Subir o Vulcão do Fogo ou Pico de Fogo é uma das maiores aventuras que se pode ter em Cabo Verde. No nosso segundo dia na ilha do Fogo e na Chã das Caldeiras, o nosso objectivo era a ascensão ao cume do vulcão do Fogo, a 2829m de altitude, o chamado Pico de Fogo. A história do Vulcão do Fogo confunde-se com a história da ilha do Pico, tanto nos seus primórdios, como nos seus tempos de ocupação humana, e percebê-la é compreender a própria ilha do Vulcão do Fogo.
A dimensão da caldeira do Vulcão do Fogo é gigantesca, em forma de hemiciclo (a que falta o bordo oriental), com cerca de 8 km de comprimento e com paredes (também conhecida como bordeira) que atingem um máximo de 1000m em relação ao chão da caldeira. A bordeira actual do Vulcão do Fogo é então como um fóssil do vulcão primordial, que se ergueria cerca de 4000m acima do mar, ocorrendo há alguns milhares de anos um colapso gigantesco, truncando o Vulcão do Fogo, criando a caldeira e arrastando meia ilha para o mar.
A caldeira do Vulcão do Fogo continuou intensamente activa, inclusive durante os tempos da primeira ocupação pelos portugueses, tendo a morfologia actual do Vulcão do Fogo resultado do enchimento da caldeira com lavas e piroclastos, culminando na formação do cone eruptivo principal, o Pico do Fogo, que terá crescido até à sua última erupção, no final do século XVIII. Desde então, a cratera cimeira do Vulcão do Fogo silenciou-se, e todas as erupções se deram no chão da caldeira, ou na parte mais baixa da vertente do Pico. O geógrafo Orlando Ribeiro foi um dos que mais contribuiu para o conhecimento da ilha e do Vulcão do Fogo, tendo estudado com detalhe a erupção de 1951.
A subida ao vulcão do Fogo
Era este terreno maravilhoso do Vulcão do Fogo que queríamos conhecer. Teríamos como companhia o nosso anfitrião e guia de ascensão, Alcindo, e o início seria necessariamente cedo pois o percurso ao Vulcão do Fogo iria ocupar grande parte do dia. A subida ao Vulcão do Fogo demora, normalmente, entre 3 a 5 horas, e, para o caminho de volta tínhamos duas opções.
Podíamos descer o Vulcão do Fogo pelo mesmo caminho de subida, um percurso mais rápido, mas escolhemos fazer a descida mais a sul, um percurso mais longo pelo Vulcão do Fogo, mas com um bónus: passaríamos pelo Pico Pequeno (2023m), local da erupção de 1995, e, logo ao lado, o cone do Vulcão do Fogo ainda fumegante da erupção de 2014-2015. O percurso pelo Vulcão do Fogo seria assim muito mais interessante e revelador, abarcando uma experiência completa do Vulcão do Fogo e da sua caldeira.
Tomámos o pequeno-almoço, preparado pela Letícia, às 6 da manhã, e às 6.30h, iniciámos o nosso percurso no Vulcão do Fogo. Quando nos levantámos, o céu estava limpo, mas quando acabámos o pequeno-almoço, a neblina tinha subido desde a zona de Mosteiros, junto ao mar, até à Chã das Caldeiras, no Vulcão do Fogo. O Vulcão do Fogo, esse, continuava acima das nuvens, mas a neblina poderia estragar a visão da caldeira. Tínhamos de confiar que, durante a manhã, a neblina dissipar-se-ia no Vulcão do Fogo.
A parte inicial do percurso no Vulcão do Fogo é feita numa estrada de terra batida (ou melhor, lava batida), que liga Portela ao extremo norte da caldeira do Vulcão do Fogo. Aí, a estrada liga com um percurso descendente a pique, que termina na povoação de Achada Grande, sobranceira ao mar. Mas o nosso percurso no Vulcão do Fogo não era esse, e sendo assim, abandonámos a estrada para começar a subir a vertente do Vulcão do Fogo, inicialmente com um declive pouco acentuado.
