Cochim não é a capital de Querala mas é a sua maior cidade e aquela que recebe mais visitantes. Esta situação não ocorre por acaso, ocorre porque Cochim é mesmo uma cidade maravilhosa e a porta de entrada para explorar Querala, as Águas Paradas (backwaters) e o sul da Índia.
Cochim merece que se passe lá algum tempo, especialmente porque há muita coisa para explorar na cidade e nos seus arredores. Dedique pelo menos três ou quatro dias para a explorar. Aqui fica uma lista de coisas que são imperdíveis para fazer em Cochim.
1. Explorar as ruas de Forte Cochim
Forte Cochim é o local original onde foi erigida a povoação da colónia portuguesa. Hoje a cidade de Cochim espalha-se por outros bairros, sendo o mais moderno Ernakulam. Forte Cochim é o bairro mais típico e tradicional, com edifícios coloniais (a maioria transformados em hotéis e restaurantes), comércio tradicional e ruas cheias de população simpática e acolhedora. Passear nestas ruas é uma excelente introdução à cidade.
2. Visitar o Palácio Mattancherry (Palácio Holandês)
O Palácio Mattancherry é conhecido em Cochim como o Palácio Holândes. Estranhamente, o palácio não foi construído pelos holandeses mas sim uma oferta do Raja da região aos portugueses, no século XVI. No entanto, depois de os holandeses conquistarem e tomarem Cochim, e apropriarem-se de todo o património da ex-colónia portuguesa, o palácio passou para as mãos dos holandeses. O exterior do palácio é bastante austero e nada apelativo, no entanto, o seu interior é riquíssimo em murais pintados nas paredes, representando os livros sagrados do Ramayana e Mahabharata. Infelizmente não se podem tirar fotografias do seu interior. Vale a pena visitar. Pode combinar uma visita a este palácio com o bairro judeu, que é logo ao lado.
3. Conhecer as redes de pesca chinesa
Uma das imagens de marca de Cochim são as redes de pesca chinesas. Cochim foi um interposto comercial importantíssimo na Rota das Especiarias. Daqui saíam especiarias para o Médio Oriente, China, Europa e até África. A Cochim chegavam e partiam muitos comerciantes que traziam novas ideias e novas técnicas, nomeadamente as técnicas de pesca chinesa que hoje podem ser observadas na praia de Forte Cochim e nos canais espalhados pela região. Estas redes de pesca chinesa são fantásticas, e vale a pena entrar numa delas para as ver a funcionar. Os pescadores vão adorar recebê-lo.
4. Visitar a igreja de São Francisco
A igreja de São Francisco é um local de visita obrigatória para todos os portugueses. Foi ali que Vasco da Gama foi sepultado quando morreu de malária na Índia. Aqui esteve cerca de 14 anos, quando o seu filho decidiu empreender uma viagem desde Portugal até Querala para recuperar o seu corpo e transladá-lo para o Mosteiro dos Jerónimos, em Portugal. A igreja, construída pelos portugueses, tem alguns painéis informativos com a história de Vasco da Gama e o túmulo onde ele esteve sepultado. A entrada é grátis.
5. Visitar a Basílica de Santa Cruz
A Basílica de Santa Cruz é a maior basílica de Cochim e foi construída pelos portugueses pouco tempo depois de chegarem à Índia. No entanto, o edifício original foi destruído e a igreja que existe hoje data já do início do século XX. O seu interior é colorido e vale a pena uma visita.
6. Conhecer a Galeria de Arte
A galeria de arte da cidade de Cochim expõe trabalhos de artistas locais e indianos durante todo o ano mas é na época da “Bienal” que a galeria abre as suas portas ao público e as multidões enchem os corredores e pátios deste edifício colonial. Tive hipótese de visitar a bienal, onde vi várias obras de arte interessantes.
7. Visitar o bairro judeu e a sinagoga de Pardesi
Querala e Cochim orgulham-se de ter uma comunidade judaica a viver aqui que nunca foi perseguida e que sempre viveu em harmonia com as comunidades muçulmanas da região. Outrora uma das zonas mais fervilhantes de vida na cidade, o bairro judeu quase se esvaziou desde 1948, aquando da criação do estado de Israel. Hoje o funcionamento da sinagoga no shabbat depende da presença de um número mínimo de judeus, que já não existem a viver aqui. Assim, só a presença de turistas israelitas permite a sua realização. Apesar da diminuição da população judaica, há ainda muitas marcas da presença de judeus no bairro e vale a pena visitá-lo.
8. Passear na praia Mahatma Gandhi
A praia Mahatma Gandhi é a praia principal de Forte Cochim. Não imagine uma praia tropical ou com areias limpas e águas transparentes. A praia é poluída, com areias sujas e óleos e lixos a boiar, mas mesmo assim vale a pena. Vale a pena espreitar os locais a passear e namorar na praia. Vale a pena ver os pescadores a lançarem as redes de pesca. E, acima de tudo, vale a pena passear pelo principal local de lazer dos habitantes de Cochim.
