. Hoje o governo chinês está a desenvolver esforços no sentido da conservação e restauro destas ruínas, enquadrado numa candidatura da Rota da Seda a Património da UNESCO.
Visitar GAOCHANG – Em busca das cidades perdidas do deserto na Rota da Seda | China
Gaochang era uma cidade fortaleza nos tempos áureos da Rota da Seda, fundada no século I d.C., que chegou, inclusive a ser capital Uigur. Era, talvez, a maior cidade na orla do deserto de Taklamakan e situa-se a poucos quilómetros de Turpan. Mas, como tantas cidades, com o declínio desta rota comercial, Gaochang foi sendo abandonada, primeiro pelos comerciantes e, depois pelos moradores. A falta de prosperidade económica levou à ruína da cidade e o deserto rapidamente invadiu aquilo que as populações deixaram. Durante anos, Gaochang permaneceu esquecida e perdida no seio do deserto.
Mas no século XVIII e XIX inúmeros arqueólogos e “caça tesouros” invadiram a província de Xinjiang em busca de ruínas das cidades lendárias do deserto de Taklamakan. Consta que existem dezenas de cidades perdidas no deserto mas as duas maiores encontradas até hoje são Gaochang e Jiaohe (as duas que visitamos nesta viagem).
Gaochang tem uma muralha que chega a atingir 12 metros de espessura e que continua visível. Apesar das ruínas da cidade estarem muito degradadas (o tempo não perdoa, é verdade), visitar este local é como viajar no tempo. O percurso no seu interior é de 3 km mas vale bem a pena ser percorrido (ou a pé ou de carroça), já que os turistas são escassos, o calor é abrasador e as areias do deserto estão logo ali ao lado. Um cenário digno da Rota da Seda.
Gaochang tem alguns locais que merecem um olhar bastante atento. É nesta zona da Ásia que se começa a ver de forma mais evidente a mistura religiosa. Há ruínas de uma igreja cristã, mosteiros budistas e locais de culto islâmicos.
A Rota da Seda foi uma “estrada” privilegiada para a circulação das ideias religiosas e foi ela que levou o Budismo até à China. Gaochang teve aqui um papel determinante.
Mas, as ruínas não terminam nas evidências religiosas e nas muralhas. Para quem tiver tempo e vontade (para superar o calor) há um palácio, um pagode, e várias estruturas comerciais construídos em adobe e prontos para serem explorados. E nós, decidimos enfrentar o calor.
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As GRUTAS DE BEZEKLIK – O passado budista no Taklamakan | China
Turpan é uma das zonas mais ricas da China, em termos arqueológicos. Marco histórico da Rota da Seda, era inevitável que se encontrasse aqui vestígios da presença e passagem do budismo, a religião que se expandiu, e que durante os séculos teve períodos áureos, seguidos de perseguição e destruição.
O budismo teve uma presença duradoura nesta região, provavelmente desde o século VI ao XIV e do que restou, o seu expoente máximo pode ser admirado nas grutas de Bezeklik. Espectacularmente situadas num desfiladeiro, a cerca de 50 km de Turpan, a sua localização seria por si só uma razão válida para visitar este local.
Infelizmente, na realidade, pouco restou depois de séculos de destruição e abandono em Bezeklik, seguidos da avidez de arqueólogos ocidentais que por aqui passaram em finais do século XIX, nomeadamente alemães. No entanto esse pouco ainda hoje é capaz de nos maravilhar, e de atrair magotes de turistas chineses, o que é um sinal da grandeza destas obras de arte.
Apenas algumas grutas de Bezeklik estão abertas ao público, mas suspeito que pelo menos algumas das outras estejam a ser alvo de restauro por parte das autoridades chinesas de modo a poderem ser admiradas (e tornarem-se alvo da atenção de milhares de turistas por ano, tais como as outras). Nelas podem observar-se representações de diferentes divindades budistas, assim como de governantes.
As pinturas revelam influências diversas, sobressaindo as indiana e chinesa, sendo este o principal testemunho do largo período temporal a que se reportam. Estas pinturas não são uma obra feita por um indivíduo num determinado ano; são fruto do esforço conjunto de artistas, crentes no significado superior da sua obra, ao longo de séculos.
As figuras mais representadas são, além do próprio buda (mas também aquele mais atingido pelo saque e vandalismo), podendo ainda ver-se restos dos altares onde as figuras estariam sentadas, os bodhisatvas, com os círculos característicos à volta da cabeça (curiosamente, tal como os santos cristãos!) e os “Mil Budas”, figuras pequeninas que rodeiam representações maiores, adornando muitas vezes o próprio tecto da gruta.
E se o destino quis que algumas destas pinturas fossem retiradas pelos alemães e levadas para museus de Berlim, onde acabariam por ser destruídas aquando do bombardeamento da cidade na segunda guerra mundial, a verdade é que também foi o mesmo destino que preservou estas relíquias, permitindo que os habitantes destas terras e de outras tão distantes as admirem e as respeitem, tal como aconteceu há centenas de anos, quando a Rota da Seda fervilhava de pessoas, mercadorias e ideias. Esperemos que estas obras de arte já tenham tido a sua quota parte de destruição e daqui para a frente sobrevivam incólumes para que as gerações futuras aprendam e sintam um pouco o que era a Rota da Seda e a importância do budismo.
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Ma-ra-vi-lho-so
Obrigada, Marina.