A neblina continuava a cobrir a Chã das Caldeiras e, apesar de não conseguirmos ver as localidades e o terreno ocupado pela lava do Vulcão do Fogo, a visão era magnífica: o sol nascente iluminava a bordeira, emprestando-lhe tons laranjas vivos, contrastando com o branco, em baixo, da neblina.
Juntamente connosco tinha saído um casal de jovens, e um grupo de franceses de meia-idade, e a presença humana apenas engrandecia ainda mais a escala do Vulcão do Fogo face às formigas que subiam a sua vertente. O casal foi subindo com um ritmo rápido e o grupo foi ficando para trás de nós, o que nos permitia tirar fotos com a escala humana, tanto para cima, como para baixo.
O Alcindo era muito simpático, ia falando connosco sobre os mais diversos assuntos, e mantinha um ritmo certo, nem demasiado rápido, nem lento. Assim, o tempo (e a subida) parecia passar mais depressa. O trilho no Vulcão do Fogo foi sempre em terreno cascalhento, e tínhamos de ter cuidado onde púnhamos os pés, para não escorregarmos, e para não fazermos resvalar pedras que podiam magoar pessoas atrás de nós.
Mais à frente, a vertente era mais inclinada e subimos por uma crista do Vulcão do Fogo. O perigo de queda de pedras era maior, e redobramos os nossos cuidados. Em certos pontos, era necessário usar as mãos para ultrapassarmos alguns blocos e continuarmos na subida no Vulcão do Fogo. Paramos algumas vezes para comer uma barra energética, ou para beber água. A crista do Vulcão do Fogo era longa e a ascensão era mais dura neste troço. Mas o bordo da cratera do Vulcão do Fogo já estava à vista e isso dava-nos ânimo para essa parte do percurso.
Finalmente, passadas 4 horas de termos saído da Casa do Alcindo, chegámos à borda da cratera do Vulcão do Fogo. A cratera do Vulcão do Fogo tem cerca de 200 m de desnível e é impressionante. O terreno está pintado com os tons amarelos do enxofre e em algumas zonas notam-se pequenas fumarolas, lembrando que o Pico de Fogo, apesar de não ter erupções desde o século XVIII, continua a ser um vulcão activo. Sentámo-nos a descansar e a apreciar a paisagem no Vulcão do Fogo.
Esperámos também pelo grupo de franceses e, depois de eles chegarem ao Vulcão do Fogo, ficámos à conversa com os dois guias que os acompanhavam. A conversa inevitavelmente desembocou no panorama político nacional, pois Cabo Verde tinha tido eleições legislativas há poucos dias, e os cabo-verdianos pareciam ter grandes esperanças na mudança de governo, já que o PAICV (Partido Africano da Independência de Cabo Verde) se mantinha no poder há já 15 anos, tendo sido substituído pelo MPD (Movimento para a Democracia).
Esperemos que os políticos saibam honrar e respeitar o povo cabo-verdiano, que bem merece a continuação da construção de uma nação que, comparada com os seus vizinhos da costa ocidental africana, é um paraíso de estabilidade e desenvolvimento.
Naquele ponto, a visão da cratera do Vulcão do Fogo era magnífica, mas a visão da caldeira do Vulcão do Fogo e do resto da ilha não era totalmente desimpedida. Uma última crista ainda nos tapava a visão, e a neblina teimava em tapar o nosso campo de visão para a Chã das Caldeiras e para o mar.
Mas, enquanto estávamos à conversa, a neblina deu-nos tréguas e finalmente tivemos a visão do mar e da zona de Mosteiros, a norte. Era também visível a ilha de Santiago, a cerca de 50 km de distância a leste do Vulcão do Fogo. Mas para se ter uma visão totalmente desimpedida para o resto da caldeira do Vulcão do Fogo, era imprescindível subir o resto e chegar ao cume do vulcão do Fogo.
