Dicas para VIAJAR NA ARGENTINA | Transportes, Alojamento, Clima, Dinheiro

Dicas para VIAJAR NA ARGENTINA | Como chegar, Transportes, Alojamento, Clima, Dinheiro
A Argentina é um país extremamente vasto e qualquer viagem tem que ser muito bem preparada. A não ser que tenha muito tempo ou faça muitos voos internos, é bastante improvável que consiga conhecer todas as atracções porque as viagens são bastante morosas. Prepare bem a sua viagem, investigue o tempo que necessita para fazer as ligações entre as várias localidades e reserve tempo para desfrutar plenamente da beleza dos lugares. Arranje também tempo para fazer trekkings. Mesmo que vá sozinho arranjará sempre pessoas para compartir a aventura e encontrará inúmeras pessoas no caminho a quem se poderá juntar. Há com certeza lugares imperdíveis, como é o caso da Patagónia, da Terra do Fogo ou Iguaçú, mas visitar locais menos procurados pode ser igualmente, ou mais, compensador. Reforce a sua atenção nas grandes cidades, essencialmente Buenos Aires, e se tiver algum infortúnio contacte a polícia que é geralmente eficiente e atenta. A Argentina é um país razoavelmente seguro para viajar, quer seja acompanhado quer seja sozinho, inclusive para uma mulher. Se for mulher a viajar sozinha conte sempre com bastante cavalheirismo por parte dos homens. A população da Argentina é bastante simpática e acolhedora e sempre pronta para ajudar, o que torna muito fácil viajar neste país.

Como chegar à Argentina


Avião

Desde Portugal, a opção mais económica de voos para a Argentina será, provavelmente, com a Air Europa a partir de Londres (Gatwick) ou Madrid, o que implicará uma viagem adicional até uma destas cidades. Os voos que partem de Londres fazem escala em Madrid mas o mau jeito pode compensar em termos de custo, uma vez que se poderá poupar cerca de 200 Euros. Outras alternativas que podem valer a pena pesquisar são com a LANIberia ou Aerolineas Argentinas, via Madrid, ainda que nas duas últimas as condições dos aviões já deixe um bocado a desejar. Desde o Brasil e outros países vizinhos, os itinerários aéreos mais frequentes são com a Gol,TAM, LAN ou Aerolineas Argentinas.

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Por terra

Por terra também há muito boas opções para cruzar a fronteira. Os autocarros na Argentina são muito confortáveis e a maioria inclui serviço de pequeno-almoço, almoço e jantar. Há várias opções para cruzar as fronteiras com o Chile, a Bolívia, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai e a maioria das empresas efectua estes trajectos durante a noite, o que é excelente para poupar dias de viagem e uma noite de hotel. Convém fazer alguma pesquisa porque, se houver empresas dos países vizinhos a fazer a travessia, os preços são normalmente mais baixos. Por exemplo, entre Puerto Natales (Chile) e Ushuaia (Argentina) é mais económico utilizar uma empresa Chilena do que uma Argentina, e a qualidade do serviço é equivalente. A travessia entre a Argentina e o Chile é igualmente popular nos Andes, cruzando a cordilheira entre Mendoza (Argentina) e Santiago (Chile). Entre as duas cidades existem dezenas de autocarros diários que demoram cerca de 6-7h. Outra fronteira popular é entre Puerto Natales (Chile) e El Calafate (Argentina), sendo os autocarros também bastante frequentes tanto de um lado como do outro, embora predominem na parte da manhã. A viagem demora 5 horas. Nos últimos anos, a travessia de autocarro + barco entre Bariloche (Argentina) e Puerto Varas (Chile) também se tornou bastante popular. A viagem demora um dia inteiro pelo que deve ser começada logo de manhã cedo. Atenção que da Argentina para o Chile não se pode levar qualquer tipo de comida. Se transportar alguma coisa, declare-o. Se o fizer, não terá qualquer problema; caso contrário, se encontrarem comida na sua bagagem pode ter grandes problemas. A travessia por terra entre a Argentina e o Brasil é bastante fácil em Puerto Iguazú e não demora mais do que 30 minutos. Aqui, é também possível atravessar para o Paraguai (Ciudad del Este), sendo que se passa pelo Brasil mas o autocarro não pára nesta fronteira. Desde Buenos Aires, e da maioria das cidades do norte da Argentina, é possível apanhar autocarros directos para Assunção ou Conception (Paraguai), bem como para Montevideu (Uruguai). O ferry é outra opção para atravessar para Montevideu ou Colónia de Sacramiento (Uruguai) desde a capital Argentina. Para a Bolívia, a forma mais popular de cruzar a fronteira é através de Salta, desfrutando da belíssima paisagem da Quebrada de Humahuaca.