9. Ver um espectáculo de Kathakali
Estas são as manifestações culturais mais reconhecidas de Querala. Como vimos num artigo anterior em que falamos já detalhadamente sobre esta arte, o Kathakali tem origem em formas teatrais mais antigas, mas pensa-se que poderá ter aparecido há mais de 300 anos. Ver um espectáculo de Kathakali em Cochim é fácil e recomendamos o Kathakali Center.
Explore Querala e apaixone-se por esta região!
Um regresso a COCHIM (Kochi ou Cochin) dez anos depois… | Índia
Passaram 10 anos desde que estive em Cochim (ou Kochi) pela última vez. Cochim foi um dos lugares que mais marcou a minha viagem pela Índia em 2007. Hoje, percorrendo a cidade, lembro-me de rir nestas ruas e de me sentir verdadeiramente feliz aqui. Passou tanto tempo desde que estive em Cochim e ao mesmo tempo parece que foi ontem (mas não foi e a fotografia seguinte mostra o quanto mudei).
Há muito que prometi a mim mesma que 2017 seria o ano de regressar à Índia. O que não sabia é que regressaria duas vezes neste ano, primeiro para o Kerala Blog Express, promovido pelo Turismo de Querala, e a segunda, tal como eu e o Rui tínhamos planeado, acontecerá neste Verão. Cochim foi o primeiro lugar que repeti e senti-me bem em voltar aqui. Dez anos depois, Cochim mudou, mas eu também mudei. Não sei quem mudou mais, se eu, se a Índia, essa minha amada Índia, o país que, ou se odeia, ou se ama. Eu sempre a amei e amo cada vez mais.
Quando aterrei no aeroporto de Cochim, o Rishabh, do Kerala Blog Express, estava à minha espera e tratou de me arranjar um táxi para o hotel onde me alojei na cidade. A minha primeira pergunta foi:
– É perto do centro? Dá para eu explorar a cidade a pé?
A sua resposta afirmativa deixou-me satisfeita. Eram 8 horas da manhã e, apesar de não ter conseguido dormir no avião, estava completamente pronta para me reencontrar com a Índia. Queria fazê-lo sozinha. Precisava desse momento e desse espaço. Comecei por encontrar a Índia que amava no motorista que me levou para Forte Cochim, a zona histórica da cidade e onde se localiza o Xandari Harbour, o hotel que me recebeu num mega quarto durante duas noites. O motorista, cujo nome não me consigo recordar, conversou comigo pelo caminho e depois de lhe dizer que adorava a Índia e que era a minha segunda vez no país, ficou tão contente que decidiu que me ia mostrar um outro lado da cidade. Em vez de irmos directamente para Forte Cochim, propos-me ir a Ernakulam, e aí apanhar um ferry local e entrarmos em Forte Cochim de barco, bem de frente para as redes de pesca chinesas. Só não lhe dei um beijo porque nos tínhamos acabado de conhecer, mas pulei de contentamento no carro. Pelo caminho, cruzámos alguns canais cheios de redes de pesca.
A primeira fotografia é de 2007, a segunda de 2017.
Ernakulam é a parte moderna de Cochim, uma cidade dentro de outra cidade. Na margem oposta de Forte Cochim vêem-se poucos turistas já que não há grandes atracções ali, para além de observar a forma de vida tradicional de uma cidade indiana.
Os olhares atentos da população local entravam na minha memória como se estivesse a escavar um lugar profundo dentro de mim. Revivia alegria e sorrisos que, apesar de pertencerem a pessoas diferentes, me faziam sentir o mesmo que 10 anos antes. Entrei no ferry a pé e juntei-me a dezenas de incógnitos que fazem essa travessia todos os dias. O tempo estava maravilhoso. O céu azul, a luz do início da manhã, o cenário de palmeiras iluminadas nas margens e as redes de pesca chinesas omnipresentes em todas as águas paradas de Querala.
A primeira fotografia é de 2007, a segunda de 2017.
O ferry aproximou-se de Forte Cochim, o local onde os portugueses construíram um forte para defender as suas possessões na Índia dos avanços dos holandeses e ingleses. Porém, não seria suficiente. Um dia, os portugueses, os primeiros ocidentais a colonizar este território, iriam cair e dar lugar a outros. Saio do ferry e volto a entrar no táxi, que segue viagem por uma rua estreita por pouco mais de 500 metros.