Despedimo-nos do grupo de franceses (que iriam descer pelo mesmo caminho), e subimos a última crista que nos separava do cume do Vulcão do Fogo. A subida era um pouco mais técnica, e, por segurança, existe um cabo de aço que nos ajudou mais psicologicamente do que fisicamente, já que a verticalidade do lugar é acentuada, tendo toda a vertente do Vulcão do Fogo aos nossos pés e, mais ao longe, a descida até ao mar. Depois de alguns minutos, estávamos no cume do vulcão do Fogo!
Dali, a visão da caldeira do Vulcão do Fogo era realmente deslumbrante, com um ângulo de visão superior a 180o. Era possível ver os telhados das casas da Portela e Bangaeira enterradas pela lava do Vulcão do Fogo, e distinguir pela cor a lava das sucessivas erupções de 1951, 1995 e 2014, para além de outras mais antigas.
Viam-se também numerosos pequenos cones do Vulcão do Fogo, sinais da intensa actividade vulcânica da caldeira nos últimos séculos. Era uma visão de outro mundo. A ilha Brava saudava-nos à distância (ficava prometida para uma próxima oportunidade), e só não se via o resto da ilha do Fogo porque as paredes da caldeira e da cratera nos impediam de ter uma visão integral de tudo o que nos rodeava no Vulcão do Fogo. Para isso, teríamos de fazer um percurso pela borda da cratera e pela bordeira do Vulcão do Fogo. Mais uma promessa para uma próxima visita à ilha do Fogo.
A descida do vulcão do Fogo
Estava na altura de começar a descer o Vulcão do Fogo. A parte inicial da descida era bastante íngreme, com um troço também equipado com um cabo de aço, e foi feita por entre cristas de rocha vulcânica. Descemos o Vulcão do Fogo em direcção sudoeste, deixando para trás a cratera e a visão de Mosteiros. Para a frente tínhamos uma visão privilegiada da parte sul da caldeira e do Pico Pequeno, o cone formado aquando da erupção de 1995. Mas ao lado, destacava-se ainda mais o cone recentemente formado, durante a erupção do vulcão do Fogo de 2014-2015.
Mais abaixo, as cristas de rochas na vertente do Vulcão do Fogo davam lugar a uma extensão de cinzas e lapilis, material de fina dimensão resultante da fragmentação das rochas. A maneira mais rápida e divertida de descer a vertente inclinada do Vulcão do Fogo era, pura e simplesmente, correr como se estivéssemos a descer uma duna de areia do Sahara! O cone e a cratera de 2014 estavam mesmo abaixo de nós, mas, o que parecia perto, estava, na realidade, ainda bastante longe.
Corremos e corremos, até ficarmos cansados, e o cone do Vulcão do Fogo parecia ainda distante, mas, finalmente, chegámos até à cratera, tendo feito um desnível de aproximadamente 600 m. A cratera de 2014 do Vulcão do Fogo tem várias aberturas, sendo uma delas mais acima na vertente. O cone, mais abaixo, formado pela expulsão de material, rodeava três aberturas ainda fumegantes.
O cheiro a enxofre era intenso no Vulcão do Fogo, e pedras retiradas da sua borda estavam tão quentes que não conseguíamos segurar nelas mais do que alguns instantes. Era uma zona claramente ainda em rescaldo de uma erupção que tinha terminado apenas há pouco mais de um ano no Vulcão do Fogo.
Dali, o percurso pelo Vulcão do Fogo até à povoação foi feito por entre colinas arenosas, onde ponteavam rochas e lava, com formas encurvadas resultante do movimento fluido antes da solidificação. Ao longe, a bordeira erguia-se aparentemente na vertical em relação ao chão da caldeira do Vulcão do Fogo. Senti-me num planeta que não o nosso, um planeta com ar respirável, mas sem qualquer sinal de vida. Mas, tal como no futuro a humanidade poderá colonizar outros planetas, também naquele cenário apareciam sinais da perseverança e inventividade humana.