Há imensas empresas de autocarros na América do Sul que fazem serviço internacional. Ficam os links de algumas delas e de sites que podem servir para referência e compra de passagens: Plataforma10, Omnilineas, Andesmar, Crucero del Norte, Cruz del Sur, Ormeno, Pluma Internacional, Pullman del Sur, El Rapido, Bus Sur.
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Cuidados de saúde na Argentina


A Argentina não exige qualquer certificado de vacinação, excepto contra a cólera e a febre-amarela aos passageiros procedentes de países onde estas doenças sejam endémicas. Segundo dados oficiais das autoridades sanitárias argentinas, no primeiro trimestre de 2009 registaram-se mais de 4 mil casos de dengue na Argentina, 4 deles causando vítimas mortais. Embora esta doença se manifeste essencialmente no norte do país, em províncias como Chaco, Salta, Jujuy e Catamarca, no ano de 2011 alastrou-se a Santa Fé e Missões e foram detectados casos em Buenos Aires. Todos aqueles que viagem para a capital e sul ou centro do país não precisam de se preocupar com este problema, mas aqueles que pretenderem visitar o norte, onde o dengue é endémico, devem tomar medidas anti-mosquitos e estar atentos aos sintomas. Os hospitais e os cuidados médicos são considerados de elevado nível um pouco por todo o país, principalmente em Buenos Aires. Para informações mais detalhadas é sempre recomendável uma ida à Consulta do Viajante.
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SEGURANÇA NA ARGENTINA


A Argentina é um país razoavelmente seguro. No entanto, a capital Buenos Aires tem algumas áreas inseguras, nomeadamente as zonas mais periféricas, Retiro e o bairro La Boca. Não é aconselhável andar só à noite e deve-se ter atenção redobrada nas áreas turísticas devido aos furtos, que são bastante comuns por toda a cidade. O sul do país é manifestamente mais seguro mas nunca se deve esquecer que é um país sul-americano e que as principais cidades têm algum risco devido à pressão demográfica. Devem ser tomadas as medidas normais de precaução. O território argentino é muito susceptível à ocorrência de terramotos. O último sismo de grandes proporções (7,4 Richter) verificou-se na província de Caucete, em 1977. De realçar que no dia 1 de Fevereiro de 2011, ocorreu um terramoto de magnitude 7 na província de Santiago del Estero.

SEGURO DE VIAGEM NA ARGENTINA

As autoridades da Argentina não exigem, para entrar ao país, ter um seguro de viagem para cobrir despesas médicas e hospitalares. Deve, no entanto, adquirir o seguro no seu país de origem, antes da viagem. Nós fizemos o seguro normal em Portugal, mas não nos exigiram nada à entrada.  Aconselhamos que faça também o seu seguro de viagem para a Argentina. Nós usamos a IATI Seguros. Se usar este link terá 5% de desconto. Não facilite.

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DINHEIRO NA ARGENTINA


A moeda oficial é o Peso Argentino, que vale cerca de 0,17 Euros. Ver câmbio Símbolo: $ (não confundir com o dólar americano que, normalmente, é escrito como US$). Código internacional: ARS

Os dólares americanos também são aceites mas apenas em locais turísticos, pelo que o melhor é mesmo levantar dinheiro numa ATM, que abundam por todo o país, e usar moeda local. Os cartões bancários reconhecidos internacionalmente, como o Visa, Visa Electron, American Express, Diners, MasterCard, etc. são vulgarmente aceites e, geralmente, não envolve pagamentos extra, mas é sempre conveniente perguntar primeiro para se certificar. O melhor sítio para trocar dinheiro é nos bancos, são seguros e têm as taxas actualizadas. As casas de câmbio normalmente cobram taxas mais elevadas. É sempre necessário mostrar o passaporte para se trocar dinheiro. Pode-se trocar Dólares e Euros ou moedas dos países vizinhos sem qualquer problema. O hábito de dar gorjeta não é generalizado e resume-se a hotéis e restaurantes de classe superior. Ninguém esperará que o faça nos restaurantes, bares, hotéis ou hostels mais económicos. A taxa de inflação na Argentina é galopante (20% em 2011) e os preços dos bens e serviços mudam praticamente todos os meses. Alguns preços de referência em 2011:
– Garrafa de água ou Coca-Cola: 5$ (1 Eur)
– Cerveja: 15$ (3 Eur) num bar ou restaurante.
– Corrida de táxi no centro de Buenos Aires: 20$ (4 Eur)
Pode-se comer de forma económica aproveitando os menus diários por cerca de 30$-40$ (6-7€). Na Patagónia, a alimentação é bastante mais cara, inclusive a comida vendida nos supermercados, devido a impostos.
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ELECTRICIDADE


A corrente eléctrica é de 220-240V e as tomadas são de dois pinos redondos (igual a Portugal) ou três pinos achatados oblíquos. Nos locais turísticos os hotéis têm adaptadores para emprestar aos clientes e algumas tomadas com sistema europeu. É fácil e barato comprar um adaptador. Se permanecer um tempo mais prolongado no país será mais prático andar sempre com um. Atenção aos orifícios, para que sejam suficientemente largos para introduzir aquelas fichas mais grossas de computadores, etc. 