O Hotel Xandari Harbour é logo ali ao lado. Fico boquiaberta com a beleza da piscina infinita e com o luxo do espaço. Mas esta não é a Índia que quero reencontrar. Depois de conversar um pouco com Lívia, uma blogger brasileira do blogue Eu Sou à Toa, aproveito que o quarto não está pronto e saio sozinha para explorar a cidade. Foi para isso que vim.
A primeira fotografia é de 2007, a segunda de 2017.
Apenas com a minha máquina fotográfica e o coração aberto, preciso deste reencontro. É um reencontro com a minha Índia, a Índia que tanto marcou a minha forma de estar no mundo e na vida. Em tom de brincadeira costumo dizer que quem nunca foi à Índia nunca viajou. Parece brincadeira, mas não é. Só quem pisou esta terra que Deus criou de forma tão bela (o lema de Querala é “Gods own country”, que em português seria qualquer coisa como “a casa de Deus”) pode compreende-lo.
As ruas continuam iguais. O lixo existe, mas em muito menor quantidade do que no norte da Índia, tal como me lembrava delas. As ruas estão agora mais limpas. Na zona histórica, quase já não parece a Índia. Quando chego às redes de pesca chinesas, encontro-as tal como as deixei 10 anos antes. Até os rostos dos pescadores e dos vendedores de peixe do mercado local me parecem familiares. Só posso estar a alucinar. Não poderia ser possível.
As duas fotografias são de 2007.
Porém Cochin mudou e muito. A avenida marginal em frente às redes de pesca está cheia de vendedores de roupa e de artesanato. Até me fez lembrar Goa. Mas a principal mudança encontrei no bairro histórico. A maioria dos edifícios coloniais foram convertidos em guesthouses, restaurantes, cafés, lojas, agências de viagem, etc. Todo o bairro mudou. Está mais colorido, mais cheio de vida e preparado para os viajantes. No entanto, esvaziou-se de vida local.
A primeira fotografia é de 2007, a segunda 2017.
Procuro a igreja de São Francisco. Foi ela a razão pela qual visitei Cochim 10 anos antes e era ela que mais tinha vontade de rever. Foi aqui que Vasco da Gama foi sepultado quando morreu de doença. Aqui esteve cerca de 14 anos, quando o seu filho decidiu empreender uma viagem desde Portugal até à Índia para recuperar o seu corpo e transladá-lo para o Mosteiro dos Jerónimos, em Portugal. A igreja continua igual, por dentro e por fora, e a alusão à história e túmulo de Vasco de Gama continuam lá. Mas agora já não se pode entrar com calçado na igreja. À semelhança do que acontece nos templos hindus e mesquitas, os visitantes têm de se descalçar.
A primeira fotografia vertical é de 2007, as outras de 2017.
Lembrava-me de ver ali uma guesthouse chamada “Vasco Homestay”. Procurei-a e encontrei-a. Fazia parte das minhas memórias e continuava lá, embora com uma placa mais moderna. Ao lado existe agora o Vasco Café, talvez um upgrade decorrente do crescente turismo da região.
A primeira fotografia é de 2007, as outras de 2017.
Outra das memórias mais felizes que tinha de Cochim foi de ir com o Rui ao mercado de peixe, onde comprámos lagostas e lagostins e entregámos num restaurante local e pedimos que o cozinhassem. Procurei o restaurante e encontrei. Senti-me sorrir ao recordar esses momentos maravilhosos.
As duas primeiras fotografias são de 2007, a terceira de 2017.
Passaram 10 anos desde que estive em Cochim pela última vez. Cochim foi um dos lugares que mais marcou a minha viagem pela Índia em 2007. Hoje, percorrendo a cidade, lembro-me de rir nestas ruas e de me sentir verdadeiramente feliz aqui. Passou tanto tempo desde que estive em Cochim e ao mesmo tempo parece que foi ontem.
Outro dos lugares que guardava na minha memória era a guesthouse onde fiquei alojada. Procurei-a mas não a encontrei. Fiquei triste. O mesmo aconteceu como o local onde tinha visto um espectáculo de Kathakali. Como não encontrei o local que visitei há 10 anos atrás, resolvi ver dois espectáculos em dois lugares distintos, um no Kathakali Center, que foi o que mais gostei, e outro no Greenix O primeiro é uma escola de Kathakali, o espectáculo é mais longo, e conta uma parte da história do Ramayana. A entrada custou 200 rupias. Ao outro fui com o grupo do Kerala Blog Express. A entrada custa 500 rupias e tem uma primeira actuação de Kathakali e depois danças tradicionais de Querala.
Este regresso à Índia estava a abrir um novo capítulo na minha vida. Há quem diga que não se deve regressar a um lugar onde fomos felizes. Eu penso que é sempre bom regressarmos a lugares onde fomos felizes, já que podemos reviver momentos maravilhosos e, quem sabe, construir outros. É isso que espero deste e dos meus próximos regressos à Índia.
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