Perto da Portela, passámos por vinha, plantações de tomates, ervas aromáticas e batata no Vulcão do Fogo. Ali, naquela terra cujas entranhas se revoltam, recria-se o passado longínquo do nosso planeta, e encena-se o futuro da humanidade, fora do Planeta Terra. A luta pelo início da vida foi, e sempre será assim, na nossa própria casa ou fora dela: frágil e preciosa, passo a passo, contra todas as probabilidades, a vida prevalece, num dos milagres maravilhosos da Natureza.
Já na povoação, regressámos à Casa do Alcindo, tomámos banho para tirar a poeira do Vulcão do Fogo que nos cobria dos pés à cabeça, e aproveitámos para descansar um pouco antes do jantar ali no Vulcão do Fogo. Preparado pela Letícia, comemos uma deliciosa massa com atum estufado, e até tivemos direito a mousse de chocolate de sobremesa! Tudo acompanhado com música ao vivo, pois os irmãos e amigos do Alcindo vieram até sua casa para um serão bem passado, a cantar e dançar.
Num local onde há acesso à internet, mas onde os telemóveis e computadores não abundam, as relações mantêm-se fortes como no passado, e as circunstâncias difíceis aproximam as pessoas, pois todos sentem que, para construir o futuro e enfrentar as adversidades, a união faz a força.
Mas a festa no Vulcão do Fogo não podia durar até muito tarde. O dia seguinte seria um novo dia e todos tinham de descansar. O gerador que nos dava energia eléctrica desligar-se-ia às onze da noite. O céu estrelado e a esplendorosa Via Láctea seriam as únicas luzes a iluminar o chão da Chã das Caldeiras.
Regressámos ao nosso quarto. Olhei pela janela; o Pico do Fogo erguia-se imponente, como sempre. Imóvel, imutável, mas só aos nossos olhos mortais. Esta terra, o nosso planeta, está sempre em mutação. Vive, respira, zanga-se, amua, e tem o poder de criar vida e de destruí-la. Nós estamos apenas de passagem. O melhor que podemos fazer é apreciar aquilo que nos é dado experienciar. E é isso que continuaremos a fazer.
Onde dormir na ilha do Fogo em Cabo Verde:
- Casa do Alcindo (Chã das Caldeiras): Ficámos hospedados na Casa do Alcindo, na Chã das Caldeiras durante duas noites. O Alcindo trabalha como guia e foi ele que nos acompanhou até ao cume do vulcão Fogo. A Casa ainda está em construção mas já tem boas condições. O quarto duplo custa 3500 escudos/noite com pequeno-almoço. O Alcindo serve também os jantares que custa 700 escudos/pessoa. Pode entrar em contacto com o Alcindo por este facebook. https://www.facebook.com/alcindo.montornd
- Hotel Portas do Sol (São Filipe): Em São Filipe escolhemos um alojamento barato, embora um pouco longe do centro da cidade. Tínhamos que caminhar cerca de 15 minutos para chegar ao centro de São Filipe. O hotel tem uma vista privilegiada sobre a praia e uma bela piscina. Os quartos duplos são pequenos apartamentos com cozinha, casa-de-banho e varanda. Da piscina e da praia há para a ilha da Brava. Reserve aqui.
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Para quem não está habituado a trekkings, é má ideia subir ao vulcão? E é necessário algum equipamento especial? Obrigado.
É óptima ideia! Nada de especial. Só guia.
É conveniente dormir em chã das caldeiras para subir ao vulcão?
É obrigatório, caso contrário não tem tempo de subir e descer.
Obrigado, Rui. A descrição é notável.
Obrigada, Pedro.
Muito obrigado Sr. Rui pela divulgaçao da nossa magica ilha.
Obrigada, João.
Tão linda, quero ir para lá.
Vai mesmo. É de outro mundo.
Tão linda, quero ir para lá.