TELECOMUNICAÇÕES NA ARGENTINA


indicativo internacional da Argentina é o +54. A rede telefónica local é de boa qualidade e há “locotórios” por todo o país com serviço nacional e internacional. As operadoras de telemóveis portuguesas têm acordos de roamig na Argentina mas pode ser necessário activar o roaming contratual (não automático). Informe-se junto da sua operadora. Existem várias operadoras de rede móvel na Argentina (Claro, Movistar, Personal) e é fácil e barato comprar um cartão SIM para usar no nosso próprio telefone. A utilização da internet é bastante generalizada. Há muitos cyber-cafés e, particularmente nos locais mais turísticos, há muitos hotéis, hostels, cafés e restaurantes que têm Wi-Fi gratuito.

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ALOJAMENTO NA ARGENTINA


Na Argentina há uma grande diversidade de opções de alojamento para todos os gostos e orçamentos. Há hotéis luxuosos com preços exorbitantes, na lista dos melhores do mundo, e há alojamentos baratos de muito boa qualidade ou de qualidade mais duvidosa. Com a crescente procura por parte dos viajantes independentes, a Argentina tem visto aumentar o número de alojamentos económicos de grande qualidade, com todos os serviços que um viajante independente necessita. Neste sentido, viajar neste país pode ser bastante compensador. 

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Algumas nomenclaturas que se encontram e principais características:
Hotel – Dispensa apresentações, são os hotéis “normais”. Os padrões dos hotéis locais são ao nível internacional e competem com qualquer hotel europeu. As principais cadeias de hotéis internacionais têm estabelecimentos nos principais destinos turísticos do país.

Hostel – O número de hostels na Argentina cresce de dia para dia. A maioria são bastante bons e com todos os serviços que os viajantes necessitam. O incremento do número de hostels permite uma concorrência feroz e a manutenção dos preços, apesar da elevada taxa de inflação. Quase todos os hostels têm cozinha devidamente equipada com fogão, forno, micro-ondas, frigorífico, arca frigorífica e louça. Possuem computadores com ligação à internet gratuita e Wi-Fi. Para além disso, têm áreas comuns para contacto dos viajantes, bar e banhos e WCs grandes e cuidados. Os hostels na Argentina são uma excelente opção, seja para ficar numa cama num dormitório ou num quarto duplo. Para mais informações sobre estes hostels consulte o site Hosteling International Argentina. Se pretende ficar num hostel específico convêm reservar com antecedência, especialmente na Patagónia. Durante a época alta é conveniente marcar alojamento em todo o país, uma vez que os melhores locais enchem com facilidade. Se for permanecer um tempo mais ou menos prolongado na Argentina e decidir utilizar este tipo de alojamento, é conveniente comprar o cartão do Hostelling Internacional (cartão de alberguista). Faça-o em Portugal, em qualquer Pousada da Juventude, onde o preço é de 6€ em vez dos 14€ praticados na Argentina.
Hostal – Embora este tipo de alojamento seja mais comum no Chile do que na Argentina, podem ser óptimas opções. São casas familiares transformadas em “pequenos hostels”. Normalmente, os dormitórios não têm mais de 4 camas e até predominam os quartos duplos ou triplos. Os pequenos-almoços são deliciosos, com compotas, pão caseiro e frutas da época. Distinguem-se dos hostels pelo ambiente mais familiar. Os quartos duplos rondam os mesmos preços que nos hostels, assim como os dormitórios.
 
Parque de Campismo – No sul do país, essencialmente na Patagónia, é muito comum recorrer aos parques de campismo. Por exemplo, a cidade de El Bólson tem inúmeros campings bastante populares. Geralmente, os parques de campismo estão bem equipados e têm serviços de electricidade, balneários, bar, restaurante e mini-mercado. São uma óptima opção durante o verão na Patagónia já que são bastante económicos.
 
Refúgio de montanha – A Patagónia tem inúmeros refúgios de montanha, nomeadamente nas imediações de Bariloche e El Bólson. Estes refúgios são básicos mas óptimas opções quando se fazem trekkings de vários dias, já que dispensam transportar uma tenda na mochila. Os preços rondam os 60Ar (11€). Na área de Bariloche, estes refúgios preparam refeições para os andinistas. Os preços são ligeiramente mais elevados do que nas cidades mas a comida é caseira e extremamente saborosa. Por exemplo, o Refúgio Otto Melling, no Cerro Tronador, é bastante afamado no seio dos viajantes devido aos seus saborosos e suculentos jantares. Nestes refúgios não é necessário fazer reservas antecipadas, no entanto, se quiser fazê-lo pode contactar os Clubes Andinistas da região onde se encontram.


CLIMA DA ARGENTINA


Devido à sua grande dimensão e geografia, a Argentina apresenta uma grande diversidade climática e qualquer viagem deve ser devidamente pensada. A Latitude (Norte/Sul) é determinante na variação do clima e da temperatura. O Verão Austral é a temporada alta e vai de Novembro a Fevereiro. Esta é, sem sombra de dúvida, a melhor época do ano para visitar o centro e sul do país (Patagónia e Terra do Fogo), quando as temperaturas são mais amenas e as visitas aos glaciares se tornam mais fáceis. O mesmo é verdadeiro para toda a região dos Andes, no que diz respeito ao turismo de montanha. Esta é, também, a época em que é de esperar algumas multidões nos lugares mais turísticos. A Primavera (Set-Nov) e o Outono (Mar-Jun) também podem ser boas alturas para viajar por estas zonas, mas conte com maior nebulosidade e mais frio do que no Verão. Em contrapartida, mas com menos vento e menos gente. No pico do Inverno (Jul-Ago) é extremamente difícil viajar pela Patagónia e Terra do Fogo. Há grandes quantidades de neve e as temperaturas médias mensais são negativas. As visitas às montanhas dos Andes nesta altura do ano são mesmo desaconselhadas, com excepção dos locais onde existem estâncias de ski, como Ushuaia e Bariloche.
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No norte do país, onde as influências do clima do deserto de Atacama já se fazem sentir, as temperaturas são bastantes elevadas durante o Verão (Nov-Fev), pelo que a Primavera (Set-Nov) e o Outono (Mar-Jun) são épocas mais indicadas para viajar. Em Missões, onde se localizam as famosas quedas de água do Iguazú o clima é tropical húmido, o que significa temperaturas elevadas e precipitações abundantes durante todo o ano. Este tipo de clima abrange também as áreas de Corrientes, Entre os Rios e parte de Chaco. As províncias de Salta, Formosa, Tucuman e Santiago de Estero apresentam um clima semelhante ao anterior, mas têm uma estação seca até metade do ano.
A capital da Argentina, Buenos Aires, apresenta um clima temperado, que se estende pela zona central do país e que predomina desde as pampas até Córdoba. Na área de contacto deste clima temperado com o clima tropical não há um Inverno frio propriamente dito. No litoral, para sul da cidade de Mar del Plata até Santa Cruz, o clima é temperado oceânico com temperaturas amenas e alguma precipitação concentrada nos meses de Inverno.
O Interior do país é bastante árido. Os Andes de Catamarca, Puna, La Rioja e San Juan, Mendoza e San Rafael têm clima árido de estepe, no entanto com pequenas variações devido à presença dos Andes. Este clima estende-se para Este até às serras pampeanas e vai-se transformando progressivamente em frio-árido nas proximidades de Néuquen, no norte da Patagónia. Toda a cordilheira dos Andes apresenta um clima frio de Montanha, sendo que na Patagónia este tipo de clima permite a existência dos campos de gelo patagónicos, já que alia a influência da latitude com a altitude.
Para informações mais detalhadas sobre o estado do tempo na Argentina aconselho o site do Servicio Meteorológico Nacional. Para aqueles que pretendem fazer actividades de Alta Montanha, quer seja no Inverno (ski, snowboard) ou no Verão (trekkings, andinismo), as previsões do site Snow Forecast são bastante fiáveis.
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ROTEIRO DE VIAGEM NA ARGENTINA: Ver AQUI


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Carla Mota

Geógrafa com uma enorme paixão pelas viagens e pelo mundo. Desde muito cedo que as viagens de exploração fazem parte da sua vida. A busca do conhecimento do mundo leva-a em direcção a culturas perdidas e ameaçadas, tentando percebe-las. Hoje é também líder de viagens de aventura na Nomad.

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2 Comentários

  1. Adorei o post. A Argentina é o local que mais conheço no mundo (depois do Brasil, claro), e suas dicas são muito boas e precisas!

    1. Carla Mota diz: Responder

      Obrigada.

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